sexta-feira, 28 de setembro de 2018

TRF3 suspende entrevistas de Adélio Bispo


O desembargador Nino Toldo, do TRF-3, concedeu na noite desta quinta-feira, 27, decisão liminar que determinar a suspensão de entrevistas com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro; magistrado acatou mandado de segurança impetrado pelos procuradores Silvio Pettengill Neto, Silvio Pereira Amorim e Damaris Rossi Baggio Alencar e derrubou decisão do juiz federal Dalton Igor Kita Conrado, corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, que autorizava a entrada de repórteres da Revista Veja e do SBT
247 - O desembargador Nino Toldo, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), concedeu na noite desta quinta-feira, 27, decisão liminar que determinar a suspensão de entrevistas com Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Jair Bolsonaro.
O magistrado acatou mandado de segurança impetrado pelos procuradores Silvio Pettengill Neto, Silvio Pereira Amorim e Damaris Rossi Baggio Alencar e derrubou decisão do juiz federal Dalton Igor Kita Conrado, corregedor da Penitenciária Federal de Campo Grande, que autorizava a entrada de repórteres da Revista Veja e do SBT

Financial Times: mídia social suplanta TV no Brasil


O jornal americano Financial Times (FT) publicou uma matéria de página inteira destacando o poder das mídias sociais no Brasil, informa o jornalista Nelson de Sá em sua coluna, no jornal Folha de S. Paulo; o FT relata o esvaziamento do 'Jornal Nacional' e a supremacia crescente das redes sociais em torno das narrativas políticas em curso no país, para o bem ou para o mal; para o FT, a TV aberta brasileira perdeu o viço e o país pode se tornar o primeiro do mundo a trocar em definitivo a TV pela internet
247 - O jornal americano Financial Times (FT) publicou uma matéria de página inteira destacando o poder das mídias sociais no Brasil, informa o jornalista Nelson de Sá em sua coluna, no jornal Folha de S. Paulo. O FT relata o esvaziamento do 'Jornal Nacional' e a supremacia crescente das redes sociais em torno das narrativas políticas em curso no país, para o bem ou para o mal. Para o FT, a TV aberta brasileira perdeu o viço e o país pode se tornar o primeiro do mundo a trocar em definitivo a TV pela internet.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a cobertura internacional sobre as mídias brasileiras: "o texto [do Financial Times] abre com um 'guerreiro cultural' de Bolsonaro se vangloriando de 'brigas online', inclusive com o Jornal Nacional —que o FT descreve como 'o telejornal mais popular, que antes da era da mídia social exercia o poder de determinar vencedores e perdedores nas eleições brasileiras'."
O jornal americano ainda sublinha a declaração de Marco Aurélio Ruediger, da FGV: "você tem uma situação em que as redes sociais estão extremamente polarizadas, e a TV foi enfraquecida como principal veículo através do qual ganhar corações e mentes. O Brasil vai se tornar um caso a ser estudado, que vai reverberar através do mundo, porque as redes são uma força monstruosamente poderosa nesta eleição.”

Após ir para a cadeia, Beto Richa cai 11 pontos na disputa ao Senado


Depois de passar quatro dias na cadeia, o tucano Beto Richa (PSDB) despencou 11 pontos na pesquisa Ibope que afere a corrida ao senado naquele estado; no levantamento do instituto, Richa aparece com 17% das intenções de voto (antes de ser preso, ele tinha 28%); o resultado deixa Richa empatado com outros três postulantes ao cargo: Flavio Arns (REDE), que tem 16% das intenções de voto; Oriovisto Guimarães (PODE), com 15%; e Alex Canziani (PTB), que tem 14%
247 - Depois de passar quatro dias na cadeia, o tucano Beto Richa (PSDB) despencou 11 pontos na pesquisa Ibope que afere a corrida ao senado naquele estado. No levantamento do instituto, Richa aparece com 17% das intenções de voto (antes de ser preso, ele tinha 28%). O resultado deixa Richa empatado com outros três postulantes ao cargo: Flavio Arns (REDE), que tem 16% das intenções de voto; Oriovisto Guimarães (PODE), com 15%; e Alex Canziani (PTB), que tem 14%.
Segundo a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, "Oriovisto foi o que mais cresceu em intenções de voto em relação ao último levantamento: subiu de 3% para 15%. Arns oscilou um ponto: passou de 17% para 16%; e Canziani tinha 11% e passou para 14%".
A matéria destaca que "o candidato à reeleição ao Senado Roberto Requião (MDB) manteve o primeiro lugar no levantamento do Ibope, com 39% das citações de eleitores paranaenses. Ele teve uma ligeira queda em relação à pesquisa do início do mês, em que tinha 43% das intenções de voto".
A corrida ao senado no Paraná é completada da seguinte forma: "na sequência do atual levantamento aparecem Mirian Gonçalves (PT), com 7% e Nelton (PDT), com 3%. Jacque Parmigiani (PSOL); Rodrigo Reis (PRTB); Roselaine Barroso (PATRI); Zé Boni (PRTB); e Rodrigo Tomazini (PSOL), têm 2% da preferência cada um; e, depois, aparecem Compadre Luiz Adão (DC) e Gilson Mezarobba (PCO), com 1% das intenções de voto cada um".


Ex-mulher acusou Bolsonaro de furto de cofre, agressividade e ocultação de patrimônio


A separação litigiosa de Jair Bolsonaro e de sua ex-mulher Ana Cristina Valle foi além da disputa pela guarda do filho, informa o jornal Folha de S. Paulo; no processo de separação há acusações ocultação de bens e relatos de comportamento explosivo; Ana Cristina também acusou Bolsonaro de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo — de um cofre que ela mantinha em uma agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007; salário de Bolsonaro à época era de R$ 100 mil
247 - A separação litigiosa de Jair Bolsonaro e de sua ex-mulher Ana Cristina Valle foi além da disputa pela guarda do filho, informa o jornal Folha de S. Paulo. No processo de separação há acusações de furto de cofre, ocultação de bens e relatos de comportamento explosivo. Segundo o jornal, os termos do processo de 500 páginas obtido por uma revista são: 'desmedida agressividade' por parte do ex-militar. Segundo o documento, Bolsonaro ocultou milhões de reais em patrimônio pessoal na prestação de contas à Justiça Eleitoral de 2006. 
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "as informações constam de um processo de cerca de 500 páginas obtido pela revista Veja e revelado na noite desta quinta-feira (27)".
Segundo a revista, Ana Cristina também acusou Bolsonaro de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo— de um cofre que ela mantinha em uma agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007.
O episódio teve como consequência um boletim de ocorrência registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil, no mesmo dia.
Segundo a reportagem, "a ex-mulher também disse no processo que a renda mensal do deputado na época chegava a R$ 100 mil. Para tal, Bolsonaro recebia 'outros proventos' além do salário de parlamentar —à época, segundo a Veja, de R$ 26,7 mil como parlamentar e outros R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não especificou quais seriam as fontes extras".
A matéria ainda lembra: "em janeiro deste ano, a Folha mostrou o aumento de patrimônio registrado por Bolsonaro e seus filhos —e como adquiriu imóveis por preços abaixo do valor de mercado".
A separação foi tumultuada também em função da briga pela guarda do filho: "as acusações da ex-mulher descritas no processo obtido pela Veja incluem o caso revelado pela Folha sobre a disputa da guarda do filho do casal, Jair Renan. Ana Cristina afirmou, segundo documentos obtidos no Itamaraty, que ela sofria ameaças de morte de Bolsonaro. Em 2009, teria fugido para a Noruega por medo do deputado. A narrativa de Ana Cristina foi confirmada à Folha por brasileiros que conviveram com a ex-mulher de Bolsonaro naquele país"

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Sivale e Sebrae realizam missão ao ID Fashion na capital do estado


Evento, que é realizado pela FIEP, com correalização do Sebrae/PR, levou aos participantes um recorte criativo e plural da moda no estado, que de janeiro a junho deste ano movimentou US$ 5,7 bilhões 
(Foto: Divulgação)
Representantes do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (SIVALE) e do Sebrae Apucarana, visitaram nesta semana (terça e quarta-feira – 25 e 26/09), em Curitiba, a quarta edição do “ID FASHION”. Evento, que é realizado pela FIEP, com correalização do Sebrae/PR, levou aos participantes um recorte criativo e plural da moda no estado, que de janeiro a junho deste ano movimentou US$ 5,7 bilhões. A presidente do SIVALE, Elizabete Ardigo, destaca que o objetivo da missão foi buscar inspirações para o “Apucarana Fashion Day”, evento da entidade que será realizado em novembro. “A moda paranaense se encontra em Curitiba. E o AFD torna-se a referência no norte do estado”, disse Ardigo.
Além de conhecer o backstage, participar dos desfiles, a missão teve ainda contato com os organizadores do ID Fashion. “É importante essa troca de experiências. O AFD neste ano terá um formato voltado à geração de negócios, através da Rodada de Negócios e visita de lojistas. Pudemos nesses dias tirar algumas ideias, nos aproximar de quem faz a moda acontecer na capital, além de divulgar a proposta do Apucarana Fashion Day”, explica Beatriz Poletto, consultora do Sebrae Apucarana.
Todas as edições do ID Fashion abrem a oportunidade para empresas do interior do estado. “E pelo quarto ano uma empresa filiada ao Sivale participa do evento”, ressalta Ardigo.
A FZO, empresa apucaranense, desfilou a coleção Time Party. “Esse é fruto do trabalho, que começamos no Sivale, há alguns anos levando empresas a importantes eventos nacionais, oficinas de moda, caravanas, até chegar a ter empresas filiadas desfilando no ID Fashion e no AFD”, conclui Elizabete.
Encontro na FIEP – Na quarta (26/09), no período da manhã, a diretoria do Sivale participou ainda da reunião mensal do Comitê do Vestuário, na sede da FIEP. “Temos uma cadeira cativa, onde sempre defendemos os interesses dos nossos associados. Aproveitamos para solicitar mais apoio e patrocínio para o Apucarana Fashion Day, que será realizado nos dias 29 e 30 de novembro”, conclui Ardigo.


Proerd forma 1.350 alunos na rede municipal de ensino


O curso ensina as crianças sobre os malefícios que os entorpecentes causam à saúde, as pressões que elas podem enfrentar ao longo da vida para aderirem à criminalidade e as formas de resisti-las
(Foto: Profeta)
A Prefeitura de Apucarana e a Polícia Militar do Paraná realizaram, na noite desta quarta-feira (26/9), no ginásio de esportes Lagoão, a formatura dos alunos da rede municipal de ensino que concluíram o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). Esse ano, 1.350 alunos, matriculados no 5º ano, em 34 escolas, assistiram às aulas ministradas por policiais do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária.
Entre outros assuntos, eles aprenderam sobre os malefícios que drogas lícitas e ilícitas causam à saúde, as pressões que vão enfrentar ao longo da vida para aderirem à criminalidade e as formas de resisti-las.
Apesar de licenciado do cargo por alguns dias, o prefeito Beto Preto fez questão de acompanhar a formatura. Ele lembrou que a conscientização das crianças é a melhor maneira de prevenir que elas façam escolhas ruins no futuro. “Por isso, nós agradecemos a parceria que a Polícia Militar do Paraná mantém com a Autarquia Municipal de Educação. Desde que foi implantado, o Proerd já formou mais de 22 mil alunos em Apucarana,” disse.
“Graças a uma equipe de professores dedicada e a parceiros valiosos como a Polícia Militar, Apucarana tem hoje a melhor educação entre as cidades de médio e grande porte do estado. Essa formatura é mais uma prova do nosso esforço para oferecer uma formação libertadora e transformadora às crianças,” acrescentou o prefeito em exercício, Júnior da Femac.
Ao final das aulas do Proerd, os alunos produziram redações com o tema “Caindo na Real”. O melhor texto de cada escola foi premiado com um troféu. “O Proerd é um programa muito importante nas nossas vidas. Com ele, aprendemos o quanto usar drogas e bebidas alcoólicas nos faz mal. O policial nos aconselhou a andarmos sempre pelo caminho certo, pois assim nos tornaremos cidadãos responsáveis, realizados e felizes,” escreveu a aluna Fernanda da Silva, da Escola Municipal Monsenhor Arnaldo Beltrami.
O comandante do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, tenente-coronel Ronaldo de Abreu, avaliou como positivo o desenvolvimento do Proerd. “Em dezoito anos de existência do curso, mais de 1,5 milhão de alunos foram orientados no Paraná. Se durante esse tempo nós conseguimos salvar uma única vida, então já valeu a pena. Nós ficamos muito felizes em mostrar às crianças que elas podem se defender e dizer ‘não’ aos meliantes que assolam a nossa sociedade. É também uma grande satisfação visitar um município que demonstra grande adesão ao programa,” afirmou.
Conheça os alunos premiados no concurso de redações do Proerd:
1.   Escola Municipal Antonieta da Silva Lautenschlager – Letícia Gabrielli Fernandes;
2.  Escola Municipal Juiz Luiz Fernando de Araújo Pereira – Maria Eduarda da Silva Campos;
3.   Escola Municipal Gabriel de Lara – Dâmares Pires Barboza;
4.   Escola Municipal Mateus Leme – João Henrique Vieira da Silva;
5.   Escola Municipal Dr. Joaquim Vicente de Castro – Igor Gabriel Fernandes;
6.   Escola Municipal Monsenhor Arnaldo Beltrami – Fernanda da Silva;
7.   Escola Municipal Dr. Edson Giacomini – Ana Caroline de Lima;
8.   Escola Municipal Presidente Médici – Carlos Henrique Martins Paris
9.   Escola Municipal Dr. Osvaldo dos Santos Lima – Nicolas Bisikiskas Silva;
10.      Escola Municipal Papa João XXIII – Luan da Silva
11.      Escola Municipal Fábio Henrique da Silva – Alessandra Fagundes de Lima;
12.      Escola Municipal Augusto Weyand – Luany Fernanda Cardoso;
13.      Escola Municipal Humberto de Alencar Castelo Branco – Emilly Daiane de Lara;
14.      Escola Municipal Plácido de Castro – Matheus Vinicius dos Santos Vitel;
15.      Escola Municipal Albino Biacchi – Daynara J. C. Souza;
16.      Escola Municipal Padre Antônio Vieira -Rayssa Stefany de Oliveira Silva;
17.      Escola Municipal Dinarte Pereira de Araújo – Mariana Karoline Moraes da Cruz;
18.      Escola Municipal Wilson de Azevedo – Alisson de Oliveira Gomes de Morais;
19.      Escola Municipal Luiz Carlos Prestes – Lanna de Moraes;
20.      Escola Municipal Vida Nova – Eloá Vitória Rodrigues dos Santos;
21.      Escola Municipal João Batista – Luy Haruto Nagafuti Borbolato;
22.      Escola Municipal Professor Idalice Moreira Prates – Sabrina Rodrigues Matias;
23.      Escola Municipal José Brazil Camargo – Lauryelen Alves de Oliveira
24.      Escola Municipal Professora Maria Madalena Côco – Miriele Fernanda Penha;
25.      Escola Municipal José Idésio Brianezi – Grazielle de Oliveira;
26.      Escola Municipal Professor Bento Fernandes Dias – Amanda da Silva Ferreira;
27.      Escola Municipal Karel Kober – Kauan Benalti;
28.      Escola Municipal Vereador José Ramos de Oliveira – Maria Heloisa Tolardo;
29.      Escola Municipal José de Alencar – Daniel Augusto Martins dos Santos;
30.      Escola Municipal Senador Marcos de Barros Freire – Maria Eduarda Marcel Schultz;
31.      Escola Municipal João Antônio Braga Côrtes – Noemi Vitória Reis dos Santos;
32.      Escola Municipal Professor Durval Pinto – Rafaela Montoche da Silva;
33.      Escola Municipal Fernando José Acosta – Nicoly Stella Ferreira;
34.      Escola Municipal Professor Alcides Ramos – Hiury Ricardo Vilas Boas Zane.


Suspeito de matar empresário durante assalto é preso em Apucarana

Rafael Francisco Martins, 48 anos, empresário de Londrina do ramo de entregas rápidas, foi assassinado na frente da esposa, na semana passada. Foto: Arquivo


Um jovem de 18 anos, suspeito de latrocínio, foi preso no início da tarde desta quinta-feira (27), em Apucarana. Segundo a polícia, ele foi baleado de raspão durante a abordagem. O rapaz teria participado do assassinato do empresário Rafael Francisco Martins, morto na frente da esposa na semana passada. 
De acordo com a Polícia Civil, os investigadores receberam informação de que o suspeito estava escondido em uma casa no Jardim América, em Apucarana. Os policiais então ficaram dois dias monitorando a área até localizarem o rapaz no Terminal Rodoviário, na Rua Rio Grande do Sul. 
Ao ser abordado, o suspeito teria levado a mão até a cintura e um dos policiais atirou, ao acreditar que o rapaz estava armado. O tiro atingiu a perna do suspeito, de raspão. Após receber cuidados médicos, a polícia cumpriu o mandado de prisão e encaminhou o jovem à delegacia. 
CRIME

Rafael Francisco Martins, 48 anos, empresário de Londrina do ramo de entregas rápidas, foi assassinado na frente da esposa, em 19 de setembro. O casal estava no carro quando foi abordado por três assaltantes na entrada do condomínio onde morava com a família, na zona sul da cidade.

Segundo apurado pela polícia, os criminosos teriam dado voz de assalto e informaram que queriam o veículo. Porém, no momento em que Rafael foi destravar o cinto de segurança, os criminosos se assustaram com o movimento e dispararam. Na sequência, os bandidos fugiram sem levar nada. 
Martins chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros e Samu, mas não resistiu e morreu a caminho do hospital. 
Fonte: TN Online

Lerner nega irregularidades “de sua parte” em licitação de pedágios

(Foto: Reprodução / Youtube / Escola da Cidade)

Em nota enviada pelo advogado Cid Campelo, o ex-governador Jaime Lerner afirmou nesta quinta-feira (27) que lamenta ter sido citado na delação premiada do ex-diretor do Depertamento de Estradas e Rodagem Nelson Leal Junior, delator da Operação Integração, 48ª e 55ª fases da Lava Jato. Para o ex-governador, Leal Junior é um “criminoso” e disse “por ouvir dizer” que havia irregularidades na licitação da concessão das rodovias.
Um dos principais responsáveis pelas informações que deram origem à segunda fase da Operação Integração, deflagrada nessa quarta-feira, o delator disse que a licitação dos pedágios do Anel da Integração do Paraná, em 1996, foi feita com divisão dos lotes de forma consensual, sem concorrência, “havendo um arranjo entre as empresas que formaram os seis lotes”. (Veja o despacho que autorizou a Operação Integração II)

“O ex-governador Jaime Lerner lamenta que depois de quase vinte longos anos de implantação do anel de integração (século passado), de forma inovadora e com inúmeros benefícios para os usuários das estradas, pessoas criminosas (se não fossem não delatavam seus crimes) venham afirmar, por ouvir dizer, a existência de irregularidades na licitação da concessão das rodovias”, disse Lerner em nota.
Lerner ressalta que até hoje não houve questionamento judicial contra ele em relação aos pedágios. “Lamentável porque durante todo esse tempo, repita-se longo tempo, não houve nenhum questionamento judicial contra a pessoa do ex-governador sobre a questão, o que demonstra de duas uma, ou não houve nenhuma irregularidade ou aqueles que tem a missão constitucional de apurar os desvios administrativos dormiram no ponto e nada o fizeram. A segunda alternativa se diz somente por hipótese, eis que o ex-governador afirma, com a veemência que é necessária, não ter ocorrido nenhuma irregularidade na concorrência, principalmente de sua parte, pois por si ele pode se manifestar”, coclui Lerner.
Segundo o delator, o esquema de pagamento mensal de propina começou em 1999, ainda no governo Lerner, com pagamentos a agentes públicos do DER e da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) para obter vantagens como aditivos contratuais. O valor da propina seria rateado entre as concessionárias e atualizado conforme os reajustes tarifários, chegando a R$ 240 mil mensais em 2010. O pagamento mensal médio seria de R$ 120 mil.
Leal Júnior, do DER, afirmou que o esquema passou por três governos – Jaime Lerner (1995-2003), Roberto Requião (2003-2010) e Beto Richa (2011-2018) –, seguindo até janeiro deste ano. “O ex-governador [Beto Richa] seria um dos beneficiários finais do esquema por meio de Luiz Abi. Em relação a outros governos, deve ser aprofundada a investigação para saber a extensão da consciência dos outros ex-governadores, mas até onde a gente sabe, esses esquemas se estendem da área técnica à esfera política”, disse o procurador Diogo Castor de Mattos.
Na delação homologada em junho, Leal Junior afirmou que o então chefe da Casa Civil do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) (1995-2003) Euclides Escalco foi o responsável pela articulação junto ao governo federal para delegação das rodovias e que Heinz Herwig articulou o esquema dos pedágios no Estado do Paraná, quando era secretário de Transportes. O delator também afirmou que o diretor-geral do DER na época era Luiz Kuster, que hoje trabalha na Triunfo. Ele teria sido indicação de Mario Celso Petraglia, responsável financeiro da primeira campanha de Jaime Lerner ao governo do estado. Leal Junior disse que “ouviu de Gilberto Loyola, atual superintendente do DER, que na época das concessões o DER recebeu um edital pronto e a indicação das empresas beneficiárias na licitação enviado do Rio de Janeiro por um engenheiro relacionado a Petraglia, Escalco e Herwig”.
O delator também afirmou que Jaime Lerner baixou a tarifa do pedágio em 50% para fins eleitorais e que “este ato unilateral foi favorável às concessionárias porque inicialmente elas ficaram desobrigadas de obras de ampliação, sendo que logo após a eleição a tarifa foi restabelecida, mas as concessionárias continuaram desobrigadas de fazer investimentos”.
A Operação Integração II tem como principal alvo fatos ocorridos no governo Beto Richa (PSDB), mas o Ministério Público Federal (MPF) ainda investiga casos anteriores citados em pelo menos três delações (Nelson Leal Junior, do DER; Hélio Ogama, da Econorte; e Hugo Nuno, contador da Econorte) que embasam as ações penais. "Em relação a outros governos, deve ser aprofundada a investigação para saber a extensão da consciência dos outros ex-governadores, mas até onde a gente sabe, esses esquemas se estendem da área técnica à esfera política”, disse nessa quinta-feira (27) o procurador Diogo Castor de Mattos. 
Fonte: Bem Paraná

Inacreditável querer massacrar trabalhadores, diz PT sobre Mourão


Presidido nacionalmente pela senadora Gleisi Hoffmann (PR), o PT emitiu uma nota em repúdio ao posicionamento do general Hamilton Mourão (PRTB); para o vice de Jair Bolsonaro (PSL), o 13º salário é uma das "jabuticabas" brasileiras; de acordo com o Partido dos Trabalhadores, trata-se de "uma conquista histórica da classe trabalhadora, assim como a gratificação de férias, incorporada democraticamente à Constituição de 1988", diz a nota do partido; "É com mais democracia, e não com menos direitos para os trabalhadores, que vamos tirar o Brasil da crise"
247 - Presidido nacionalmente pela senadora Gleisi Hoffmann (PR), o PT emitiu uma nota em repúdio ao posicionamento do general Hamilton Mourão (PRTB), que admitiu enxergar o o 13º salário como uma das "jabuticabas" brasileiras. 
"O PT nasceu para defender os trabalhadores e trabalhadoras e não pode se calar diante de mais uma ameaça ao nosso povo. O décimo-terceiro salário é uma conquista histórica da classe trabalhadora, assim como a gratificação de férias, incorporada democraticamente à Constituição de 1988", diz a nota do partido.
De acordo com o texto, "é inacreditável que alguém se candidate a governar o país propondo massacrar ainda mais os trabalhadores". "O povo quer o PT de volta ao governo para revogar todas as injustiças que foram feitas nos últimos dois anos, como a terceirização e o retrocesso na legislação trabalhista. É com mais democracia, e não com menos direitos para os trabalhadores, que vamos tirar o Brasil da crise", continua.
Em palestra no Clube dos Diretores Lojistas (CDL) de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, Mourão questionou: "como a gente arrecada 12 (meses) e paga 13? O Brasil é o único lugar onde a pessoa entra em férias e ganha mais". "São coisas nossas, a legislação que está aí. A visão dita social com o chapéu dos outros e não do governo", acrescentou.


Requião critica leilão de petróleo: canalhas


"Este modelo neo liberal 'à la Argentina' desabou, o governo é rejeitado por 99% dos brasileiros. Mas mesmo assim vai leiloar petróleo na sexta feira. CANALHAS, CANALHAS, CANALHAS!", afirmou o senador Roberto Requião (MDB-PR)
Paraná 247 - O senador Roberto Requião (MDB-PR) criticou o entreguismo do governo Michel Temer, que vai leiloar mais petróleos esta semana.
"Este modelo neo liberal 'à la Argentina' desabou, o governo é rejeitado por 99% dos brasileiros. Mas mesmo assim vai leiloar petróleo na sexta feira. CANALHAS, CANALHAS, CANALHAS!", escreveu o parlamentar no Twitter.
A Agência Nacional do Petróleo realiza nesta sexta-feira (28) a 5ª rodada de partilha para a exploração e produção de petróleo e gás natural no pré-sal. Serão licitados quatro blocos (Saturno, Titã, Pau-Brasil e Sudoeste de Tartarura Verde) que abrangem uma área de 2.864 quilômetros quadrados e com capacidade de óleo recuperável estimado de 17,39 bilhões de barris. Se todos os blocos forem adquiridos, o valor arrecadado com o bônus de assinatura pode alcançar o montante de R$ 6,82 bilhões.

Gleisi vê ‘caroço embaixo do angu’ na entrevista com esfaqueador de Bolsonaro


A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que tem ‘caroço embaixo do angu’ na autorização da entrevista de Adélio Bispo de Oliveira para a Veja e o SBT.
“O esfaqueador de Bolsonaro não precisou de 72 horas pra conseguir autorização pra dar entrevistas. Já são duas autorizadas. Lula está preso há 174 dias, quase seis meses, sem que essa mesma condição tenha sido permitida! Tem caroço embaixo desse angu”, disparou a dirigente petista.
O candidato Fernando Haddad e o PT tentam, sem sucesso, autorização para que o ex-presidente Lula conceda entrevistas e grave novos vídeos para a campanha presidencial na condição de apoiador.
Fonte: Blog do Esmael

Damous: que o voto popular atire a família Bolsonaro no lixo da história


O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) criticou a iniciativa do vereador Carlos Bolsonaro (PSL), que fez apologia à tortura; "O filhote do fascista fez apologia à tortura nas redes sociais. Mais uma atitude criminosa da corja de discípulos de Pinochet. Que o voto popular atire a família inteira na lata de lixo da História, de onde nunca deveriam ter saído", afirmou Damous 
Rio 247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) criticou a iniciativa do vereador Carlos Bolsonaro (PSL), que ironizou a campanha do #elenao, contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). O filho do presidenciável postou no Instagram imagem de um homem com um saco plástico na cabeça, ensaguentado e com a boca aberta, e no peito a hashtag #elenão, usada por críticos ao candidato
"O filhote do fascista fez apologia à tortura nas redes sociais. Mais uma atitude criminosa da corja de discípulos de Pinochet. Que o voto popular atire a família inteira na lata de lixo da História, de onde nunca deveriam ter saído", escreveu Damous no Twitter.
"A imagem traz ainda a frase 'sobre pais que choram no chuveiro', que circula nas redes sociais como uma crítica aos homossexuais, cujos pais teriam "vergonha" da orientação sexual dos filhos", de acordo com reportagem do Valor Econômico.


Ana Cristina Valle fugiu do Brasil com medo de ser morta por Bolsonaro


O jornal Folha de S. Paulo foi buscar na Noruega a comprovação para a ameaça de morte que o deputado Jair Bolsonaro fez à sua ex-mulher Ana Cristina Valle; cinco brasileiros que vivem na Noruega e conviveram com a ex-cônjuge do candidato à presidência confirmaram o relato que consta em documento oficial do Itamaraty, redigido em 2011; o registro diplomático informa que ela afirmou ao vice-cônsul naquele país que havia sido ameaçada de morte pelo ex-marido e que por isso havia fugido do Brasil
247 - O jornal Folha de S. Paulo foi buscar na Noruega a comprovação para a ameaça de morte que o deputado Jair Bolsonaro fez à sua ex-mulher Ana Cristina Valle. Cinco brasileiros que vivem na Noruega e conviveram com a ex-cônjuge do candidato à presidência confirmaram o relato que consta em documento oficial do Itamaraty, redigido em 2011. O registro diplomático informa que ela afirmou ao vice-cônsul naquele país que havia sido ameaçada de morte pelo ex-marido e que por isso havia fugido do Brasil.
O jornal destaca os desdobramentos de sua própria cobertura do episódio: "o caso foi revelado pela Folha, nesta terça (25). Logo após a publicação da reportagem, Ana Cristina divulgou vídeo nas redes sociais no qual negava ter falado sobre o assunto com a embaixada brasileira, rechaçava ter sido alvo de qualquer ameaça e defendia Jair Bolsonaro, atacando a imprensa".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa que foi buscar confirmação da denúncia com brasileiro e que moram na Noruega e que conheciam Ana Cristina Valle: "dos cinco brasileiros que aceitaram falar com a reportagem, quatro disseram que só o fariam sob anonimato, com medo de represália. Uma decidiu se identificar".
E elenca as declarações dos ex-colegas de Ana Cristina: "Simone Afonso, ainda reside na Noruega e conta que conheceu Ana Cristina em 2009, quando ela deixou o Brasil. 'Ela tentou asilo político aqui, o que foi negado pelo departamento de imigração local. Dizia que estava sendo ameaçada pelo ex-marido, o Jair Bolsonaro, que ele havia tirado a guarda do filho dela', contou".
A reportagem prossegue: "'todo mundo aqui em Oslo sabe que o discurso dela era: estou aqui por medo do meu ex-marido', continuou. 'E se você quiser, a gente pode fazer uma lista de pessoas daqui que sabem dessa história'."
Segundo o jornal, "as outras quatro testemunhas relatam o caso da mesma forma. Segundo elas, Ana Valle, como ela é conhecida por lá, chegou à Noruega muito fragilizada e se aproximou de um grupo de brasileiros".
Conforme os relatos dos brasileiros, ela costumava repetir que a "minha cabeça vale R$ 50 mil". Ana Cristina não tinha fluência na língua local e falava com dificuldade o inglês e, por isso, dependia das pessoas que acabara de conhecer.
Depois de ver a matéria no jornal brasileiro, Fernando Xavier - um dos amigos que ajudou Ana Cristina a se estabelecer na Noruega - compartilhou a reportagem do jornal com os dizeres: "olha as verdades surgindo do teatro de vampiros!!!! (sic) Chegou ameaçada e ficou anos sem ver o filho!!!", escreveu. "Eu sou testemunha e muitas outras pessoas da sociedade de Oslo!!!"


Mais de 50 cidades no mundo já têm protestos contra Bolsonaro


Quase 60 cidades do mundo já têm protestos marcados contra o candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro; há manifestações previstas para acontecerem em países como Israel, Itália, Uruguai, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Suíça, África do Sul, Nova Zelândia e Japão, além de outras localidades
247 - Quase 60 cidades do mundo já têm protestos marcados contra o candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro. Há manifestações previstas para acontecerem em países como Israel, Itália, Uruguai, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Suíça, África do Sul, Nova Zelândia e Japão, além de outras localidades.
Bolsonaro vem sendo cada vez mais repudiado por causa de suas posições extremistas. No próximo da 29 ocorre na cidade de São Paulo um protesto marcado pelo grupo do Facebook "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro'. A mobilização ocorre no Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, zona oeste da cidade de São Paulo. Também há protestos marcados em outros municípios, como Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS).
Em uma declaração polêmica, o vice de Bolsonaro, o general Hamilton Mourão (PRTB), afirmar que o narcotráfico recruta jovens de famílias pobres "sem avô e pai, mas com avó e mãe". "A partir do momento em que a família é dissociada, surgem os problemas sociais. Atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai e avô, mas sim mãe e avó. Por isso, é uma fábrica de elementos desajustados que tendem a ingressar nessas narco-quadrilhas", disse Mourão.
O presidenciável do PSL também já proferiu declarações misóginas, como "eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". A declaração foi concedida em palestra na Hebraica, no Rio de Janeiro, em abril do ano passado.
Em 2014, o parlamentar disse que não estupraria a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. "Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece", afirmou o congressista, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).
Dentre suas posições polêmicas, Bolsonaro também já exaltou, por exemplo, Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do Doi-Codi de São Paulo e torturador na ditadura. Bolsonaro também defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e é a favor do porte de armas para a população.
Confira neste link a lista de cidades com protestos marcados até momento