terça-feira, 14 de agosto de 2018

Ratinho Jr acusa diretor da Celepar de compartilhar fake news eleitoral

(Foto: Franklin de Freitas)

O "comitê para combater fake news no período eleitoral" criado pelo candidato ao governo do Paraná Ratinho Júnior (PSD) teria identificado um diretor da Companhia de Tecnologia de Informação e Comunicação do Estado do Paraná (Celepar) como um dos responsáveis por disseminação de conteúdo falso e ataques pessoais contra o candidato. Giovani Antonio Soares de Brito, nomeado pela governadora Cida Borghetti (PP), segundo o comitê de Ratinho Jr, é diretor administrativo-financeiro da estatal e compartilhou material em  vídeo com conteúdo negativo contra o candidato do PSD.
Em representação na Justiça Eleitoral, o Diretório Estadual do Partido Social Democrático, solicitou concessão de tutela provisória de urgência para remoção imediata do conteúdo disseminado pelo diretor da Celepar na plataforma do Whatsapp.
O nome do diretor da Celepar foi identificado depois que o jurídico do PSD conseguiu a quebra de sigilo com informações sobre três proprietários de linhas telefônicas que estavam compartilhando os conteúdos. 
Em caráter liminar, a Juíza Auxiliar, Graciane Lemos, atendeu o pedido intimando o Whats App Inc., para suspender o compartilhamento e realizar a exclusão do vídeo, e para que as operadoras de telefone identificassem os proprietários da linhas.
A partir da identificação de Giovani de Brito, o jurídico do PSD solicitou também à Justiça Eleitoral a aplicação de multa ao diretor da Celepar por propaganda eleitoral negativa antecipada.

FACEBOOK
Além da idenficação de usuários que compartilharam material via Whatsapp, o Comitê contra Fake News de Ratinho Júnior identificou um perfil de usuário de Facebook que estava compartilhando o mesmo material sob o nome de Edison Willians. A Justiça Eleitoral determinou a remoção imediata do conteúdo sob pena de multa diária de R$ 100 mil (cem mil reais). O vídeo já foi retirada da URL do Facebook.

O advogado de Ratinho Jr, Gustavo Bonini Guedes, ressalta a importância do comitê de combate às informações falsas disseminadas na internet, “pois a partir do trabalho dos especialistas nas áreas jurídica e de tecnologia da informação foi possível solicitar a quebra dos sigilos do whatsapp e também telefônicos, a fim de que fossem identificadas as linhas telefônicas e metadados dos usuários, como IP, data e hora dos acessos.
Fonte: Bem Paraná

Grevistas de fome fazem ato religioso em frente ao STF


À tarde, frei Sergio Görgen deve se encontrar com a presidenta da Corte, Cármen Lúcia, para pedir que sejam julgadas as ADCs 43 e 44, que questionam a prisão após julgamento em segunda instância

Lavenère e Esquivel com os camponeses que estão há 15 dias em jejum pela liberdade do
ex-presidente Lula



São Paulo – Os militantes que completaram 15 dias em greve de fome pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaram de um ato inter-religioso em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília. Participaram do ato irmãs da Confederação dos Religiosos do Brasil (CRB), um frei capuchinho e um pastor presbiteriano, que abençoaram e ofereceram apoio espiritual a seis dos sete grevistas de fome. 
Rafaela Alves, que participa do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) afirmou que, apesar dos dias sem comer, todos os grevistas estão "muito firmes e dispostos". "Há muita injustiça no nosso país, por todos os lados, por todos os cantos. Talvez o nosso corpo vá ficando um pouco mais fraco, mas a nossa consciência se indigna todos os dias", afirmou a militante, que espera celeridade do STF em fazer justiça.
Os manifestantes pedem que as Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADCs) 43 e 44, que questionam a prisão após julgamento em segunda instância, sejam apreciadas pelo STF.  Apenas Frei Sergio Görgen não participou da celebração, pois deve representar o grupo em encontro na parte da tarde com a presidenta da Corte, ministra Cármen Lúcia. 
O integrante do Levante Popular da Juventude Leonardo Soares, que participa da greve de fome há seis dias, disse que o jejum feito por eles faz parte de uma "grande mobilização" pela liberdade do ex-presidente. Ele afirmou também não se tratar de idolatria. "Compreendemos que ele (Lula) é um canal pelo qual as forças populares têm condições de tomar as rédeas do poder. A nossa luta é por Lula Livre, pelo povo livre, por Lula presidente."
O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile disse esperar que a reforma agrária, paralisada durante o governo Temer, seja retomada a partir de 2 de janeiro de 2019, com a eleição do novo governo. Ele também destacou a presença do arquiteto, artista e ativista argentino Adolfo Pérez Esquivel, prêmio Nobel da Paz, e também do ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcello Lavenère, que, segundo Stédile, seriam "anjos" de cabelos brancos a protegerem os grevistas.
"Estamos aqui para orar juntos e pedir que Deus nos acompanhe e dê forças aos companheiros que estão em greve de fome. Que o Senhor os fortaleça fisicamente e em espírito. Tudo isso para pedir justiça e verdade. Que o companheiro Lula recupere a liberdade para se colocar a serviço dos mais pobres e dos mais necessitados", conclamou Esquivel.
A irmã Maria de Fátima, falando em nome "de todos os religiosos que estão lutando com o povo pela vida", afirmou que o jejum dos militantes representa  "testemunho de irmãos que estão em busca de justiça, levantando a bandeira da paz e da vida". Também participaram do ato inter-religioso indígenas da etnia Caigangue, do Rio Grande do Sul, integrantes do MST que participaram da Marcha Nacional Lula Livre que chegou na manhã desta terça-feira (14) em Brasília, e parlamentares petistas.

Esquivel e Frei Sérgio encontram Cármen Lúcia

Adolfo Perez Esquivel e o integrante da greve de fome Frei Sérgio Görgen serão recebidos pela presidente do STF, Carmen Lúcia, nesta terça-feira, às 14h. Estarão acompanhados de uma comissão formada por juristas, artistas, escritores e lideranças de organizações da sociedade civil.
O objetivo é solicitar à ministra a inclusão na pauta de votações do tribunal a Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) do PCdoB, que questiona a prisão de condenados em segunda instância, que prejudica o presidente Lula e mais de 150 mil presos no país. E que seja respeitado o direito de expressão de Lula, que não tem obtido autorização para conceder entrevistas.
Na audiência, será também entregue à ministra as 330 mil assinaturas do manifesto "Eleição Sem Lula é Fraude", que tem a adesão de personalidades brasileiras e estrangeiras.
Fonte: RBA

Réu é julgado em Apucarana por 7 tentativas de homicídio sob efeito de crack

Foto: TNONLINE/LD

O poder devastador do crack acarreta consequências dramáticas das mais variadas formas, como evidencia um júri popular de um acusado pelo Ministério Público (MP) de sete tentativas homicídio, realizado nesta terça-feira (14), no Fórum Desembargador Clotário Portugal, na Comarca de Apucarana. O réu, o apucaranense Carlos José Silveira dos Santos, de 29 anos, é acusado pelo Ministério Público (PM) de sete tentativas de homicídio ocorridas em 11 de agosto de 2016. A família a e defesa dele afirmam que réu agiu quando estava sob efeito de crack e, portanto, sem capacidade de discernimento.
De acordo com a denúncia do MP, Santos teria se desentendido com a mulher quando estava ao volante de seu carro, transtornado e para supostamente mostrar que erav capaz de ato extremo, ele fez uma manobra brusca com seu GM Corsa para atingir propositalmente uma carreta na Avenida Minas Gerais, próximo ao Posto Juninho (zona norte de Apucarana), mas acabou atingindo o ciclista Renato Ribeiro, que ficou gravemente ferido.
Na sequência, ainda de acordo com a denúncia do MP, o réu ainda teria ido até sua casa, ameaçado familiares com uma faca, trancado todos num cômodo e ateado fogo na residência. Na oportunidade a PM foi chamada e Santos acabou preso pela PM.
Versão do pai do réu

O pai do réu, o funcionário público e bacharel em Direito José Carlos dos Santos, frisa que o filho agiu sob o efeito de crack e jamais mataria alguém pela índole que tem. "Quando está são é uma ótima pessoa, mas para infelicidade de toda a família, caiu na armadilha do crack. Isso acaba não só com a pessoa, mas também destrói emocionalmente e financeiramente a família e até os amigos do dependente", afirma. Ele detalha que sua nora e os filhos inclusive já voltaram a morar com Carlos José Silveira dos Santos e discorda em alguns pontos da denúncia do MP.

Pobres condenados a viver na escravidão química

Segundo José Carlos, seu filho precisa de tratamento e não de prisão. "Já gastamos até o que não podíamos para tratá-lo, mas essa pedra do terror provoca recaídas e isso arrebenta com ele e família. O Estado não disponibiliza locais para tratamento efetivo de dependentes químicos e os pobres que caem nessa armadilha estão condenados a viver na escravidão química". completa o pai do réu.

Um policial que conhece o réu também afirmou que ele é uma boa pessoa, mas fica totalmente transtornado quando usa crack
O júri

O júri popular desta terça-feira está sob a presidência do juiz Osvaldo Soares Neto. na acusação atua o promotor de Justiça Eduardo Antônio Cabrini e na defesa trabalha a advogada Renata Miranda Duarte (defensora pública).

Fonte: TN Online

Apontada como ‘fantasma’ assessora de Bolsonaro recebeu R$ 17 mil


Pago pela Câmara, o valor foi depositado desde a revelação de que ela era “fantasma”

Reuters / Adriano Machado
De janeiro a julho deste ano, Walderice Santos da Conceição recebeu R$ 17.240 como funcionária do gabinete do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na Câmara dos Deputados.
Reportagem da Folha de S.Paulo publicada em 11 janeiro revelou que ela era servidora fantasma do deputado, trabalhando, na verdade, como vendedora de açaí em uma praia em Angra dos Reis (RJ), onde o parlamentar tem uma casa.
Apesar da revelação no começo do ano, Bolsonaro a manteve no cargo até esta segunda (13), quando anunciou a demissão da assessora depois que a reportagem voltou ao local e mostrou que Walderice continuava vendendo açaí na hora do expediente da Câmara.
O total recebido desde janeiro corresponde ao salário mensal de R$ 1.416 reais brutos, ao adicional de férias pago em janeiro no valor de R$ 450 reais e aos auxílios (descritos no site da Casa como possíveis auxílios de transporte, alimentação, creche, natalidade ou salário-família) de R$ 982 por mês.
Além disso, em junho aparece no contracheque da funcionária um adiantamento de gratificação natalina sem valor especificado.  
No começo da noite passada, Bolsonaro confirmou a demissão de sua funcionária em entrevista e disse que o "crime dela foi dar água para os cachorros". "Eu cheguei em Brasília hoje e ela tinha se demitido. Por coincidência a reportagem estava lá de novo", disse.
O caso voltou à tona no debate entre os presidenciáveis realizado pela TV Bandeirantes na última quinta (9).
O candidato do PSOL, Guilherme Boulos, perguntou a Bolsonaro "quem é Wal?".
A secretária figura desde 2003 como um dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília, recebendo atualmente salário bruto de R$ 1.416,33.
Segundo moradores da região, o marido dela, Edenilson, presta serviços de caseiro ao deputado.
Depois da reportagem, o parlamentar passou a dar diferentes versões sobre a assessora. Primeiro, disse que buscou o endereço do local e viu que a "casinha" de açaí era da irmã de Walderice.
Em outra tentativa de explicar, disse que sua secretária de gabinete estava em período de férias na ocasião em que a Folha visitou o local na primeira vez. Essa foi a versão dada, por exemplo, na resposta a Boulos no debate da Band.
"A sra. Wal, sra. Walderice, é uma funcionária minha em Angra dos Reis. Quando a Folha de S.Paulo foi lá [em janeiro] e não achou, botou manchete no dia seguinte de que ela estaria lá fantasma. Só que em boletim administrativo da Câmara dos Deputados de dezembro ela estava de férias", disse Bolsonaro no debate.
Na tarde desta segunda-feira (13), a reportagem esteve na loja duas vezes. Na primeira, sem se identificar como jornalista, momento em que o açaí e o cupuaçu foram comprados. Não há nenhum registro de férias de Walderice atualmente.
Uma hora e meia depois, a Folha voltou e se identificou. A funcionária disse que não tinha nada a declarar sobre o assunto.
Nessa ocasião, Walderice deu a entender que não queria prejudicar o presidenciável.
"Eu não vejo o sr. Jair como vocês veem. O sr. Jair pra mim é uma outra pessoa. O sr. Jair é uma boa [pessoa], o sr. Jair é meu amigo, o sr. Jair não é racista, a minha família é toda negra. O sr. Jair não é homofóbico." Com informações da Folhapress.
Notícias ao Minuto

PT irá ao STJ e STF contra a inelegibilidade de Lula


O PT avalia lançar uma ofensiva jurídica junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF) para assegurar a participação do ex-presidente Lula nas eleições e garantir sua presença no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão, que terá início no dia 31 de agosto
247 - O PT avalia lançar uma ofensiva jurídica junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF) para assegurar a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições e garantir sua presença no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão, que terá início no dia 31 de agosto.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o foco da estratégia do PT está centrado nas discussões sobre suspensão da inelegibilidade de Lula. "A inelegibilidade do Lula é chapada, mas é provisória, e como é provisória, ela pode deixar de ser inelegibilidade, e se deixar de ser inelegibilidade, repercute no registro", já havia adiantado no início do mês o advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira. Na visão da defesa, a liminar poderia ser obtida até a data da diplomação, prevista para ocorrer até 19 de dezembro.
Apesar disso, a estratégia não é consenso dentro do partido. Parte dos PT avalia que o TSE deverá negar o registro da candidatura de Lula e não há razões para "provocar o adversário a se manifestar antes", perdendo dias considerados preciosos para a ampliação do debate.
Outra parte da legenda, contudo, acredita que Lula tem o direito de disputar a eleição e tentar a suspensão da inelegibilidade, a exemplo de outros candidatos em eleições anteriores.


Esquivel, Nobel da Paz, estará com Cármen Lúcia no STF para exigir Lula Livre


O Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel irá ao STF na tarde desta terça para um encontro com a presidente da Corte, Cármen Lúcia; ele irá exigir a libertação imediata de Lula;  "Vamos conversar com os ministros do STF para ver se mudamos a situação, devido à demanda pela libertação de Lula", afirmou Esquivel, lembrando que até a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece "que Lula é um preso político"
247 - O argentino ativista dos direitos humanos e ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1980, Adolfo Pérez Esquivel, irá ao STF na tarde desta terça-feira (14) para um encontro com a presidente da Corte, Cármen Lúcia. Ele irá exigir a libertação imediata de Lula. "Vamos conversar com os ministros do STF para ver se mudamos a situação, devido à demanda pela libertação de Lula", afirmou Esquivel, lembrando que até a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece "que Lula é um preso político".
Após participar da Marcha Nacional Lula Livre nesta segunda-feira (13), Pérez Esquivel visitou os sete grevistas de fome pela retomada do crescimento e dos direitos sociais e pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Centro Cultural de Brasília (CCB). Ele esteve com Rafaela Alves, Vilmar Pacífico, Jaime Amorim, Zonália Santos, Frei Sérgio Görgen e Luiz Gonzaga (Gegê).
Segundo ele, a visita aos militantes que estão em greve de fome há 14 dias, foi um ato de solidariedade à decisão que os sete grevistas tomaram ao se privarem de alimentação em nome da justiça e da libertação de Lula. "Vim aqui simplesmente para lhes dar um abraço e para que saibam que não estão sozinhos nessa luta", afirmou. "Quando me dizem que um militante está amargurado, digo que não é um militante, mas um amargurado. Então, não se pode perder o espírito de luta. Há que resistir, e resistir com base na esperança. Vamos seguir caminhando com vocês", assegurou.
Num papo descontraído com os grevistas, Esquivel destacou que a trajetória política de Lula, que ajudou a tirar da miséria milhões de brasileiros, o levou a indicar o ex-presidente brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz. "Eu lhe dizia que tirar 30 milhões de brasileiros e brasileiras da pobreza em seu governo foi algo extraordinário. Por isso o indiquei ao Prêmio Nobel da Paz. E temos também o apoio da Nobel da Paz, Rigoberta Menchú, da Guatemala", contou Esquivel.
O argentino informou que agora em setembro será apresentado formalmente a candidatura de Lula ao prêmio. "E lançamos a campanha, que conta com mais de 300 mil assinaturas de apoio à indicação do ex-presidente ao Nobel da Paz. E não só Lula merece, mas também todo povo brasileiro, os sem terra", reconheceu.
O ex-presidente Lula foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), com uma sentença questionada por vários juristas. Em janeiro, por exemplo, juristas divulgaram uma carta em cinco idiomas denunciando um Estado de Exceção no Brasil. "A deformação de um conjunto de processos contra a corrupção sistêmica no país é a consequência do 'aparelhamento' das medidas anticorrupção para fins de instrumentalização política por setores da direita e da extrema direita do Ministério Público, que hoje se arvoram purificadores da moral pública nacional", diz o documento. 
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, em setembro de 2016, o ex-presidente receberia um apartamento reformado pela empreiteira OAS como espécie de propina no valor de R$ 3,7 milhões. Mas o próprio MPF admitiu que não havia "prova cabal" de que Lula seria o proprietário do triplex. Outro detalhe é que, também naquele mês, a Justiça do Distrito Federal determinou a penhora dos bens da construtora, dentre eles justamento do imóvel que a Operação Lava Jato atribuía ao ex-presidente
*Com informações do PT na Câmara

Menores são apreendidos pela GM após furto na prefeitura de Arapongas e danos em viatura

Foto: Divulgação


Dois garotos e um rapaz maior de 18 anos foram detidos por equipes da Guarda Municipal (GM)  e levados para a 22ª Subdivisão Policial (SDP) na madrugada desta segunda-feira (13) após um furto na Prefeitura Municipal de Arapongas (norte do Paraná).
Além do furto, um dos apreendidos foi identificado em um vídeo subindo em uma viatura da GM e danificando o veículo, em ato explícito de vandalismo. Segundo a GM, da Prefeitura Municipal de Arapongas foram furtados uma mochila preta, fones de ouvidos, carregador, uma garrafa de café e outros objetos, além de ter sido identificado atos de vandalismo no mesmo local.
Logo após o furto na Prefeitura, a Central de Operações da GM tomou conhecimento de um vídeo onde um adolescente aparece pulando sobre uma viatura da corporação que estava estacionada em frente a central.
Detenções
Diante das informações, as equipes realizaram patrulhamentos na tentativa de encontrar os autores do furto e do vandalismo gravado em vídeo. Segundo os Gm’s, um adolescente foi abordado no Conjunto São Rafael 5, na Rua Juriti Da Mata, por conta da mudança de comportamento quando viu a viatura.
Ao ser questionado sobre o nervosismo e se teria algo de ilícito em sua casa, o adolescente disse para a equipe que teria dois fones de ouvido que eram produto de furto dessa madrugada, na Prefeitura de Arapongas. 
O adolescente assumiu a autoria do furto e do vandalismo na viatura da Guarda Municipal, além de confessar que haviam mais duas pessoas com ele, incluindo um maior de idade identificado como Anderson.

Objetos recuperados
De acordo com a equipe, na casa de Anderson os Gm’s encontraram uma mochila de cor preta, um fone de ouvido e um carregador. O detido assumiu a participação no furto e no vandalismo.
Procedimentos legais

O trio acabou detido e encaminhado à  22ª Subdivisão Policial (SDP) de Arapongas para os procedimentos legais.

As informações são da GM de Arapongas
Fonte: TN Online

Camponeses chegam a Brasília para garantir registro da candidatura de Lula


Depois de marcharem mais de 50 km, as três colunas da Marcha Lula Livre se encontram em Brasília

Cada uma das colunas saíram por volta das 6h30 da manhã desta terça-feira (14), e devem
se encontrar por volta das 10h. / Júlia Dolce


Depois de marcharem por mais de 50 km, os cerca de 5 mil militantes de movimentos populares que integram a Marcha Lula Livre se encontraram na manhã desta terça-feira (14) no Plano Piloto de Brasília.
A marcha, dividida em três colunas, teve início no dia 10 de agosto, e partiu de três pontos distintos. Uma delas saiu da cidade de Formosa (GO), outra de Luziânia (GO) e a terceira de Engenho das Lages (DF).
Cada uma das colunas saiu por volta das 6h30 da manhã desta terça-feira (14) do entorno de Brasília, e se encontraram no Plano Piloto da capital federal por volta das 9h.
Marco Baratto, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirma que o ato é histórico para a organização.
“Esse momento é importante porque vai ser a consolidação de um processo de retomada do debate com a sociedade, e a nossa marcha cumpre esse papel”, explica.
Os militantes levantam três bandeiras que representam algumas de suas principais reivindicações.
As delegações da região amazônica e do Centro-Oeste na Coluna Tereza de Benguela pautam a soberania popular; os estados nordestinos da Coluna Ligas Camponesas se somam com a faixa Lula Livre; e as regiões Sul e Sudeste, na Colunas Prestes, pontuam o tema Terra, Trabalho e Moradia.
“Cada coluna, então, leva essa simbologia para que, no encontro em Brasília, a gente construa esse processo de forma ampla e popular”, pontua o dirigente.
Nesta quarta-feira (15), a Marcha Lula Livre realiza, junto com outras organizações e movimentos populares, o registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República.
Fonte: Brasil de Fato

Lula no New York Times: Eu quero democracia, não impunidade


Censurado por toda a mídia conservadora brasileira, Lula é destaque nesta terça (14) no mais importante jornal do planeta, o The New York Times. O jornal publicou artigo de Lula com a a seguinte advertência aos leitores: "O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão"; o NYT deu como título: "Lula: Eu quero democracia, não impunidade" e destacou: "Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá"; leia a íntegra
 247 - Censurado por toda a mídia conservadora brasileira, Lula é destaque nesta terça (14) no mais importante jornal do planeta, o The New York Times. O jornal publicou artigo de Lula com a a seguinte advertência aos leitores: "O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão". O NYT deu como título: "Lula: Eu quero democracia, não impunidade" e destacou: "Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá"
A íntegra do artigo (tradução de Gustavo Conde):
Lula: Eu quero democracia, não impunidade
Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá
By Luiz Inácio Lula da Silva
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão.
CURITIBA, Brasil - Dezesseis anos atrás, o Brasil estava em crise; um futuro incerto. Nosso sonho de sermos um dos países mais prósperos e democráticos do mundo parecia ameaçado. A ideia de que um dia nossos cidadãos poderiam desfrutar dos padrões de vida confortáveis de nossos colegas na Europa ou em outras democracias ocidentais parecia estar desaparecendo. Menos de duas décadas após o fim da ditadura, algumas feridas daquele período ainda estavam abertas.
O Partido dos Trabalhadores ofereceu esperança, uma alternativa que poderia mudar essa tendência. Foi por esta razão, creio, acima de tudo, que triunfamos nas urnas em 2002. Eu me tornei o primeiro líder trabalhista a ser eleito presidente do Brasil. Inicialmente, os mercados foram abalados por esse desenvolvimento, mas o crescimento econômico que se seguiu os deixou à vontade.
Nos anos que se seguiram, os governos do PT conseguiram reduzir a pobreza em mais da metade em apenas oito anos. Nos meus dois governos, o salário mínimo aumentou 50%. Nosso programa Bolsa Família, que auxiliou famílias pobres ao mesmo tempo em que garantiu que as crianças recebessem educação de qualidade, ganhou renome internacional. Nós provamos que combater a pobreza era uma boa política econômica.
Mas este progresso foi interrompido. Não através das urnas, embora o Brasil tenha tido àquele momento eleições livres e justas, mas com a interrupção de um mandato da presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment e foi destituída do cargo por uma ação que até mesmo seus oponentes admitiram não ser um gesto passível de punição. Eu também fui mandado para a prisão, depois de um julgamento duvidoso sobre acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.
Meu encarceramento foi a última fase de um golpe em câmera lenta destinado a marginalizar permanentemente as forças progressistas no Brasil. Pretende-se impedir que o Partido dos Trabalhadores seja novamente eleito para a presidência.
Com todas as pesquisas mostrando que eu venceria facilmente as eleições de outubro, a extrema direita brasileira está tentando me tirar da disputa. Minha condenação e prisão são baseadas somente no testemunho de alguém cuja própria sentença foi reduzida em troca do que ele disse contra mim. Em outras palavras, era do seu interesse pessoal dizer às autoridades o que elas queriam ouvir.
As forças de direita que tomaram o poder no Brasil não perderam tempo na implementação de sua agenda. A administração profundamente impopular do presidente Michel Temer aprovou uma emenda constitucional que estabeleceu um limite de 20 anos para os gastos públicos e promulgou várias mudanças nas leis trabalhistas que facilitarão a terceirização e enfraquecerão os direitos de negociação dos trabalhadores e até mesmo seu direito a uma jornada de trabalho de oito horas. O governo Temer também tentou fazer cortes nas aposentadorias.
Os conservadores do Brasil estão tentando reverter o progresso dos governos do Partido dos Trabalhadores e estão determinados a nos impedir de voltar ao cargo em um futuro próximo.
Seu aliado nesse esforço é o juiz Sérgio Moro e sua equipe de promotores, que recorreram a gravações e vazamentos de conversas telefônicas particulares que tive com minha família e com meu advogado, incluindo uma conversa ilegal. Eles criaram um roteiro fantasioso de mídia ao me prenderem, pois me acusaram de ser o “mentor” de um vasto esquema de corrupção. Esses detalhes aterradores raramente são relatados na grande mídia.
Moro foi protegido pela mídia de direita do Brasil. Ele se tornou intocável. Mas a verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça e igualdade social no Brasil.
Não acredito que a maioria dos brasileiros tenha aprovado essa agenda elitista. É por isso que, embora estando na prisão, eu estou concorrendo à presidência, até porque as pesquisas mostram que, se as eleições fossem realizadas hoje, eu venceria. Milhões de brasileiros entendem que minha prisão não tem nada a ver com corrupção, e eles entendem que eu estou onde estou apenas por razões políticas.
Eu não me preocupo comigo mesmo. Já estive preso antes, sob a ditadura militar do Brasil, por nada mais do que defender os direitos dos trabalhadores. Essa ditadura caiu. As pessoas que estão abusando de seu poder hoje também cairão.
Eu não peço para estar acima da lei, mas um julgamento deve ser justo e imparcial. Essas forças direitistas me condenaram, me prenderam, ignoraram a esmagadora evidência de minha inocência e me negaram o habeas corpus apenas para tentar me impedir de concorrer à presidência.
Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem me derrotar de verdade, que o façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então que se deixe o povo brasileiro decidir. Eu tenho fé que a justiça prevalecerá, mas o tempo está correndo contra a democracia.


Campanha política na internet e nas ruas começa na quinta-feira (16)


Em 2018, o período de campanhas eleitorais deve ser marcado pela propaganda na internet, em especial, nas redes sociais. Depois da quinta-feira (16), as divulgações estão liberadas, mas há regras a serem seguidas, conforme destaca o procurador de Justiça Armando Sobreiro Neto, coordenador eleitoral do Ministério Público.
“O que o eleitor pode observar e fiscalizar: na internet, é proibida a propaganda paga, mas se permite a manifestação do pensamento. O cidadão é livre pra expressar o que ele pensa a respeito das candidaturas, em quem ele vai votar.
Ele também alerta para a importância de filtrar as informações. “O importante é que o eleitor saiba que não é um espaço para se criar inimizade ou para a prática de crimes, como calúnia, difamação, injúria. Espalhar mentiras, o denominado ‘fake news’. É um espaço livre, mas algumas regras devem ser obedecidas, especialmente dentro de um senso comum de ética”.
Além da propaganda na internet, fica autorizada a chamada campanha de rua, com a distribuição de material gráfico e a realização de caminhadas, carreatas ou passeatas e a divulgação de jingles ou mensagens de candidatos. A partir do dia 16, os candidatos, partidos e coligações também podem se utilizar de alto-falantes e amplificadores nas suas sedes ou em veículos. Conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os equipamentos de som podem permanecer ligados entre 8h e 22h. Já os comícios só podem ser realizados entre 8h e a meia-noite.
A lei eleitoral permite, ainda, a divulgação de anúncios de propaganda eleitoral paga na imprensa escrita, dentro dos limites previstos em lei – espaço máximo de 1/8 de página de jornal padrão e 1/4 de página de revista ou tabloide. Esse material pode ser reproduzido na internet.
Já a propaganda no rádio e televisão vai demorar ainda alguns dias para começar: o período de veiculação dos programas começa em 31 de agosto.
Fonte: Paranaportal


Marqueteiros de Alckmin escondem tucano e atacam Bolsonaro


Os marqueteiros do PSDB e da candidatura à presidência do ex-governador Geraldo Alckmin decidiram esconder o tucano e usar os seus comerciais de 30 segundos no horário eleitoral no rádio e na TV para tentar “desconstruir” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL); no papel, a ideia dos marqueteiros de Alckmin é utilizar locutores em off, entrevistas antigas e efeitos gráficos para erodir a candidatura de Bolsonaro, mas na prática, a estratégia é recolher a imagem do tucano para minimizar danos
247 - Os marqueteiros do PSDB e da candidatura à presidência do ex-governador Geraldo Alckmin decidiram esconder o tucano e usar os seus comerciais de 30 segundos no horário eleitoral no rádio e na TV para tentar “desconstruir” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). No papel, a ideia dos marqueteiros de Alckmin é utilizar locutores em off, entrevistas antigas e efeitos gráficos para erodir a candidatura de Bolsonaro, mas na prática, a estratégia é recolher a imagem do tucano para minimizar danos.
"A avaliação no PSDB é de que o candidato do PT estará no segundo turno. Nesse cenário, o candidato do PSL é apontado como o principal adversário na disputa pela segunda vaga. A campanha de Alckmin pretende usar boa parte das 12 inserções diárias a que ele tem direito no rádio e na TV para apontar contradições de Bolsonaro em sua trajetória. Durante a preparação para o debate da TV Bandeirantes com os presidenciáveis na quinta-feira, 9, auxiliares e aliados de Alckmin estavam divididos sobre a melhor estratégia no primeiro confronto direto da campanha. A maior parte do entorno do ex-governador defendia um embate direto com Bolsonaro logo na largada, mas o tucano resistia à ideia.  
Fiel ao seu estilo, Alckmin testou todas as opções, mas deixou no ar qual seria sua escolha. Quando teve a palavra ao vivo, surpreendeu ao optar por acionar a ex-ministra Marina Silva, presidenciável da Rede. A escolha se repetiu em outras duas ocasiões. Esse episódio ilustra um dilema tático sobre a melhor forma de enfrentar o deputado do PSL, que tem direito a apenas um comercial a cada três dias."


Gleisi: Lula estará na urna em 7 de outubro


"O país percebeu que Lula não foi preso para expiar crimes que jamais cometeu, mas para impedir que o povo o eleja mais uma vez. Não esperem que sancionemos essa violência, abrindo mão da candidatura que não pertence mais ao PT: é do povo", diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). "Os precedentes da Justiça Eleitoral confirmam a legitimidade da postulação. Por que não valeriam para Lula? Só por uma violência jurídica. Se negarem esse caminho à nação, estarão assumindo as responsabilidades e consequências por fraudar a soberania do voto"
Por Gleisi Hoffmann – Milhares de pessoas estão mobilizadas para o ato de registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, nesta quarta-feira (15), em Brasília. Muitos duvidaram que chegaríamos com o candidato do povo a essa data do calendário eleitoral. Pois chegamos e iremos além: até 7 de outubro, com o nome de Lula na urna eletrônica.
Chegamos mais fortes do que desejavam os adversários. Construímos uma coligação com o PC do B e com o Pros, fizemos uma aliança com o PSB que libera importantes setores do partido para apoiar Lula, teremos apoio de governadores de outros partidos e, o mais importante: a maioria da população.
Lula não ficará sem voz enquanto permanecer injustamente preso. Registramos como vice na chapa o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad, para representá-lo nesta fase da campanha. E, quando concluirmos com êxito os trâmites do registro, a ex-deputada Manuela D'Ávila será a vice de Lula.
Temos todas as razões para seguir defendendo o direito de Lula ser candidato e o direito de o povo brasileiro votar livremente, apesar dos abusos, arbitrariedades e armadilhas jurídicas que enfrentamos. Abusos confessados com desfaçatez, no último fim de semana, em entrevista do diretor da Polícia Federal ao jornal O Estado de S. Paulo.
Lula foi condenado pelas manchetes antes mesmo da ação penal. Foi processado por um juiz parcial, Sergio Moro, que nem sequer tinha jurisdição sobre o caso. Foi condenado sem provas, por "atos indeterminados", o que não existe no direito. Sua pena foi aumentada, num julgamento combinado no TRF-4, na conta exata para evitar a prescrição do crime. Foi preso ao arrepio da lei, atropelando prazos.
A cada ação contra o ex-presidente, a grande mídia alardeou o fim de sua candidatura e até de sua liderança política. Mas o que se viu nas pesquisas foi o crescimento sistemático do candidato, que representa a esperança de superação da profunda crise a que o país foi levado pelo governo de Temer e do PSDB. Tudo ao contrário do que previam.
O país percebeu que Lula não foi preso para expiar crimes que jamais cometeu, mas para impedir que o povo o eleja mais uma vez. Não esperem que sancionemos essa violência, abrindo mão da candidatura que não pertence mais ao PT: é do povo.
Votar em Lula é a reação do povo aos que mentiram —partidos e lideranças, analistas de mercado, comentaristas do Grupo Globo—, dizendo que tudo ia melhorar quando o PT fosse apeado do poder. Aconteceu o oposto: o país andou para trás, a economia parou, a fome voltou, direitos foram retirados, a soberania nacional foi entregue.
É por isso —e por trazer bem viva a memória das conquistas alcançadas nos governos do PT— que o Brasil confia em Lula para conduzir o país de volta ao desenvolvimento com inclusão. Nenhuma outra liderança encarna tão fortemente a possibilidade real de superar a crise econômica, social e política. De dar prioridade aos trabalhadores e aos mais pobres. E não se enganem os senhores da fortuna e do poder: só ele pode conduzir o país de volta à estabilidade perdida.
Ao registrarmos o companheiro Lula, oferecemos ao país uma saída pacífica e legítima. Os precedentes da Justiça Eleitoral confirmam a legitimidade da postulação. Por que não valeriam para Lula? Só por uma violência jurídica. Se negarem esse caminho à nação, estarão assumindo as responsabilidades e consequências por fraudar a soberania do voto.
As forças democráticas muitas vezes foram capazes de derrotar o arbítrio, até mesmo em eleições manipuladas. O PT não fugirá do compromisso com o povo. Lula é quem representa esse compromisso. Ele estará na urna em 7 de outubro.
Gleisi Hoffmann é senadora (PT-PR) e presidente nacional do PT