terça-feira, 14 de agosto de 2018

Esquivel, Nobel da Paz, estará com Cármen Lúcia no STF para exigir Lula Livre


O Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel irá ao STF na tarde desta terça para um encontro com a presidente da Corte, Cármen Lúcia; ele irá exigir a libertação imediata de Lula;  "Vamos conversar com os ministros do STF para ver se mudamos a situação, devido à demanda pela libertação de Lula", afirmou Esquivel, lembrando que até a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece "que Lula é um preso político"
247 - O argentino ativista dos direitos humanos e ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1980, Adolfo Pérez Esquivel, irá ao STF na tarde desta terça-feira (14) para um encontro com a presidente da Corte, Cármen Lúcia. Ele irá exigir a libertação imediata de Lula. "Vamos conversar com os ministros do STF para ver se mudamos a situação, devido à demanda pela libertação de Lula", afirmou Esquivel, lembrando que até a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece "que Lula é um preso político".
Após participar da Marcha Nacional Lula Livre nesta segunda-feira (13), Pérez Esquivel visitou os sete grevistas de fome pela retomada do crescimento e dos direitos sociais e pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Centro Cultural de Brasília (CCB). Ele esteve com Rafaela Alves, Vilmar Pacífico, Jaime Amorim, Zonália Santos, Frei Sérgio Görgen e Luiz Gonzaga (Gegê).
Segundo ele, a visita aos militantes que estão em greve de fome há 14 dias, foi um ato de solidariedade à decisão que os sete grevistas tomaram ao se privarem de alimentação em nome da justiça e da libertação de Lula. "Vim aqui simplesmente para lhes dar um abraço e para que saibam que não estão sozinhos nessa luta", afirmou. "Quando me dizem que um militante está amargurado, digo que não é um militante, mas um amargurado. Então, não se pode perder o espírito de luta. Há que resistir, e resistir com base na esperança. Vamos seguir caminhando com vocês", assegurou.
Num papo descontraído com os grevistas, Esquivel destacou que a trajetória política de Lula, que ajudou a tirar da miséria milhões de brasileiros, o levou a indicar o ex-presidente brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz. "Eu lhe dizia que tirar 30 milhões de brasileiros e brasileiras da pobreza em seu governo foi algo extraordinário. Por isso o indiquei ao Prêmio Nobel da Paz. E temos também o apoio da Nobel da Paz, Rigoberta Menchú, da Guatemala", contou Esquivel.
O argentino informou que agora em setembro será apresentado formalmente a candidatura de Lula ao prêmio. "E lançamos a campanha, que conta com mais de 300 mil assinaturas de apoio à indicação do ex-presidente ao Nobel da Paz. E não só Lula merece, mas também todo povo brasileiro, os sem terra", reconheceu.
O ex-presidente Lula foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), com uma sentença questionada por vários juristas. Em janeiro, por exemplo, juristas divulgaram uma carta em cinco idiomas denunciando um Estado de Exceção no Brasil. "A deformação de um conjunto de processos contra a corrupção sistêmica no país é a consequência do 'aparelhamento' das medidas anticorrupção para fins de instrumentalização política por setores da direita e da extrema direita do Ministério Público, que hoje se arvoram purificadores da moral pública nacional", diz o documento. 
Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, em setembro de 2016, o ex-presidente receberia um apartamento reformado pela empreiteira OAS como espécie de propina no valor de R$ 3,7 milhões. Mas o próprio MPF admitiu que não havia "prova cabal" de que Lula seria o proprietário do triplex. Outro detalhe é que, também naquele mês, a Justiça do Distrito Federal determinou a penhora dos bens da construtora, dentre eles justamento do imóvel que a Operação Lava Jato atribuía ao ex-presidente
*Com informações do PT na Câmara

Menores são apreendidos pela GM após furto na prefeitura de Arapongas e danos em viatura

Foto: Divulgação


Dois garotos e um rapaz maior de 18 anos foram detidos por equipes da Guarda Municipal (GM)  e levados para a 22ª Subdivisão Policial (SDP) na madrugada desta segunda-feira (13) após um furto na Prefeitura Municipal de Arapongas (norte do Paraná).
Além do furto, um dos apreendidos foi identificado em um vídeo subindo em uma viatura da GM e danificando o veículo, em ato explícito de vandalismo. Segundo a GM, da Prefeitura Municipal de Arapongas foram furtados uma mochila preta, fones de ouvidos, carregador, uma garrafa de café e outros objetos, além de ter sido identificado atos de vandalismo no mesmo local.
Logo após o furto na Prefeitura, a Central de Operações da GM tomou conhecimento de um vídeo onde um adolescente aparece pulando sobre uma viatura da corporação que estava estacionada em frente a central.
Detenções
Diante das informações, as equipes realizaram patrulhamentos na tentativa de encontrar os autores do furto e do vandalismo gravado em vídeo. Segundo os Gm’s, um adolescente foi abordado no Conjunto São Rafael 5, na Rua Juriti Da Mata, por conta da mudança de comportamento quando viu a viatura.
Ao ser questionado sobre o nervosismo e se teria algo de ilícito em sua casa, o adolescente disse para a equipe que teria dois fones de ouvido que eram produto de furto dessa madrugada, na Prefeitura de Arapongas. 
O adolescente assumiu a autoria do furto e do vandalismo na viatura da Guarda Municipal, além de confessar que haviam mais duas pessoas com ele, incluindo um maior de idade identificado como Anderson.

Objetos recuperados
De acordo com a equipe, na casa de Anderson os Gm’s encontraram uma mochila de cor preta, um fone de ouvido e um carregador. O detido assumiu a participação no furto e no vandalismo.
Procedimentos legais

O trio acabou detido e encaminhado à  22ª Subdivisão Policial (SDP) de Arapongas para os procedimentos legais.

As informações são da GM de Arapongas
Fonte: TN Online

Camponeses chegam a Brasília para garantir registro da candidatura de Lula


Depois de marcharem mais de 50 km, as três colunas da Marcha Lula Livre se encontram em Brasília

Cada uma das colunas saíram por volta das 6h30 da manhã desta terça-feira (14), e devem
se encontrar por volta das 10h. / Júlia Dolce


Depois de marcharem por mais de 50 km, os cerca de 5 mil militantes de movimentos populares que integram a Marcha Lula Livre se encontraram na manhã desta terça-feira (14) no Plano Piloto de Brasília.
A marcha, dividida em três colunas, teve início no dia 10 de agosto, e partiu de três pontos distintos. Uma delas saiu da cidade de Formosa (GO), outra de Luziânia (GO) e a terceira de Engenho das Lages (DF).
Cada uma das colunas saiu por volta das 6h30 da manhã desta terça-feira (14) do entorno de Brasília, e se encontraram no Plano Piloto da capital federal por volta das 9h.
Marco Baratto, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirma que o ato é histórico para a organização.
“Esse momento é importante porque vai ser a consolidação de um processo de retomada do debate com a sociedade, e a nossa marcha cumpre esse papel”, explica.
Os militantes levantam três bandeiras que representam algumas de suas principais reivindicações.
As delegações da região amazônica e do Centro-Oeste na Coluna Tereza de Benguela pautam a soberania popular; os estados nordestinos da Coluna Ligas Camponesas se somam com a faixa Lula Livre; e as regiões Sul e Sudeste, na Colunas Prestes, pontuam o tema Terra, Trabalho e Moradia.
“Cada coluna, então, leva essa simbologia para que, no encontro em Brasília, a gente construa esse processo de forma ampla e popular”, pontua o dirigente.
Nesta quarta-feira (15), a Marcha Lula Livre realiza, junto com outras organizações e movimentos populares, o registro da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência da República.
Fonte: Brasil de Fato

Lula no New York Times: Eu quero democracia, não impunidade


Censurado por toda a mídia conservadora brasileira, Lula é destaque nesta terça (14) no mais importante jornal do planeta, o The New York Times. O jornal publicou artigo de Lula com a a seguinte advertência aos leitores: "O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão"; o NYT deu como título: "Lula: Eu quero democracia, não impunidade" e destacou: "Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá"; leia a íntegra
 247 - Censurado por toda a mídia conservadora brasileira, Lula é destaque nesta terça (14) no mais importante jornal do planeta, o The New York Times. O jornal publicou artigo de Lula com a a seguinte advertência aos leitores: "O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão". O NYT deu como título: "Lula: Eu quero democracia, não impunidade" e destacou: "Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá"
A íntegra do artigo (tradução de Gustavo Conde):
Lula: Eu quero democracia, não impunidade
Há um golpe de direita em andamento no Brasil, mas a justiça prevalecerá
By Luiz Inácio Lula da Silva
O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva escreveu este artigo de opinião da prisão.
CURITIBA, Brasil - Dezesseis anos atrás, o Brasil estava em crise; um futuro incerto. Nosso sonho de sermos um dos países mais prósperos e democráticos do mundo parecia ameaçado. A ideia de que um dia nossos cidadãos poderiam desfrutar dos padrões de vida confortáveis de nossos colegas na Europa ou em outras democracias ocidentais parecia estar desaparecendo. Menos de duas décadas após o fim da ditadura, algumas feridas daquele período ainda estavam abertas.
O Partido dos Trabalhadores ofereceu esperança, uma alternativa que poderia mudar essa tendência. Foi por esta razão, creio, acima de tudo, que triunfamos nas urnas em 2002. Eu me tornei o primeiro líder trabalhista a ser eleito presidente do Brasil. Inicialmente, os mercados foram abalados por esse desenvolvimento, mas o crescimento econômico que se seguiu os deixou à vontade.
Nos anos que se seguiram, os governos do PT conseguiram reduzir a pobreza em mais da metade em apenas oito anos. Nos meus dois governos, o salário mínimo aumentou 50%. Nosso programa Bolsa Família, que auxiliou famílias pobres ao mesmo tempo em que garantiu que as crianças recebessem educação de qualidade, ganhou renome internacional. Nós provamos que combater a pobreza era uma boa política econômica.
Mas este progresso foi interrompido. Não através das urnas, embora o Brasil tenha tido àquele momento eleições livres e justas, mas com a interrupção de um mandato da presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment e foi destituída do cargo por uma ação que até mesmo seus oponentes admitiram não ser um gesto passível de punição. Eu também fui mandado para a prisão, depois de um julgamento duvidoso sobre acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.
Meu encarceramento foi a última fase de um golpe em câmera lenta destinado a marginalizar permanentemente as forças progressistas no Brasil. Pretende-se impedir que o Partido dos Trabalhadores seja novamente eleito para a presidência.
Com todas as pesquisas mostrando que eu venceria facilmente as eleições de outubro, a extrema direita brasileira está tentando me tirar da disputa. Minha condenação e prisão são baseadas somente no testemunho de alguém cuja própria sentença foi reduzida em troca do que ele disse contra mim. Em outras palavras, era do seu interesse pessoal dizer às autoridades o que elas queriam ouvir.
As forças de direita que tomaram o poder no Brasil não perderam tempo na implementação de sua agenda. A administração profundamente impopular do presidente Michel Temer aprovou uma emenda constitucional que estabeleceu um limite de 20 anos para os gastos públicos e promulgou várias mudanças nas leis trabalhistas que facilitarão a terceirização e enfraquecerão os direitos de negociação dos trabalhadores e até mesmo seu direito a uma jornada de trabalho de oito horas. O governo Temer também tentou fazer cortes nas aposentadorias.
Os conservadores do Brasil estão tentando reverter o progresso dos governos do Partido dos Trabalhadores e estão determinados a nos impedir de voltar ao cargo em um futuro próximo.
Seu aliado nesse esforço é o juiz Sérgio Moro e sua equipe de promotores, que recorreram a gravações e vazamentos de conversas telefônicas particulares que tive com minha família e com meu advogado, incluindo uma conversa ilegal. Eles criaram um roteiro fantasioso de mídia ao me prenderem, pois me acusaram de ser o “mentor” de um vasto esquema de corrupção. Esses detalhes aterradores raramente são relatados na grande mídia.
Moro foi protegido pela mídia de direita do Brasil. Ele se tornou intocável. Mas a verdadeira questão não é o Sr. Moro; são aqueles que o elevaram a esse status intocável: elites de direita, neoliberais, que sempre se opuseram à nossa luta por maior justiça e igualdade social no Brasil.
Não acredito que a maioria dos brasileiros tenha aprovado essa agenda elitista. É por isso que, embora estando na prisão, eu estou concorrendo à presidência, até porque as pesquisas mostram que, se as eleições fossem realizadas hoje, eu venceria. Milhões de brasileiros entendem que minha prisão não tem nada a ver com corrupção, e eles entendem que eu estou onde estou apenas por razões políticas.
Eu não me preocupo comigo mesmo. Já estive preso antes, sob a ditadura militar do Brasil, por nada mais do que defender os direitos dos trabalhadores. Essa ditadura caiu. As pessoas que estão abusando de seu poder hoje também cairão.
Eu não peço para estar acima da lei, mas um julgamento deve ser justo e imparcial. Essas forças direitistas me condenaram, me prenderam, ignoraram a esmagadora evidência de minha inocência e me negaram o habeas corpus apenas para tentar me impedir de concorrer à presidência.
Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem me derrotar de verdade, que o façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então que se deixe o povo brasileiro decidir. Eu tenho fé que a justiça prevalecerá, mas o tempo está correndo contra a democracia.


Campanha política na internet e nas ruas começa na quinta-feira (16)


Em 2018, o período de campanhas eleitorais deve ser marcado pela propaganda na internet, em especial, nas redes sociais. Depois da quinta-feira (16), as divulgações estão liberadas, mas há regras a serem seguidas, conforme destaca o procurador de Justiça Armando Sobreiro Neto, coordenador eleitoral do Ministério Público.
“O que o eleitor pode observar e fiscalizar: na internet, é proibida a propaganda paga, mas se permite a manifestação do pensamento. O cidadão é livre pra expressar o que ele pensa a respeito das candidaturas, em quem ele vai votar.
Ele também alerta para a importância de filtrar as informações. “O importante é que o eleitor saiba que não é um espaço para se criar inimizade ou para a prática de crimes, como calúnia, difamação, injúria. Espalhar mentiras, o denominado ‘fake news’. É um espaço livre, mas algumas regras devem ser obedecidas, especialmente dentro de um senso comum de ética”.
Além da propaganda na internet, fica autorizada a chamada campanha de rua, com a distribuição de material gráfico e a realização de caminhadas, carreatas ou passeatas e a divulgação de jingles ou mensagens de candidatos. A partir do dia 16, os candidatos, partidos e coligações também podem se utilizar de alto-falantes e amplificadores nas suas sedes ou em veículos. Conforme determina o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os equipamentos de som podem permanecer ligados entre 8h e 22h. Já os comícios só podem ser realizados entre 8h e a meia-noite.
A lei eleitoral permite, ainda, a divulgação de anúncios de propaganda eleitoral paga na imprensa escrita, dentro dos limites previstos em lei – espaço máximo de 1/8 de página de jornal padrão e 1/4 de página de revista ou tabloide. Esse material pode ser reproduzido na internet.
Já a propaganda no rádio e televisão vai demorar ainda alguns dias para começar: o período de veiculação dos programas começa em 31 de agosto.
Fonte: Paranaportal


Marqueteiros de Alckmin escondem tucano e atacam Bolsonaro


Os marqueteiros do PSDB e da candidatura à presidência do ex-governador Geraldo Alckmin decidiram esconder o tucano e usar os seus comerciais de 30 segundos no horário eleitoral no rádio e na TV para tentar “desconstruir” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL); no papel, a ideia dos marqueteiros de Alckmin é utilizar locutores em off, entrevistas antigas e efeitos gráficos para erodir a candidatura de Bolsonaro, mas na prática, a estratégia é recolher a imagem do tucano para minimizar danos
247 - Os marqueteiros do PSDB e da candidatura à presidência do ex-governador Geraldo Alckmin decidiram esconder o tucano e usar os seus comerciais de 30 segundos no horário eleitoral no rádio e na TV para tentar “desconstruir” a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). No papel, a ideia dos marqueteiros de Alckmin é utilizar locutores em off, entrevistas antigas e efeitos gráficos para erodir a candidatura de Bolsonaro, mas na prática, a estratégia é recolher a imagem do tucano para minimizar danos.
"A avaliação no PSDB é de que o candidato do PT estará no segundo turno. Nesse cenário, o candidato do PSL é apontado como o principal adversário na disputa pela segunda vaga. A campanha de Alckmin pretende usar boa parte das 12 inserções diárias a que ele tem direito no rádio e na TV para apontar contradições de Bolsonaro em sua trajetória. Durante a preparação para o debate da TV Bandeirantes com os presidenciáveis na quinta-feira, 9, auxiliares e aliados de Alckmin estavam divididos sobre a melhor estratégia no primeiro confronto direto da campanha. A maior parte do entorno do ex-governador defendia um embate direto com Bolsonaro logo na largada, mas o tucano resistia à ideia.  
Fiel ao seu estilo, Alckmin testou todas as opções, mas deixou no ar qual seria sua escolha. Quando teve a palavra ao vivo, surpreendeu ao optar por acionar a ex-ministra Marina Silva, presidenciável da Rede. A escolha se repetiu em outras duas ocasiões. Esse episódio ilustra um dilema tático sobre a melhor forma de enfrentar o deputado do PSL, que tem direito a apenas um comercial a cada três dias."


Gleisi: Lula estará na urna em 7 de outubro


"O país percebeu que Lula não foi preso para expiar crimes que jamais cometeu, mas para impedir que o povo o eleja mais uma vez. Não esperem que sancionemos essa violência, abrindo mão da candidatura que não pertence mais ao PT: é do povo", diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). "Os precedentes da Justiça Eleitoral confirmam a legitimidade da postulação. Por que não valeriam para Lula? Só por uma violência jurídica. Se negarem esse caminho à nação, estarão assumindo as responsabilidades e consequências por fraudar a soberania do voto"
Por Gleisi Hoffmann – Milhares de pessoas estão mobilizadas para o ato de registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, nesta quarta-feira (15), em Brasília. Muitos duvidaram que chegaríamos com o candidato do povo a essa data do calendário eleitoral. Pois chegamos e iremos além: até 7 de outubro, com o nome de Lula na urna eletrônica.
Chegamos mais fortes do que desejavam os adversários. Construímos uma coligação com o PC do B e com o Pros, fizemos uma aliança com o PSB que libera importantes setores do partido para apoiar Lula, teremos apoio de governadores de outros partidos e, o mais importante: a maioria da população.
Lula não ficará sem voz enquanto permanecer injustamente preso. Registramos como vice na chapa o ex-prefeito e ex-ministro Fernando Haddad, para representá-lo nesta fase da campanha. E, quando concluirmos com êxito os trâmites do registro, a ex-deputada Manuela D'Ávila será a vice de Lula.
Temos todas as razões para seguir defendendo o direito de Lula ser candidato e o direito de o povo brasileiro votar livremente, apesar dos abusos, arbitrariedades e armadilhas jurídicas que enfrentamos. Abusos confessados com desfaçatez, no último fim de semana, em entrevista do diretor da Polícia Federal ao jornal O Estado de S. Paulo.
Lula foi condenado pelas manchetes antes mesmo da ação penal. Foi processado por um juiz parcial, Sergio Moro, que nem sequer tinha jurisdição sobre o caso. Foi condenado sem provas, por "atos indeterminados", o que não existe no direito. Sua pena foi aumentada, num julgamento combinado no TRF-4, na conta exata para evitar a prescrição do crime. Foi preso ao arrepio da lei, atropelando prazos.
A cada ação contra o ex-presidente, a grande mídia alardeou o fim de sua candidatura e até de sua liderança política. Mas o que se viu nas pesquisas foi o crescimento sistemático do candidato, que representa a esperança de superação da profunda crise a que o país foi levado pelo governo de Temer e do PSDB. Tudo ao contrário do que previam.
O país percebeu que Lula não foi preso para expiar crimes que jamais cometeu, mas para impedir que o povo o eleja mais uma vez. Não esperem que sancionemos essa violência, abrindo mão da candidatura que não pertence mais ao PT: é do povo.
Votar em Lula é a reação do povo aos que mentiram —partidos e lideranças, analistas de mercado, comentaristas do Grupo Globo—, dizendo que tudo ia melhorar quando o PT fosse apeado do poder. Aconteceu o oposto: o país andou para trás, a economia parou, a fome voltou, direitos foram retirados, a soberania nacional foi entregue.
É por isso —e por trazer bem viva a memória das conquistas alcançadas nos governos do PT— que o Brasil confia em Lula para conduzir o país de volta ao desenvolvimento com inclusão. Nenhuma outra liderança encarna tão fortemente a possibilidade real de superar a crise econômica, social e política. De dar prioridade aos trabalhadores e aos mais pobres. E não se enganem os senhores da fortuna e do poder: só ele pode conduzir o país de volta à estabilidade perdida.
Ao registrarmos o companheiro Lula, oferecemos ao país uma saída pacífica e legítima. Os precedentes da Justiça Eleitoral confirmam a legitimidade da postulação. Por que não valeriam para Lula? Só por uma violência jurídica. Se negarem esse caminho à nação, estarão assumindo as responsabilidades e consequências por fraudar a soberania do voto.
As forças democráticas muitas vezes foram capazes de derrotar o arbítrio, até mesmo em eleições manipuladas. O PT não fugirá do compromisso com o povo. Lula é quem representa esse compromisso. Ele estará na urna em 7 de outubro.
Gleisi Hoffmann é senadora (PT-PR) e presidente nacional do PT

Cozinha da Marcha Lula Livre prepara 15 mil refeições por dia


Toneladas de alimentos foram doados por pequenos agricultores e cooperativas para alimentar marchantes

As refeições preparadas por uma equipe de cerca de 60 trabalhadores / José Eduardo Bernardes

O chiado dos fogões acesos e o barulho das panelas são constantes debaixo da tenda montada para abrigar uma cozinha, em Brasília, durante a Marcha Nacional Lula Livre.
As refeições preparadas por uma equipe de cerca de 60 trabalhadoras e trabalhadores rurais alimentam as mais de 5 mil pessoas que marcham pela liberdade do ex-presidente Lula e pela candidatura dele à Presidência da República.
“Uns fazem o café, outros entram para o almoço e aí dá tempo dos companheiros descansarem um pouco para fazer a janta. É uma luta e quando os caminhões chegam que a gente viu que não conseguiu terminar é uma loucura, porque a gente começa a tacar mais fogo nas panelas. Mas a gente sabe que no final tudo dá certo e os companheiros vão ser bem atendidos lá.”
Maristela Cunha, é assentada no Estado da Bahia e integra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra há 7 anos. Na Marcha Lula Livre ela assumiu a tarefa de ser uma das coordenadoras da equipe de trabalho da cozinha. Em meio as panelas, ela afirma que cozinhar para os marchantes também é um ato político.
“A gente contribui aqui porque a gente sabe que os nossos companheiros estão lutando lá e eles precisam que a gente também lute aqui. É gratificante fazer parte desse momento, é uma luta pela nossa ideologia e pelo futuro do nosso país, o futuro dos nossos filhos também.”
A tarefa da cozinha não é uma atividade só das mulheres no MST. Preparar as refeições dos marchantes é uma das coisas que o assentado Roberto Carlos da Silva mais gosta de fazer.
“Para mim o trabalho que eu gosto de fazer é cozinhar para a turma. A gente, junto com as mulheres está fazendo de tudo para sair o melhor, tudo correto.”
As receitas que garantem refeições saborosas são compartilhadas entre a equipe. Na Marcha Nacional Lula Livre, a assentada Maria Cecília, de Iaras, interior de São Paulo, conta que aprendeu uma nova maneira de fazer grandes quantidades de arroz.
“Uma maneira que frita bem o tempero, depois frita bem o arroz até ficar soltinho estralando. Põe sal e vai colocando a água fervendo aos poucos. Está dando tudo certo. Fica soltinho e saboroso. Então, a cada marcha, cada encontro a gente vai aprendendo outras coisas, novas receitas, outros tipos.”
Por dia são produzidas 15 mil refeições. A preparação do café começa a meia-noite para garantir que chegue nos três acampamentos que compõe a marcha já nas primeiras horas da manhã.
As toneladas de alimentos como arroz, feijão, óleo, frutas e legumes usados durante os cinco dias foram doados por famílias de pequenos agricultores e cooperativas de alimentos orgânicos do MST. Milton Fornazieri, o Rascunho, da coordenação do movimento, destaca a solidariedade entre os assentados.
“É bonito enxergar dentro dos caminhões que chegaram aquelas caixinhas de uma família que mandou para os marchantes. Então tem desde grandes quantidades que vieram de uma cooperativa até pequenas quantidades que vieram de famílias, mas que tiveram esse envolvimento”
Lucimárcia de Jesus Souza, é coordenadora do pré-assentamento Euníce Adriana, na Bahia. Enquanto mexe o panelão de arroz para não queimar, ela relembra os motivos de ter viajado mais de mil quilômetros para integrar a equipe.
“A gente faz tudo com amor, porque está aqui porque quer. É luta! Estamos aqui para o nosso presidente Lula ser livre!"
A Marcha Nacional Lula Livre teve início no dia 10 de agosto e vai até o dia 15 de agosto, quando os marchantes se encontram em Brasília para acompanhar o registro de candidatura do ex-presidente Lula à presidência da República.
Fonte: Brasil de Fato


PGR defende investigações contra Arnaldo Cezar Coelho e irmão


Em manifestação enviada ao STF, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que informações recebidas de autoridades da Suíça, obtidas por meio de cooperação internacional, justificam o avanço de investigações contra o comentarista de TV Arnaldo Cezar Coelho, seu irmão, o empresário e ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (PSD-RJ), e pelo menos mais duas pessoas; Ronaldo é apontado como responsável por receber R$ 23 milhões da Odebrecht para a campanha presidencial de José Serra (PSDB)
247 - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reiterou manifestação para que a investigação relacionada ao senador José Serra (PSDB/SP) seja remetida à Justiça Federal de São Paulo. Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), Dodge afirmou que informações recebidas de autoridades da Suíça, obtidas por meio de cooperação internacional, justificam o avanço de investigações contra o comentarista de TV Arnaldo Cezar Coelho, seu irmão, o empresário e ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (PSD-RJ), e pelo menos mais duas pessoas.
O caso está inserido em inquérito aberto no Supremo a partir de delação premiada da Odebrecht, que apura o possível recebimento de vantagens indevidas referentes à construção do Rodoanel Sul, em São Paulo.
No acordo de delação premiada, o ex-diretor da Odebrecht Carlos Armando Paschoal, conhecido como Cap, disse ter pago ilegalmente R$ 23 milhões para a campanha de Serra em 2010. Ronaldo Cezar Coelho teria sido responsável pelo acerto de parte desse valor.
Em depoimento à Polícia Federal em fevereiro, Ronaldo Cezar Coelho afirmou que recebeu do PSDB R$6,5 milhões de euros em uma conta na Suíça em 2009 e 2010. Segundo o ex-deputado, o dinheiro era pagamento do partido pelo uso de um avião do empresário em atividades ligadas à campanha presidencial do PSDB em 2010, que tinha Serra como candidato.
AS informações são do portal Jota


segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Bolsonaro afirma que assessora vendedora de açaí pediu demissão


Walderice Santos da Conceição solicitou o desligamento por causa da exposição de seu nome em denúncia de irregularidade

REUTERS / Adriano Machado (Foto de arquivo) 
O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, afirmou que sua assessora parlamentar Walderice Santos da Conceição pediu demissão hoje pela manhã. Segundo Bolsonaro, Walderice solicitou o desligamento por causa da exposição de seu nome em denúncia de irregularidade.
Ela foi apontada em reportagens do jornal "Folha de S. Paulo" como uma assessora fantasma do deputado que trabalhava em sua residência em Angra dos Reis e vendia açaí na cidade, no 'Açai da Wal'. O caso foi lembrado pelo candidato do PSOL, Guilherme Boulos, no debate entre os presidenciáveis realizado na última sexta-feira, na Band.
"O crime dela foi dar água para os cachorros", disse Bolsonaro a jornalistas, sobre os serviços prestados pela funcionária em sua residência no litoral do Rio de Janeiro.
Pelo site da Câmara dos Deputados, Walderice recebe atualmente salário bruto de R$ 1.351,46. "Tenho aquela casa há 25 anos e contratei ela há uns 12 anos. Como de vez em quando estou lá, muita gente me procura e ela é encarregada de filtrar e passar pra mim, só isso", disse.
Bolsonaro disse ainda que pode ser um dos alvos dos protestos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O movimento iniciou uma marcha à Brasília para dar apoio à inscrição junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima quarta-feira da chapa que tem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato a presidente.
"Estou sabendo que o MST vai estar aqui a partir de hoje. Ações acontecerão em Brasília e, a princípio, eu sou uma pessoa que interessa para eles", disse ele a jornalistas nesta segunda-feira. Com informações do Estadão Conteúdo.
Notícias ao Minuto

Ciclista morre após ser atropelado em Apucarana

Foto: Delair Garcia/Tribuna do Norte

Um ciclista de 41 anos morreu após ser atropelado por um caminhão da Prefeitura Municipal, na tarde desta segunda-feira (13) em Apucarana. O acidente aconteceu na Avenida Central do Paraná esquina com a Rua Presidente Getúlio Vargas. 
A moradora do bairro, Thais Aparecida dos Santos, de 23 anos, presenciou o atropelamento. Ela disse que o ciclista e o caminhão do setor de serviços públicos seguiam pelo mesmo sentido. 
"Tanto o caminhão quanto o ciclista fizeram a curva para entrar na Getúlio Vargas, porém, o caminhão acabou atingindo o rapaz, que caiu e foi atropelado pelas rodas traseiras", relatou a testemunha. 
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para recolher o corpo do ciclista, identificado como Sinésio Amâncio Barbosa. 
Fonte: TN Online

Luis Fux deixa o TSE sem conseguir barrar Lula

Rosinei Coutinho/SCO/STF

Ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, presidiu nesta segunda-feira 13 sua última sessão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, depois de ocupar a posição por pouco mais de seis meses; ele será sucedido pela ministra Rosa Weber, que ficará à frente do processo eleitoral deste ano; Fux deixa não só a presidência do TSE, mas deixa de ser membro do tribunal sem conseguir ter barrado Lula, cuja candidatura será registrada na próxima quarta-feira 15
Por Felipe Pontes, repórter da Agência Brasil - O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), presidiu nesta segunda-feira (13) sua última sessão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele ocupou a comando da corte por pouco mais de seis meses. Amanhã (13), assumirá o cargo a ministra Rosa Weber, que ficará à frente do processo eleitoral deste ano.
Além do comando da Justiça Eleitoral, Fux deixa de integrar o próprio TSE, após o fim de seu mandato de dois anos na corte.
Das sete cadeiras que compõem o TSE, três são sempre ocupadas por ministros do STF, que preenchem as vagas em esquema de revezamento. Com a saída de Fux, os integrantes do Supremo que permanecerão na Justiça Eleitoral serão, além de Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, na vice-presidência, e Edson Fachin.
Gestão
Em sua gestão, Fux deu foco especial à aprovação das resoluções do TSE que disciplinam as eleições deste ano, entre elas as que tratam do financiamento de campanha e da propaganda eleitoral.
Ele deu grande atenção ao tema das notícias falsas (fake news), participando de diversos eventos para debatê-lo e ressaltando o desafio da Justiça Eleitoral em lidar com a influência da divulgação de informações inverídicas sobre candidatos durante o pleito deste ano. Em seminário, Fux chegou a afirmar que o problema poderia resultar até mesmo na anulação do processo eleitoral.
Um grupo de trabalho formado pelo TSE com especialistas e liderado por Fux chegou a discutir uma minuta de resolução específica sobre o assunto, mas o documento nunca chegou a ser votado, sob o temor de alguns ministros da corte eleitoral de que a norma pudesse ser interpretada como censura prévia.
Durante sua passagem como presidente do TSE, Fux também se manifestou diversas vezes sobre a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que para o ministro não poderia sequer se registrar como candidato para a corrida presidencial deste ano, por ter sido condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na segunda instância da Justiça Federal, o que enquadraria o político nos critérios da Lei da Ficha Limpa.
Em despacho de 1º de agosto, Fux afirmou ser "público e notório" seu entendimento de que Lula está em situação de "inelegibilidade chapada", ou seja, notória e evidente, no jargão jurídico. Com sua saída do TSE, no entanto, o ministro não votará em uma eventual impugnação da candidatura do ex-presidente, que deve pedir o seu registro somente na próxima quarta-feira (15).
Em outro momento marcante de sua passagem pelo TSE, Luiz Fux votou, em junho de 2017, pela cassação da chapa Dilma-Temer, que era alvo de impugnação por parte do PSDB, por ter sua campanha supostamente financiada com recursos ilegais. Na ocasião, o ministro afirmou que os fatos que embasaram o pedido de cassação eram "gravíssimos" e "insuportáveis".
Além da posse de Rosa Weber na presidência do TSE, às 20h de terça-feira, devem ser empossados também o ministro Luiz Roberto Barroso como vice-presidente da corte eleitoral e do ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como corregedor-geral eleitoral.


Prefeitura revitaliza praça da “Igrejinha”


Foram feitas intervenções no paisagismo, acessibilidade e calçadas, além da colocação de novas lixeiras e bancos. 
(Foto: Profeta)
A Praça Nossa Senhora Aparecida, localizada no Bairro da Igrejinha, está sendo totalmente revitalizada. As melhorias integram o Programa Praça Viva, desenvolvido pela Prefeitura de Apucarana, e estão na fase da acabamento. Foram feitas intervenções no paisagismo, acessibilidade e calçadas, além da colocação de novas lixeiras e bancos. Investimento é de cerca de R$ 10 mil, com recursos do próprio Município.
O prefeito de Apucarana, Beto Preto, afirma que diversas praças estão recebendo investimentos dentro do programa. “Recentemente, revitalizamos a Praça Demétrio Mazurok, localizada nas proximidades do Sesc, a Praça Nelson Mandela, no Jardim Diamantina. “Atualmente, a nossa equipe está trabalhando simultaneamente em três espaços. Além da Praça da Igrejinha, há serviços de revitalização sendo executados também na praça que fica na Rua José Maria Pinto, na Vila Nova, e também na praça localizada junto à Igreja Santa Terezinha, na região do Jardim Trabalhista”, cita Beto Preto.
De acordo com Helligtonn Martins, diretor municipal de Obras, na praça da “Igrejinha” foi feita a recomposição do meio-fio, implantação de 300 metros quadrados de calçada em concreto alisado e plantio de sete mudas de oiti, além da colocação de três rampas de acessibilidade, três novas lixeiras e de cinco bancos em concreto.
Helligtonn afirma ainda que o quiosque localizado na praça, onde há uma mesa de jogos, foi consertado. “O serviço será finalizado com pintura e a troca da grama em área de 350 metros quadrados, pois a que havia sido já está tomada por ervas daninhas e dificulta a manutenção”, observa, acrescentando que nas praças onde houver necessidade a revitalização é acompanhada por melhorias na iluminação pública.