segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Deu chabu em Minas: Dilma Rousseff barrou ‘MDB golpista’ na chapa majoritária


A presidenta eleita Dilma Rousseff, candidata ao Senado por Minas Gerais, vetou a participação do ‘MDB golpista’ na chapa majoritária.
Segundo o blog Nocaute, do jornalista Fernando Morais, as vagas majoritárias passaram automaticamente para o PSB.
Com a nova configuração, o governador Fernando Pimentel (PT) vai à reeleição com o vice Tarcísio Delgado (PSB), deputado federal e ex-prefeito de Juiz de Fora.
Dilma concorrerá pelo PT ao Senado e a outra vaga será de Jô Moraes (PCdoB).
O azedume ainda não foi desfeito em Minas. Dilma não quer de jeito nenhum o MDB na composição… E Pimentel jura que não será candidato sem o MDB.
Blog do Esmael


Veja como ficaram as candidaturas ao governo e ao Senado no Paraná


Depois deste superdomingo de convenções, restaram 9 candidaturas ao governo do Paraná e 14 pretendentes ao Senado. Confira o quadro.
LEIA TAMBÉM


GOVERNO DO PARANÁ
– Cida Borghetti (PP), vice Coronel Malucelli / chapa: PP/PSDB/PTB/DEM/PROS/PMN/PMB

– Ratinho Jr (PSD), vice Darci Piana (PSD) / chapa: PSD/PSC/PRB/PR/PPS/PV/PHS/PODE/Avante
– João Arruda (MDB), vice Eliana Cortez da Silva (MDB) / chapa: MDB/PDT/SD/PCdoB
– Ogier Buchi (PSL), vice (Patriotas) / chapa: PSL/Patriotas/PTC)
– Jorge Bernardi (Rede), vice Juliano Murbach (Rede) / chapa: Rede/PPL/DC
– Geonísio Marinho (PRTB), vice Paulo Nori (PRTB) / chapa: PRTB/PRB
– Professor Piva (Psol), vice Fernanda Camargo (Psol) / chapa: Psol/PCB
– Dr. Rosinha (PT), vice Anaterra Viana (PT) / chapa: PT
– Professor Ivan Bernardo (PSTU), vice Carminha Moreira (PSTU) / chapa: PSTU

SENADO
– Roberto Requião (MDB)

– Beto Richa (PSDB)
– Fernando Francischini (PSL)
– Flavio Arns (Rede)
– Alex Canzani (PTB)
– Nelton Friedrich (PDT)
– Renan da Mata (PSC)
– Oriovisto Guimarães (Podemos)
– Mirian Gonçalves (PT)
– Rodrigo Tomazi (Psol)
– Jacqueline Parmigiani (Psol)
– Rodrigo Reis (PRTB)
– José Maria Boni (PRTB)
– Luiz Adão (DC)

Fonte: Blog do Esmael



Victor & Leo anunciam separação após 26 anos de carreira


Calendário de shows será cumprido até o fim de setembro

AGNews / Leo Franco
A assessoria de imprensa da dupla Victor & Leo confirmou nesta segunda-feira (6) que os sertanejos vão se separar por tempo indeterminado após 26 anos de carreira.
De acordo com o UOL, os dois querem se focar em projetos pessoais. Leo Chaves, de 41 anos, quer investir na carreira de escritor e palestrante. Inclusive, o cantor lançou o livro "No colo dos anjos" no último fim de semana na Bienal de São Paulo.
A dupla vai lançar o último trabalho juntos, o DVD "O cantor no sertão", nesta semana. Além disso, o calendário de shows será cumprido até o fim de setembro.
Fonte: Notícias ao Minuto

STF pode julgar esta semana pedido de liberdade de Lula

Em função da condenação a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde 7 de abril

 REUTERS


O Supremo Tribunal Federal (STF) pode julgar nos próximos dias o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele aguarde em liberdade o julgamento de recursos contra sua condenação na Operação Lava Jato. Em função da condenação a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde 7 de abril.
O julgamento pode ocorrer na próxima quinta-feira (9), antes de o PT registrar a candidatura de Lula na Justiça Eleitoral para concorrer à Presidência da República, fato que deve ocorrer no dia 15 de agosto, último dia previsto pela legislação eleitoral. 
Na semana passada, após o relator do caso, o ministro Edson Fachin, defender celeridade para definir a situação jurídica de Lula antes das eleições, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, responsável pela pauta do plenário, indicou nos bastidores que pode pautar a questão nesta semana. 
No entanto, diante da possibilidade de o caso ser julgado pelo plenário, e não pela Segunda Turma, como deseja a defesa do ex-presidente, os advogados podem desistir do recurso e o julgamento poderá ser adiado. De acordo com dois ministros do STF ouvidos reservadamente pela Agência Brasil, o tribunal deverá aceitar o recuo, caso a defesa confirme a desistência. 
O pedido de liberdade do ex-presidente também tem implicações na esfera eleitoral. Caso a defesa consiga suspender temporariamente a condenação e a soltura de Lula, o ex-presidente poderá concorrer livremente às eleições sem precisar de uma decisão que avalie sua inelegibilidade.
Com a confirmação da condenação na Lava Jato na segunda instância da Justiça Federal, o ex-presidente pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados pelos órgãos colegiados da Justiça. 
Se a decisão do Supremo for contrária à pretensão de Lula, o STF pode confirmar a inelegibilidade e levar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a negar o registro de candidatura.
Desde junho, quando entrou com recurso na Segunda Turma da Corte, a defesa de Lula pretende que a Corte julgue somente a concessão de liberdade e tenta evitar que o plenário analise a questão da inelegibilidade para as eleições de outubro deste ano porque o ex-presidente ainda pode ser beneficiado por uma liminar e disputar as eleições caso tenha a candidatura barrada. 
No entanto, a inelegibilidade não é automática e a questão somente será analisada pelo TSE a partir do dia 15 de agosto, quando o PT pretende protocolar o pedido de registro da candidatura da Lula à Presidência da República nas eleições de outubro.
No dia 22 de junho, Fachin enviou pedido de liberdade do ex-presidente para julgamento pelo plenário, e não na turma, como queria a defesa. Ao justificar o envio, Fachin disse que a questão deve ser tratada pela Corte por passar pela análise do trecho da Lei da Ficha Limpa, que prevê a suspensão da inelegibilidade “sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”.
No entanto, a defesa de Lula recorreu e afirmou que a análise da questão não foi solicitada. “O embargante requereu exclusivamente a suspensão dos efeitos dos acórdãos proferidos pelo Tribunal de Apelação para restabelecer sua liberdade plena. A petição inicial, nesse sentido, é de hialina [límpida] clareza ao requerer o efeito suspensivo para impedir a 'execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal Federal'”, sustentou a defesa.
Lula foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá (SP) e teve a pena executada pelo juiz federal Sergio Moro após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça, conforme definiu o STF. Com informações da Folhapress.
Notícias ao Minuto






PT já tem plano A, Lula e Manuela, e o plano B, Haddad e Manu


O complexo acordo da coligação encabeçada pelo ex-presidente Lula, com apoio do PCdoB, do Pros e do PCO, já definiu a chapa principal, que será Lula e Manuela, caso os direitos políticos de Lula não sejam cassados numa nova etapa do golpe de 2016, ou Fernando Haddad e Manu, caso Lula seja declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral; "Quero reiterar que vamos com Lula até as últimas consequências", disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), nesta madrugada
247 – O complexo acordo da coligação encabeçada pelo ex-presidente Lula, com apoio do PCdoB, do Pros e do PCO, já definiu a chapa principal, que será Lula e Manuela, caso os direitos políticos de Lula não sejam cassados numa nova etapa do golpe de 2016, ou Fernando Haddad e Manu, caso Lula seja declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral; "Quero reiterar que vamos com Lula até as últimas consequências", disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), nesta madrugada. Leia, abaixo, reportagem da Reuters:
BRASÍLIA (Reuters) - A Executiva Nacional do PT definiu o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para a vaga de vice na chapa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas apontou a até então candidata do PCdoB à Presidência, Manuela D'Ávila, como futura vice a partir do momento em que a situação jurídica de Lula se resolver, com ou sem a impugnação da sua candidatura.
Depois de um negociação que durou o dia inteiro dentro da própria Executiva do PT e com o PCdoB, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, anunciou a indicação de Haddad como vice de Lula neste momento, mas indicou que Manuela ocupará o posto futuramente, na primeira admissão, ainda que velada, de que Lula pode ter sua candidatura impugnada.
Segundo Gleisi, nas reuniões com o PCdoB, entre idas e vindas, os partidos definiram uma "tática eleitoral que assegure a manifestação do presidente Lula como candidato".
"Quero reiterar que vamos com Lula até as últimas consequências, mas discutimos uma estratégia até a regularização da situação eleitoral do presidente, que é que a vocalização da sua campanha seria feita através de um companheiro do PT pela proximidade com o presidente e da identificação com o PT", disse Gleisi em um pronunciamento, já no início da madrugada de segunda-feira.
"Decidimos ambas direções colocar nesse momento como candidato a vice o companheiro Fernando Haddad para fazer a representação do presidente Lula durante esse processo até tão logo se estabilize juridicamente a situação", acrescentou.
A fala de Gleisi foi o mais perto que o PT chegou de admitir publicamente que Lula provavelmente não será candidato já que deve ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa, depois de uma cobrança do PCdoB por uma posição mais clara de que participaria do processo.
Até então, o PT apenas tinha pedido que Manuela desistisse da candidatura para esperar uma definição do registro de Lula, sem garantias de que realmente assumiria a vaga de vice.
"Eu quero dizer formalmente que o presidente Lula pediu que eu convidasse o PCdoB para integrar sua chapa e fazendo um convite formal a Manuela D'Ávila para ser candidata a vice-presidente", disse Gleisi.
A solução encontrada pelos partidos permite colocar Manuela como futura vice seja com a impugnação de Lula, em que Haddad assume a cabeça de chapa e a candidata comunista fica com a vice, seja na pouco provável hipótese do ex-presidente ser autorizado a concorrer. Nessa caso, Haddad sairia de cena e Manuela ficaria com a vice.
Na semana passada, o partido havia oferecido a posição à candidata comunista, e Haddad assumiria um papel, daí como cabeça de chapa, apenas com a provável impugnação de Lula. No entanto, o ex-presidente vetou a ideia e pretendia empurrar a decisão sobre a coligação até 15 de agosto, data limite de registro das candidaturas.
No entanto, o temor de que essa decisão terminasse por inviabilizar o registro como um todo, já que a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral este ano é de que todas as coligações e candidatos precisam constar das atas das convenções a serem apresentadas até esta segunda, mudou a estratégia do partido.
O PT passou então a tentar convencer o PCdoB a aceitar um acordo sem promessa concreta porque, na visão de uma fonte, qualquer coisa além disso seria admitir que Lula não seria candidato. Os comunistas, no entanto, endureceram a conversa e chegaram a anunciar durante a tarde deste domingo um nome para vice de Manuela, o sindicalista Adilson Araújo.
Dentro do próprio PT a discussão foi dura. Parte da Executiva ainda defendia que entregasse a vice diretamente a Manuela para que não se perdesse a coligação. Prevaleceu a posição de Lula que, em uma carta, pedia que Haddad fosse indicado para que a defesa da sua campanha ficasse nas mãos de um petista, mas se insistisse em um acordo com o PCdoB.
As negociações entraram noite adentro e um acordo só foi fechado perto da meia-noite.
Nos últimos minutos, o PT conseguiu atrair para sua aliança, além do PCdoB e o PROS.
"Nós estamos fazendo o desenho da frente que foi possível construir, entendendo a necessidade de um pacto das candidaturas de nosso campo", disse a presidente do PCdoB, deputada Luciana Santos.
"Como disse Gleisi, Fernando Haddad segue como porta-voz de Lula até que sejam resolvidas as pendências legais para, mais tarde, o PCdoB assumir o posto de vice, assim como temos sido parceiros do PT há anos", acrescentou.
A intenção dos partidos é que Haddad e Manuela viagem o país defendendo a candidatura de Lula. Haddad, como vice, pretende representar o ex-presidente em entrevistas de que Lula não pode participar.

Delegados da Lava Jato serão ouvidos por divulgarem conversas de Marisa Letícia


A divulgação ilegal de conversas privadas de Marisa Letícia, esposa do ex-presidente Lula, morta ano passado, levou a família Lula da Silva a mover uma ação contra a União por danos morais; desencadeado o processo, a União pediu que alguns dos principais delegados da Operação Lava Jato fossem ouvidos e explicassem a divulgação das gravações
247 - A divulgação ilegal de conversas privadas de Marisa Letícia, esposa do ex-presidente Lula, morta ano passado, levou a família Lula da Silva a mover uma ação contra a União por danos morais. Desencadeado o processo, a União pediu que alguns dos principais delegados da Operação Lava Jato fossem ouvidos e explicassem a divulgação das gravações
"A Justiça concordou com o pedido e determinou a intimação de Igor Romário de Paula, Luciano Flores e Márcio Adriano Anselmo.
A lei das interceptações diz que diálogos que não interessem às investigações devem não apenas ser mantidos em sigilo, mas destruídos. A família pede que a União pague indenização por danos morais."


Eleições 2018: Paraná tem oito candidatos ao governo


Terminado o prazo de definições de candidaturas, o quadro eleitoral no Paraná está desenhado com oito candidatos ao governo do Estado e 14 ao Senado.
São candidatos ao governo: Cida Borghetti (PP), Ratinho Júnior (PSD), João Arruda (MDB), Dr. Rosinha (PT), Jorge Bernardi (Rede), Geonísio Marinho (PRTB), Ivan Bernardo (PSTU) e Professor Piva (Psol).
São candidatos ao Senado: Roberto Requião (MDB), Nelton Friedrich (PDT), Beto Richa (PSDB), Alex Canziani (PTB), Flávio Arns (Rede), Fernando Francischini (PSL), Miriam Gonçalves (PT), Oriovisto Guimarães (Podemos), Jacqueline Parmigiani (Psol), Rodrigo Tomazini (Psol), Luiz Adão (DC), Renan da Mata (PSC), Rodrigo Reis (PRTB), Zé Boni (PRTB).


domingo, 5 de agosto de 2018

PT deve confirmar Haddad como vice de Lula


O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, deve ser confirmado neste domingo como vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; com isso, ele se torna o mais provável substituto de Lula, caso, em mais uma nova etapa do golpe contra a democracia brasileira, os direitos políticos do ex-presidente sejam cassados
247 – Coordenador do programa de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito Fernando Haddad deve ser confirmado vice na chapa do PT, neste domingo. A intenção do partido era levar a discussão até 15 de agosto, mas o Tribunal Superior Eleitoral pretende obrigar os partidos a definir as composições já nas convenções.
Haddad só não foi anunciado ainda porque há resistências no PCdoB – não a seu nome, propriamente, mas à forma como o PT conduziu a questão. Muitos, no PCdoB, defendem a tese de que Manuela D'Ávila só poderia abrir mão da candidatura se viesse a ser vice de Lula. Hoje, a direção do partido continuará reunida, com três cartas na manga: o apoio ao PT, a Ciro Gomes, do PDT, ou a candidatura própria.
Haddad já foi ministro da Educação e prefeito de São Paulo. Como coordenador do programa de Lula, tem defendido um modelo tributário progressivo, com isenção para quem ganha até cinco salários mínimos, e ideias como a democratização da mídia, além do resgate da soberania nacional.


Ana Amélia recebeu salários no Senado, antes de eleita, por cargo que não exercia


O jornalista Janio de Freitas aponta, no jornal Folha de S. Paulo, o passado político da candidata a vice-presidente na chapa de Geral Alckmin (PSDB), Ana Amélia (PP), e pondera sobre suas qualidades na composição da combalida e inflacionada chapa do centrão-PSDB; Freitas diz que a senadora já recebeu sem trabalhar (quando jornalista em uma sucursal gaúcha em Brasília, no ano de 1987) e que ela defendera a ditadura com muita dedicação nos idos do regime militar; pensar que essa personagem possa a vir sentar na cadeira da presidência causa alguma apreensão, diz o jornalista
247 - O jornalista Janio de Freitas aponta, no jornal Folha de S. Paulo, o passado político da candidata a vice-presidente na chapa de Geral Alckmin (PSDB), Ana Amélia (PP), e pondera sobre suas qualidades na composição da combalida e inflacionada chapa do centrão-PSDB. Freitas diz que a senadora já recebeu sem trabalhar (quando jornalista em uma sucursal gaúcha em Brasília, no ano de 1987) e que ela defendera a ditadura com muita dedicação nos idos do regime militar. Pensar que essa personagem possa a vir sentar na cadeira da presidência causa alguma apreensão, diz o jornalista. 
Leia trechos do artigo de Jano de Freitas para a sua coluna no jornal Folha de S. Paulo
"Em termos institucionais, a condição de vice dá a Ana Amélia a possibilidade de ocupar a Presidência da República sem ter merecido dos próprios conterrâneos, apesar do intenso apoio jornalístico e financeiro, os votos para mais do que um terceiro lugar na eleição de governador gaúcho, em 2014.  Sua escolha para possível substituição de Alckmin, se eleito, é tão debitável ao candidato quanto ao partido, cuja cúpula se mobilizou para convencê-la. Inclusive com apelos de Fernando Henrique Cardoso, como noticiou o jornal do qual é colaborador, "O Globo". 
Como jornalista, por três décadas Ana Amélia defendeu e fez propaganda da ditadura, com coluna em jornal e programas de TV e rádio, no Rio Grande do Sul. Chefiava uma sucursal gaúcha em Brasília quando, em l987, foi nomeada secretária do gabinete do senador biônico (não eleito, apenas nomeado pela ditadura) Octavio Omar Cardoso. Seu marido. As 40 horas semanais de trabalho ficaram só no ato de nomeação, Ana Amélia ocupando-se apenas de sua atividade na sucursal e em receber no Senado o salário do fácil dinheiro público."


sábado, 4 de agosto de 2018

Campanha de Vacinação contra pólio e sarampo inicia segunda-feira


Meta em Apucarana é vacinar 6.450 crianças de 12 meses a 5 anos incompletos contra as duas doenças 
(Foto: Profeta)
Começa na segunda-feira, dia 6, a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite (paralisia infantil) e o sarampo. A imunização é destinada unicamente a crianças com idade entre 12 meses e 5 anos incompletos (4 anos e 11 meses), incluindo as que já receberam as vacinas anteriormente.
A campanha segue até dia 31 de agosto, com o Dia D acontecendo no dia 18 de agosto. A Autarquia de Saúde de Apucarana informa que a meta no município é vacinar 6.450 crianças contra as duas doenças. Pais e responsáveis podem procurar uma das 23 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) com sala de vacina, de segunda-feira a sexta-feira, entre 8 horas e 16h30.
Apenas cinco UBSs não contam com sala de vacina em Apucarana: a Julia Reczkowski, do Núcleo Habitacional Marcos Freire; Rute Eugênio, do Jardim Vale Verde; Philipe Weckewerth, no Jardim Milani; João Marioto, na Vila Formosa; e Elayne Mazur, no Jardim Interlagos.
O prefeito Beto Preto destaca a importância desta vacinação contra duas doenças, lembrando que desde o início do ano, o Ministério da Saúde já confirmou mais de 800 casos de sarampo no Brasil, a maioria no Amazonas e em Roraima. “A vacina é a única maneira de se prevenir tanto contra o sarampo como contra a paralisia infantil. Nossas crianças não podem ficar vulneráveis a doenças que podem ser evitadas com vacinas que estão disponíveis na rede pública de saúde”, afirma Beto Preto.
O diretor presidente da AMS, Roberto Kaneta, enfatiza que todas as crianças com idade entre 1 ano e menores de 5 anos devem comparecer aos postos. “Quem estiver com o esquema vacinal incompleto receberá as doses necessárias para atualização e quem estiver com o esquema vacinal completo receberá outro reforço”, explica.
Crianças que nunca foram imunizadas contra a pólio vão receber a Vacina Inativada Poliomielite (VIP), na forma injetável. Crianças que já receberam uma ou mais doses contra a pólio vão receber a Vacina Oral Poliomielite (VOP), na forma de gotinha.
“A vacina contra o sarampo usada na campanha é a Tríplice Viral, que protege também contra a rubéola e a caxumba. Todas as crianças na faixa etária estabelecida vão receber uma dose da Tríplice Viral, independentemente de sua situação vacinal, desde que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias”, informa o coordenador do setor epidemiológico da AMS, Luciano Pereira da Silva, lembrando que os pais ou responsáveis devem apresentar a carteirinha de vacinação e o cartão de SUS de suas crianças para vacinar.

Lula ao italiano La Repubblica: “Sou candidato e o Brasil renascerá comigo”


O ex-presidente Lula é a capa do jornal italiano La Repubblica. A manchete não deixa dúvidas acerca da estratégia do PT, que neste sábado (4) confirma sua candidatura.
Lula afirmou ao jornal que será candidato a presidente e que o Brasil renascerá outra vez com ele.
La Repubblica relata a seus leitores que o ex-presidente do Brasil está preso em uma cela da Polícia Federal de Curitiba desde 7 de abril sob acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.
Na entrevista, o petista disse acreditar que os tribunais superiores permitirão que ele dispute a eleição de 7 de outubro, pois, as acusações contra ele são falsas e que não há provas. “Eu sou inocente”.
Fonte: Blog do Esmael


Álvaro Dias é lançado candidato ao Palácio do Planalto e Oriovisto ao Senado


Neste sábado (4),  Podemos lançou o senador Alvaro Dias à Presidência da República e o professor Oriovisto Guimarães ao Senado.  A  convenção do partido está sendo realizada no Paraná Clube,  na Avenida Kennedy, em Curitiba. O senador e candidato chegou ao local da convenção às 10h20min, onde foi recebido por um grande número de pessoas. Estava acompanhado da presidente do partido, Claudia Abreu, do prefeito de Maringá, Ulisses Maia do PDT e do professor Oriovisto Guimarães, candidato ao Senado Federal.
Com a confirmação do ex-governador Beto Richa (PSDB) na chapa da governadora Cida Borghetti (PP) ao Senado, a desistência de Osmar Dias (PDT), que fragilizou o partido e até agora ninguém entendeu porque um candidato que se diz ter 26% das pesquisas, portanto, praticamente no segundo turno, joga a toalha, e a candidatura de João Arruda ao Governo do Estado, pelo MDB, o quadro vai se fechando no Paraná.
Ratinho Junior obteve o apoio do PPS de Rubens Bueno e segue liderando as pesquisas. A ordem dentro do comitê é de humildade e trabalho.
O PDT ainda insiste em um candidato ao Governo do Estado que poderá ser o ex-prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, até então, candidato a deputado federal.
Com o acordo entre Ricardo Barros e Cida Borgheti, a candidata à reeleição passou a contar com  a maior coligação de partidos entre os candidatos a governador: PP, PSDB, PSB, PTB, DEM, PROS, PMN e PMB.
Enquanto não fechar a cortina, cujo prazo é até amanhã, domingo, partidos e lideranças políticas continuarão tentando novas coligações. O novo em tudo isso é a candidatura de João Arruda que vai de chapa pura e terá na vice uma mulher do interior ligada ao movimento sindical dos professores.


PPS formaliza apoio a candidatura de Ratinho Junior ao governo


Após o anúncio da desistência de Osmar Dias (PDT) ao governo do estado, o PPS anunciou apoio à candidatura de Ratinho Junior (PSD) na disputa ao Palácio Iguaçu.
A definição ficara pendente após a convenção partidária da sigla realizada na quinta-feira (02), quando se delegou à executiva do PPS bater o martelo. O presidente estadual da sigla, deputado estadual Rubens Bueno, explicou a opção após a não consolidação da possível candidatura própria de César Silvestri Filho.
“Em um primeiro momento tínhamos uma candidatura própria que unia todo partido, de repente não tínhamos mais a candidatura e outras foram colocadas. Então viemos trabalhando para construir uma unidade mínima e essa unidade chegou com a candidatura de Ratinho Junior”, disse.
Ratinho Jr esteve na sede do PPS no momento do anúncio e afirmou que quer o aliado não só para ganhar as eleições, mas para ajudá-lo a governar. Entretanto, fala que não houve conversas de modo a condicionar a escolha do vice na chapa ou os nomes ao Senado. Esses ainda serão escolhidos, durante o fim de semana, afirmou o candidato, que evitou adiantar quaisquer possibilidades.
“Nós temos um leque de aliança com oito partidos formados, temos bons nomes para vice e temos de hoje até domingo para escolher em conjunto com os partidos esse nome”, afirmou.
O candidato do PSD ao governo ainda avaliou o cenário para outubro com Osmar Dias fora do páreo. “Eu acredito que não muda, porque todas as eleições são duras. É uma eleição para o governo estadual, é uma eleição dura”, avaliou.
A coligação em torno de Ratinho Jr tem agora oito partidos: PSD, PPS, PSC, PR, PRB, PV, Avante e PHS.


PTB lança Canziani ao Senado e confirma apoio a Cida Borghetti



O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) confirmou nesta sexta-feira, em convenção realizada em Curitiba, o apoio a candidatura de Cida Borghetti (PP) ao governo do Paraná. O partido também homologou o nome de Alex Canziani, presidente do partido no estado, ao Senado.
“É preciso que a gente melhore a nossa participação, que a gente tenha senadores municipalistas, trabalhando por mais recursos para saúde e educação”, ressaltou Canziani.
O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Beto Richa (PSDB) também esteve presente, demonstrando que a aliança entre os partidos, principalmente entre o tucano e Cida está de pé. “Esta união é que fez a força”, disse. “Esta aliança entre os partidos, vai dar a mim, Cida e Alex o maior espaço na televisão e no rádio. Isso é importante, porque nós temos o que mostrar”, afirmou.
Fonte: Paranaportal


Lula lidera preferência dos paulistas, mostra Ibope


Levantamento feito pelo Ibope e divulgado nesta noite mostra que o ex-presidente Luiz Inácio ula da Silva lidera a preferência dos eleitores do estado de São Paulo para as eleições de outubro; segundo o Ibope, Lula tem 23% dos votos, seguido por Jair Bolsonaro (PSL), com 18%, Geraldo Alckmin (PSDB), que obteve 15%, Marina Silva (REDE), com 8%, Ciro Gomes (PDT), com 4%, e Alvaro Dias (PODE), com 3%
SP 247 - Levantamento feito pelo Ibope e divulgado nesta noite mostra que o ex-presidente Luiz Inácio ula da Silva lidera a preferência dos eleitores do estado de São Paulo para as eleições de outubro. 
Segundo o Ibope, Lula tem 23% dos votos, seguido por Jair Bolsonaro (PSL), com 18%, Geraldo Alckmin (PSDB), que obteve 15%, Marina Silva (REDE), com 8%, Ciro Gomes (PDT), com 4%, e Alvaro Dias (PODE), com 3%.
Com 1% das intenções de voto aparecem os candidatos Henrique Meirelles (MDB), João Amôedo (NOVO), Levy Fidelix (PRTB), Manuela D'Ávila (PCdoB) e Vera Lúcia (PSTU). Eymael (DC), Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e Paulo Rabello de Castro (PSC) não pontuaram. Brancos e nulos somam 18%. Não sabem ou não responderam são 6%.
Para o Senado, Eduardo Suplicy (PT) aparece com 32% das intenções de voto, seguido por Marta Suplicy (MDB), com 26%, Mario Covas Neto (PODE), com 17%, Major Olímpio (PSL), 12%, Ricardo Tripoli (PSDB), com 6%, Educador Daniel Cara (PSOL) e Mara Gabrilli (PSDB), ambos com 4%, Diogo da Luz (NOVO), Jair Andreoni (PRTB), Jilmar Tatto (PT) e Silvia Ferraro (PSOL) aparecem com 2% das intenções de voto.
Dos entrevistados, 16% citaram apenas um candidato. Brancos e nulos somaram 50%. Não sabem ou não responderam são 24%.
O Ibope entrevistou 1008 eleitores entre os dias 29 de julho a 1 de agosto. A margem de erro máxima estimada é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%. A pesquisa foi contratada por Companhia Rio Bonito Comunicações. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo Nº SP-02337/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo Nº BR-09683/2018.


Gleisi diz que Lula deu aval ao PT para definir vice


A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou a ela que o que o partido decidir sobre a composição da chapa, ele "vai estar junto"; Gleisi acrescentou, no entanto, que não discutiu com Lula a definição do candidato a vice-presidente na chapa
247 - A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou a ela que o que o partido decidir sobre a composição da chapa, ele "vai estar junto". Gleisi acrescentou, no entanto, que não discutiu com Lula a definição do candidato a vice-presidente na chapa.
A senadora falou: "não falamos de composição de chapa, ele nos disse que o que o PT decidir, vai estar junto. Claro que vamos ouvi-lo, mas não entramos nisso (a vice)", disse Gleisi, quando questionada se o cargo foi oferecido à candidata do PCdoB, Manuela D'Ávila. "Como temos a possibilidade de encaminhar mais a frente e poder trazer outros partidos para coligação, acho que tem que fazer essa discussão quando tiver clareza disso."
Ela também disse que a simpatia por Manuela é grande: "obviamente temos muita simpatia pela Manuela D'Ávila e queremos muito que PCdoB esteja junto conosco".
"Questionada sobre se partido vai fazer a convenção nacional sem a definição da vice, a petista disse que o PT vai seguir a regra "que sempre seguiu". 'Vamos fazer a convenção. Se tivermos amadurecido até amanhã ou domingo a vice, vamos fazer. Se não tivermos, vamos delegar à nossa comissão executiva para decidir sobre a vice e as coligações na véspera da inscrição do presidente Lula (no TSE)'."


Bolsonaro lembra apoio da Globo à ditadura e jornalistas se calam


Ao ser indagado sobre se houve ou não ditadura militar no Brasil no último bloco da entrevista da GloboNews, por Roberto D´Avila, Bolsonaro lembrou o apoio da Globo à ditadura e os jornalistas da casa se calaram, aponta o jornalista Renato Rovai
Por Renato Rovai, na Fórum – Ao ser indagado sobre se houve ou não ditadura militar no Brasil no último bloco da entrevista da GloboNews, por Roberto D´Avila, Bolsonaro aproveitou para dançar funk com samba e passou a recitar de cor um editorial de O Globo assinado por Roberto Marinho, que segundo ele foi um grande democrata.
Neste editorial, Marinho defendia o legado da revolução que tirou o Brasil de uma ditadura comunista.
(...)
A bancada de nove jornalistas presentes não sabia o que fazer, se calou. E Bolsonaro continuou dizendo que a Globo e a Veja foram criadas já na ditadura, como havia dito no Roda Viva.
E o silêncio continuou imperando.