quarta-feira, 1 de agosto de 2018

O que você precisa saber sobre o VAR, novidade na Copa do Brasil


Abaixo, confira um guia de perguntas e respostas para esclarecer as principais questões envolvendo o uso do árbitro de vídeo

Divulgação / FIFA
Pela primeira vez em competições nacionais organizadas pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o sistema de árbitro de vídeo (VAR) será utilizado para auxiliar as marcações dos juízes. A tecnologia estreia nesta quarta-feira (1º), quando será realizada as partidas de ida das quartas de final da Copa do Brasil.
O primeiro jogo com o sistema será o confronto entre Santos e Cruzeiro, marcado para 19h30, na Vila Belmiro. Às 21h45, outros dois duelos: Corinthians x Chapecoense e Grêmio x Flamengo. Na quinta-feira (2), o Palmeiras visita o Bahia.
No Brasil, a tecnologia foi testada no ano passado na final do Campeonato Pernambucano entre Sport x Salgueiro.
Abaixo, confira um guia de perguntas e respostas para esclarecer as principais questões envolvendo o uso do árbitro de vídeo.
- Árbitro e VAR conversam o tempo inteiro?
O fone do árbitro e o microfone do VAR estão abertos o tempo todo, mas isso não significa que durante todo o jogo um esteja falando com o outro. A comunicação é feita apenas para avisar em lances que estão sob checagem que pode levar a uma revisão.
- Existe um idioma universal do VAR, como na aviação?
Há alguns comandos preestabelecidos a serem dados para indicar revisão. É uma linguagem direta e objetiva.
- Ninguém sabe o que é dito entre juiz e VAR?
A comunicação só é ouvida pelo árbitro, assistentes em campo e por quem está na sala do VAR, localizada no estádio onde será realizada cada partida.
- Quais as diferenças do VAR utilizado na Copa do Mundo e na Copa do Brasil?
No Mundial da Rússia, foram utilizadas entre 33 e 35 câmeras. Na Copa do Brasil, serão de 14 a 16. Na Copa, quatro pessoas trabalhavam na sala do VAR, enquanto no Brasil são três.
- O VAR avalia todos os lances durante o jogo?
O VAR assiste ao jogo na íntegra. Ele avalia pênaltis marcados e não marcados,  impedimentos, lances de cartão vermelho direto aplicados ou não aplicados e identificação do jogador na punição de cartão.
- Tudo é gravado?
Sim, para ser avaliado depois pela comissão de arbitragem. O sistema será alimentado com as imagens da transmissão da TV Globo -utilizadas também pela Fox-, dona dos direitos de exibição do torneio. Os clubes têm direito de pedir o áudio e o vídeo.
- O árbitro de campo pode chamar o VAR?
Pode consultar caso haja dúvida em alguma marcação para pedir revisão.
- Quantos são os auxiliares de vídeo?
No Brasil, as equipes são formadas por três pessoas: um árbitro de vídeo principal, um assistente e um supervisor. Na Copa do Mundo, foram quatro pessoas.
- Como os auxiliares de vídeo foram preparados?
Foram implementadas mais de 400 horas de treinamento para mais de 80 árbitros e assistentes, que passaram por aulas teóricas, simulações ao vivo, treinos com reprises de jogos e testes off-line em seis estádios diferentes. Além disso, testes foram realizados em cerca de 50 jogos amistosos.
- De quem é a decisão final, do árbitro do campo ou do auxiliar de vídeo?
Sempre do árbitro de campo. Para os lances interpretativos, o auxiliar de vídeo passará a opinião, e o de campo tomará a decisão, podendo consultar ou não o monitor.
- O árbitro do campo pode rever o lance no monitor?
A Fifa recomenda que apenas lances de interpretação devam ser revistos pelo árbitro no monitor. Um exemplo: quando houve uma mão na bola, se ela foi de forma intencional ou não. Em lances não interpretativos não é necessário, como para determinar se a bola saiu ou não de campo ou confusão de identidade de jogadores.
- O VAR auxilia em qualquer lance de cartão?
Não, apenas em incidentes passíveis de cartão vermelho.
- Como em outros esportes, jogadores e comissão técnica podem pedir ajuda do VAR?
Não, isso é proibido. Jogadores que insistirem no gesto indicando uma televisão (usado pelo juiz para indicar que pediu auxílio do VAR) podem inclusive serem punidos com cartão.
- Até quando o árbitro pode mudar uma marcação de campo por decisão do VAR?
Depende do tipo de lance. Nos casos de pênaltis ou de infrações que resultem em um gol, a revisão precisa acontecer antes ou, no máximo, até antes do reinício da primeira interrupção do jogo após o lance polêmico. Nos casos de erro de identificação de jogador ou incidente punível com cartão vermelho ou amarelo a revisão pode acontecer a qualquer momento.
- Existe um tempo limite para a tomada de decisão quando o árbitro corre para a TV ao lado do campo?
Não existe um limite, mas a tendência, pelos estudos e testes feitos, é que as decisões levem entre 30 segundos e um minuto, contando desde o anúncio de que a jogada está sob revisão até a decisão final do árbitro.
- Existe um limite de vezes que o VAR pode ser acionado durante um jogo?
O VAR pode ser acionado quantas vezes forem necessárias durante o jogo. Sempre caberá ao assistente de vídeo avisar ao árbitro se é necessária uma revisão.
- O árbitro pode mudar a finalidade de um pedido de VAR? Por exemplo, pede por causa de uma dúvida de impedimento, mas, ao rever as imagens, detecta um pênalti.
Sim, ao consultar o VAR pode haver mudança da finalidade. Por exemplo: se em uma jogada de disputa dentro da área, antes do impedimento houver um pênalti, mas só o impedimento tiver sido marcado originalmente, o assistente de vídeo pode apontar que houve um pênalti e ele será cobrado normalmente.
- O que acontece se um jogador tirar a camisa para comemorar um gol, receber o amarelo e o gol for anulado pelo VAR?
O cartão amarelo será mantido mesmo que o gol seja anulado, pois consiste em uma atitude antidesportiva.
- Qual a recomendação para os bandeirinhas em caso de dúvida em um impedimento?
A recomendação é para não levantarem a bandeira e deixarem o lance seguir, pois assim será possível fazer uma revisão do lance para anular ou não caso ele resulte em gol.
Notícias ao Minuto

PCdoB confirma candidatura de Manuela D’Ávila e defende união do campo progressista

Candidatura da deputada gaúcha foi confirmada pelo partido
nesta quarta | Foto: Karla Boughoff/ Facebook Manuela D’Ávila


Da RBA
Em convenção nacional realizada nesta quarta-feira (1º) em Brasília, o PCdoB confirmou o nome da deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila como candidata à Presidência da República. Ela é a primeira candidata própria do partido desde que o país voltou a eleger seu presidente, em 1989.
Na abertura da convenção, a presidenta nacional da legenda, deputada federal Luciana Santos (PE), afirmou que “Manuela tem levantado a bandeira do PCdoB, tem propagado as ideias expressas em nosso programa, tem ampliado a área de influência e quebrado preconceitos e desconhecimento sobre o partido”. Segundo Luciana, a agora candidata “é hoje um dos personagens desta histórica disputa eleitoral”.
Luciana afirmou que a candidatura de Manuela, além de ampliar a força do partido, tem contribuído para elevar o nível da disputa eleitoral e também de busca da unidade do campo progressista. “Dela jamais verão uma palavra que sirva para dividir nosso campo, tudo ao contrário. O inimigo está na outra margem do rio. E mesmo assim, quando o assunto é o Brasil, é necessário fazer pontes, ter diálogo em busca do que é melhor para os brasileiros.”
Ainda que a sigla apresente candidata própria ao Planalto, o PCdoB tem insistido na estratégia de que a unidade do campo de esquerda e progressista amplia as chances de vitória nas urnas pela quinta vez consecutiva, desde 2002, duas vezes com Luiz Inácio Inácio da Silva e duas com Dilma Rousseff. “Diante das graves ameaças pairam sobre a nação e a democracia, o PCdoB prosseguirá até o último minuto realizando todos os esforços possíveis para construir um caminho unitário com as forças progressistas, e vencer as eleições presidenciais pela quinta vez”, frisou a deputada.

Fonte:Sul21

Fachin quer antecipar golpe contra Lula no STF


O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta quarta-feira (1) que a Corte julgue com "celeridade" a situação eleitoral do ex-presidente Lula, cuja candidatura deve ser registrada no próximo dia 15;  "Toda celeridade em matéria eleitoral é importante para não deixar dúvida no procedimento", disse Fachin
247 - O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta quarta-feira (1) que a Corte julgue com "celeridade" a situação eleitoral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi condenado em segunda instância, lidera a preferência absoluta de intenções de votos e deve registrar a candidatura no próximo dia 15.
O ministro ressaltou que a pauta de julgamentos depende da presidente do STF, Cármen Lúcia. "Toda celeridade em matéria eleitoral é importante para não deixar dúvida no procedimento", disse Fachin, segundo o portal jurídico Jota.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, que tem defendido a inabilitação eleitoral de Lula, já argumentou em livro publicado em 2016, que sempre que houver possibilidade de um candidato reverter a inelegibilidade, a Lei garante que ele "prossiga na corrida eleitoral" (leia mais). 
Abaixo, reportagem da Reuters:
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), indicou nesta terça-feira que seria melhor que a corte definisse a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes do prazo final para o registro de candidatura, que é dia 15 de agosto.
Fachin encaminhou ao plenário do STF um pedido de liminar apresentado pela defesa do petista que deseja garantir que ele seja colocado em liberdade assim como concorrer novamente ao Palácio do Planalto. 
Questionado nesta quarta por jornalistas se o ideal seria definir a situação de Lula antes do fim de agosto, no registro da candidatura, o ministro do STF respondeu: “eu acho que sim”.
Em seguida, Fachin foi perguntado se a corte deveria decidir antes do dia 15 —prazo final para o registro das candidaturas—, e ele afirmou que isso depende de quem faz a pauta da corte, que é a presidente do STF, Cármen Lúcia.
O ministro do STF afirmou ainda que em matéria eleitoral toda a celeridade é importante para não deixar “dúvida” no procedimento.
O petista lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República e quer concorrer novamente ao Palácio do Planalto, mesmo estando preso e tendo sido condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) no processo do tríplex do Guarujá (SP). Essa condenação poderá torná-lo inelegível com base na Lei da Ficha Limpa.

Internet supera televisão como meio mais importante para informação política


É o que aponta um levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, segundo o qual a internet, com seus portais, sites e mídias sociais, é utilizada por 42,5% dos eleitores em busca de informações sobre as eleições de 2018; já a televisão e os jornais tradicionais são citadas por 36,7% e 6,3% dos entrevistados, respectivamente, como principal meio de informação; o rádio aparece com apenas 5,6%; pesquisa ouviu 2.240 eleitores em 170 municípios de todas as regiões
247 - Um levantamento do instituto Paraná Pesquisas aponta que a internet e não mais a TV é a principal fonte de informação do eleitorado no país. De acordo com a pesquisa, portais, sites e mídias sociais são utilizados por 42,5% dos eleitores em busca de informações sobre as eleições de 2018. Já a televisão e os jornais tradicionais são citados por 36,7% e 6,3%, respectivamente, como principal meio de informação. O rádio aparece em seguida com 5,6% da preferência. Outros 8,8% disseram não saber ou não fazer uso de nenhum veículo de comunicação.
A pesquisa corrobora a tese do sociólogo Marcos Coimbra, presidente do Instituto Vox Populi, que defendeu em artigo nesta quarta (1) o peso cada vez menor da TV nas eleições. Enquanto há queda de audiência dos canais e programas das TVs, o crescimento de veículos como o portal Brasil 247 e a TV 247 é exponencial. Há cerca de 50 milhões de acessos ao portal mensalmente, e a TV 247 já chega a ter 1 milhão de acessos nos dias mais movimentados. É mudança radical no perfil da comunicação no Brasil, com desconcentração e multiplicidade.
Segundo o levantamento, a internet e as mídias sociais são utilizados pela maioria das pessoas com idades entre 16 e 59 anos. Na faixa etária compreendida entre 16 e 24 anos, este índice é de 48,9%, contra 34,9% da televisão, 3,4% dos jornais impressos e 3,9% do rádio. Entre os 25 e 34 anos, a internet e as mídias sociais são as ferramentas mais utilizadas na busca por informações políticas, chegando a 49,6%. Em seguida aparecem a televisão, os jornais impressos e o rádio, com 33,8%, 4,3% e 3,4%, respectivamente.
Entre os que possuem 35 e 44 anos, a internet é utilizada por 43,8% dos eleitores, contra 33,8% da televisão, 7,2% dos jornais tradicionais e 5,7% do rádio. Na faixa compreendida entre os 45 e 59 anos, estes percentuais são de 38,7%, 37,5%, 8% e 6,9%, respectivamente. Já entre os que possuem 60 anos ou mais, a televisão é a principal ferramenta, sendo empregada por 44,1%. A internet aparece em seguida com 32,4%. Os jornais tradicionais e o rádio são preferidos por 7,9%, cada.
A utilização da internet em detrimento das mídias tradicionais é maior entre os que possuem o ensino médio ou o ensino superior. Entre os que possuem o ensino médio, 42,1% fazem uso da internet, contra 36,5% dos que preferem a televisão, 6,6% dos jornais tradicionais e 5,8% do rádio. As mídias sociais e a internet são o meio preferido por 50,2% dos que possuem ensino superior. Outros 31,5% preferem buscar informações na televisão e outros 5,3% por meio dos jornais. O rádio é utilizado por apenas 4,5% deste segmento do eleitorado.
O levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.240 eleitores em 170 municípios de todas as regiões do país entre os dias 25 e 30 de julho. A pesquisa possui um grau de confiança de 95% e a margem de erro é de 2% para os resultados gerais.


Filha de desembargador que livrou Richa de Moro é do PSDB e tem cargo no governo


Publicado em 1 agosto, 2018 8:52 am
De Euclides Lucas Garcia na Gazeta do Povo.
O desembargador que livrou o ex-governador  Beto Richa (PSDB) das mãos do juiz federal Sergio Moro tem a filha nomeada no governo do Paraná pelo próprio tucano. Ela também é filiada ao PSDB. Nesta segunda-feira (30), Luiz Fernando Wowk Penteado determinou que o inquérito que investiga o suposto pagamento via  caixa dois de R$ 2,5 milhões da Odebrecht a Richa em 2014  seja conduzido sob fiscalização da 177ª Zona Eleitoral de Curitiba, e não da 13ª Vara Federal de Curitiba, na qual atua Moro.
Juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) há cerca de dois meses e desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) desde 2001, Penteado concedeu uma liminar a Richa por considerar que não houve “considerável aprofundamento nas investigações” para justificar a remessa do caso à Justiça Federal. “Não existem, em tese, elementos objetivos de conexão entre os supostos crimes eleitorais cometidos pelo investigado e eventuais delitos de competência da Justiça Comum”, escreveu no despacho.
Penteado afirmou que isso não impede que o caso de Richa seja encaminhado à Justiça Comum caso a investigação encontre elementos que indiquem o cometimento de crime comum. A decisão é liminar e ainda será avaliada pelo Pleno do TRE-PR. 
Filha do magistrado, a advogada Camila Witchmichen Penteado, de 34 anos, é filiada ao PSDB de Prudentópolis, no Centro-Sul do estado, desde outubro de 2003, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em novembro do ano passado, conforme o Decreto Estadual 8.246, ela foi nomeada por Richa para ocupar um cargo comissionado no gabinete dele. De imediato, foi designada para atuar no Instituto Ambiental do Paraná (IAP). De acordo com o Portal da Transparência do Executivo estadual, Camila recebe salário bruto de R$ 7.072,07.
A reportagem não conseguiu contato com a advogada Camila Witchmichen Penteado nem com o desembargador Luiz Fernando Wowk Penteado. Já Richa se manifestou por meio de nota enviada à  Gazeta do Povo pela assessoria de imprensa, na qual defendeu a decisão do magistrado.
Fonte: DCM


Gleisi Hoffmann afirma que PT não apoiará Eunício Oliveira


A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o Diretório Nacional do partido irá entrar com um recurso junto ao Diretório petista no Ceará para derrubar decisão da legenda no Estado de abrir mão de um nome para o Senado Federal; a estratégia foi articulada pelo governador Camilo Santana (PT-CE), com objetivo de abrir caminho para a reeleição do senador Eunício Oliveira (MDB-CE), de quem Santana é aliado informal
247 - A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o Diretório Nacional do partido irá entrar com um recurso junto ao Diretório petista no Ceará para derrubar decisão da legenda no Estado de abrir mão de um nome para o Senado Federal. A estratégia foi articulada pelo governador Camilo Santana (PT-CE), com objetivo de abrir caminho para a reeleição do senador Eunício Oliveira (MDB-CE), de quem Santana é aliado informal.
Gleisi disse: "nós devemos ter um recurso a esse respeito no diretório nacional. Já fomos avisados disso, vamos discutir essa situação no diretório, portanto, é afirmar que o presidente Lula não mandou nenhuma carta de apoio a Eunício e não apoiaremos Eunício. A discussão sobre a vaga será feita no diretório nacional. Ele (Camilo Santana) que tem que responder sobre isso (proximidade com Eunício), estou falando da posição do PT. Nós não apoiamos o Eunício, temos uma posição contrária a ele e o governador sabia disso. Já tinha manifestado a esse respeito".
"A opção de não ter candidato ao Senado foi tomada em votação realizada pelos militantes do partido no Ceará. O grupo ligado a Camilo Santana obteve ampla maioria. Com isso, a chapa do governador cearense abre as portas também para Cid Gomes, irmão e coordenador da campanha de Ciro Gomes (PDT) disputar uma das vagas àquela Casa. Uma coligação gigante apoia a reeleição de Santana. O PDT de Ciro é um dos partidos que fazem parte dela.
Como mostrou a Coluna do Estadão, a estratégia de Camilo Santana rifou as chances do partido tentar reeleger um senador do próprio partido, no caso José Pimentel (PT-CE), que pleiteava uma vaga na chapa. "Lamento muito a decisão do meu partido de abrir mão de disputar uma das duas vagas ao Senado Federal. As consequências serão históricas e percebidas a partir de 2019", disse o petista."


Caso de Richa é retirado das mãos de Moro mais uma vez


Inquérito investiga o suposto pagamento via caixa dois de R$ 2,5 milhões da Odebrecht ao ex-governador do Paraná

(Foto: Antônio More)
Uma decisão do desembargador Luiz Fernando Wowk Penteado, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), determina que o inquérito que investiga o suposto pagamento via caixa dois de R$ 2,5 milhões da Odebrecht ao ex-governador Beto Richa (PSDB) seja conduzido sob fiscalização da 177ª Zona Eleitoral de Curitiba, e não da 13ª Vara Federal de Curitiba, na qual atua o juiz federal Sergio Moro. A decisão foi dada na segunda-feira (30).
A decisão foi dada na segunda-feira em resposta a um recurso interposto pela defesa Richa após decisão da juíza eleitoral Mayra Rocco Stainsack, que no dia 21 de julho remeteu parte da investigação novamente à Justiça Federal.
Em sua decisão, o desembargador afirmou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia decidido que o inquérito ficaria na Justiça Eleitoral de primeiro grau, já que “não existem, em tese, elementos de objetivos de conexão entre os supostos crimes eleitorais cometidos pelo investigado e eventuais delitos de competência da Justiça Comum”.
Ainda em seu despacho, o magistrado afirmou que a decisão não impede que o caso de Richa seja encaminhado à Justiça Comum caso a investigação encontre elementos que indiquem o cometimento de crime comum.
A investigação apura se as doações da Odebrecht teriam sido dadas como contrapartida ao favorecimento da empresa na licitação para duplicação da PR-323, no Noroeste do estado.

Entenda o “vaivém”

Com a decisão desta segunda-feira, é a segunda vez que o processo sai das mãos de Moro para ficar sob a tutela exclusiva da Justiça Eleitoral desde que Richa perdeu o for privilegiado ao renunciar ao governo do Paraná. Em abril, com a perda de foro por parte do tucano, o Superior Tribunal de Justiça enviou o processo para as justiças Eleitoral e Federal. Em junho, no entanto, a Corte Especial do STJ decidiu acolher um recurso do ex-governador e encaminhar o inquérito somente para a Justiça Eleitoral do Paraná.
Já no dia 21 de julho, o processo voltou para Moro após decisão de primeiro grau da Justiça Eleitoral do Paraná. Agora Richa recorreu ao TRE-PR e, mais uma vez, o processo saiu da competência da Justiça Federal.
A decisão desta segunda diverge de despacho do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins, que havia mantido o inquérito nas mãos do juiz Sergio Moro ao analisar um recurso da defesa de Richa após o retorno do caso à Justiça Comum.
Fonte: Tribunapr


Aécio deve disputar Câmara para não prejudicar Anastasia


Aécio Neves aparentemente jogou a toalha e deverá ser candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados, segundo fontes do PSDB mineiro; com seu desgaste, a possibilidade de não se reeleger ao Senado é grande, segundo os tucanos e, como candidato a deputado, tem menos chance de atrapalhar a candidatura do também tucano Antônio Anastasia ao governo estadual
Minas 247- Aécio Neves aparentemente jogou a toalha e deverá se candidato a uma uma vaga na Câmara dos Deputados, segundo fontes do PSDB mineiro; com seu desgaste, a possibilidade de não se reeleger ao Senado é grande, segundo os tucanos. Como candidato a deputado, tem menos chance de atrapalhar a candidatura do também tucano Antônio Anastasia ao governo estadual.
Segundo a última pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça (31) Dilma lidera a corrida ao Senado pro Minas com 21,5% das intenções de voto e Aécio tem 15%, mas seguido de perto pelo jornalista e apresentador Mauro Tramonte (PRB), com 10,6 % das intenções, e pelo empresário Josué Alencar (PR), com 10,4% da preferência.
A situação de Aécio é tão delicada que o ex-governador de Minas nem apareceu na convenção que homologou a candidatura do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) ao executivo mineiro.


Câmara de Apucarana emite nota de pesar pelo falecimento do ex-vereador José Godoy de Viana


Ele foi vereador na 7ª legislatura na Câmara Municipal de Apucarana, de 1973 a 1977
A Câmara Municipal de Apucarana, através do presidente Mauro Bertoli e vereadores, emitiu nota de pesar pelo falecimento do ex-vereador José Godoy de Viana ocorrido na noite desta terça-feira (31/07). O prefeito Dr. Beto Preto também lamentou a morte de Godoy e decretou luto oficial de três dias no município.
 NOTA DE PESAR
A Câmara Municipal de Apucarana, através do Sr. presidente Mauro Bertoli, e demais Vereadores, vem por meio deste prestar condolências aos familiares do ex-Vereador e ex-servidor do município de Apucarana, José Godoy de Viana, pelo seu falecimento ocorrido na noite desta terça-feira (31/07).
Homem íntegro, prestativo, generoso, Godoy foi vereador na 7ª Legislatura da Câmara Municipal de Apucarana, de 1973 a 1977. Trabalhou por muitos anos no Instituo Médico Legal (IML) e também na Secretaria Municipal de Assistência Social atendendo sempre com muito respeito e carinho a comunidade apucaranense.
Trabalho esse que se estendeu à Associação Filantrópica Ferra Mula. Godoy foi um dos sócios fundadores da Associação, dedicando-se anos a filantropia.
Neste momento de dor e pesar, os Vereadores da Câmara Municipal de Apucarana, manifestam condolências aos familiares, amigos e família “ferramulina”, pedindo a Deus que conforte a todos. É uma grande perda para a cidade, amigos e familiares.
Foto: Arquivo (PMA)



Requião: Osmar trocou aliança com programa por um deputado do camburão


O senador Roberto Requião (MDB-PR) usou as redes sociais para criticar Osmar Dias PDT, pré-candidato ao governo, que recusou uma aliança com o MDB; suspeita é que a decisão tenha sido articulada pelo deputado Marcio Paulik;  “Não se troca um compromisso programático por um protesto de um (Marcio) Paulik. Ou um deputado do camburão? Então se teve uma escolha entre uma proposta de desenvolvimento do Estado e a adesão do camburão? Farão a campanha em um camburão”, questionou Requião
Paraná 247 – Insatisfeito com a escolha de Osmar Dias (PDT), ex-senador e pré-candidato ao governo do Paraná, que recusou uma aliança com o seu MDB, o senador Roberto Requião usou as redes sociais para reclamar. “Tentei uma coligação com um programa de combate a corrupção e desenvolvimento do Paraná com o PDT. Não foi possível. Não entendi como o Osmar justificou a negativa, falando de PT. Osmar foi candidato ao gov pelo PT, financiado pelo PT e foi vice do BB pelo PT. Estranho. Vacilo?”, disse.
Requião suspeita que a decisão de Osmar Dias tenha sido influenciada e articulada pelo deputado estadual Marcio Paulik (Solidariedade). “Não se troca, se resolve uma coligação que garante uma vitória e um compromisso programático por um protesto de um (Marcio) Paulik. Ou um deputado do camburão? Então se teve uma escolha entre uma proposta de desenvolvimento do Estado e a adesão do camburão? Farão a campanha em um camburão”, disse Requião, de acordo com reportagem do Bem Paraná (leia aqui).


Apucarana vai ter candidata transexual a deputada federal

Renata Borges Branco é estudante de Engenharia Têxtil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) - Foto: Delair Garcia


O Partido Socialista Brasileiro (PSB) do Paraná  realizou na noite de segunda-feira (30), em Curitiba, convenção para escolha dos candidatos que concorrerão a cargos eletivos nas eleições de 7 de outubro deste ano.

Uma das novidades da convenção foi o lançamento de duas candidatas transexuais para a disputa de vagas na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa do Paraná. Tratam-se de Renata Borges Branco, estudante de Engenharia Têxtil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus de Apucarana (norte do Estado), e a advogada Gisele Alexandra, de Curitiba. 
Elas farão a primeira dobradinha trans do Paraná e também do Brasil no pleito deste ano, com Renata concorrendo a deputada federal e Gisele a estadual. Ambas são integrantes da comunidade LGBTI e entrarão na disputa na cota do partido reservada a candidaturas femininas. Elas aguardam apenas o registro de suas candidaturas para iniciar oficialmente a campanha em busca de votos.


Renata Branco faz parte do coletivo LGBTI (da diversidade) de Apucarana, da UNA LGBTI Nacional e representa no Paraná a Aliança Nacional LGBTI e integra o Espaço Paranaense da Diversidade, além de ter forte atuação em outros movimentos sociais, como o das mulheres negras.

Renata Branco diz que recebeu convite do presidente estadual do PSB, Severino Araújo, para concorrer a deputada federal. “Aceitei o convite como uma proposta inovadora de inclusão da mulher trans na política”, explica ela, destacando que esta é a oportunidade de representar este e outros grupos que sofrem preconceitos e estão excluídos da sociedade.

Uma das suas propostas de trabalho é lutar para que a mulher trans seja mais respeitada junto à sociedade e tenha mais espaço nas universidades e no mercado de trabalho. Segundo ela, sem estudo, sem emprego e sem acompanhamento médico, o destino da mulher transgênero é a prostituição.

Renata lembra que o homossexualismo deixou de ser considerado uma doença pela saúde pública em 1990, enquanto somente agora, depois de 28 anos, o transexual também está tendo uma visão diferente. 
Renata Branco observa que sofreu muito na escola até chegar a uma universidade por causa da condição de trans. Sua situação só mudou em 2015, depois que conseguiu alterar o nome com apoio da desembargadora Joecy Machado de Camargo, do Tribunal de Justiça do Paraná.

Renata diz que gosta de trabalhar com os movimentos sociais e considera que agora é a vez de também participar da política partidária. Sobre sua filiação ao PSB, ela explica que trata-se de um partido honesto, sensato e que acredita no potencial humano.

Além de Renata e Gisele, o PSB também está lançando uma candidata transexual à Câmara dos Deputados por Brasília, a assistente social Paula Benett.

Fonte: TN Online

Incêndio destrói casa e deixa família desabrigada em Apucarana

(Foto: colaboração)

Um incêndio registrado durante a madrugada de terça-feira (31), destruiu uma casa situada à margem do Contorno Norte de Apucarana (Avenida Perimetral Ayrton Sena da Silva), no Núcleo Afonso Alves de Camargo, na zona norte do município. 
fogo consumiu a edificação e tudo o que estava em seu interior. Segundo o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
Não restou nada da casa e do que havia no interior da moradia - Foto: colaboração
A família desabrigada foi acolhida por familiares que residem na Rua Emílio de Menezes, no Jardim Ponta Grossa. 
Telefones para colaborações

Quem quiser ajudar a família que teve a casa destruída pelo incêndio pode manter contato pelos fones (43) 998013174 ou 998004899.]
Fonte: TN Online



Prefeito Beto Preto decreta luto oficial pela perda do ex-vereador José Godoy


O prefeito Carlos Alberto Gebrim Preto, “Beto Preto”, lamentou na noite desta terça feira (31), o passamento do ex-vereador e ex-servidor público de Apucarana, Sr. José Godoy Viana. Ele foi vereador na Câmara Municipal de Apucarana durante a sétima legislatura, no período de 1973 a 1977. “É com profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento de Godoy e, ao mesmo tempo manifestamos nossos sentimentos à família e aos amigos”, comentou.

Com a perda do ex-integrante do Legislativo, o chefe do Executivo determinou a decretação de luto oficial por três dias no Município de Apucarana. Conforme lembrou o prefeito, Godoy – como era mais conhecido – por muitos anos trabalhou no Instituto Médico Legal (IML) e também na Secretaria Municipal de Assistência Social.
“Com sua presteza e respeito aos munícipes, José Godoy Viana dedicou a sua vida ao serviço público e também, na condição de vereador, atuou em diversas frentes em favor da comunidade”, ressaltou o prefeito Beto Preto.
Ele destacou ainda que Godoy também se dedicou à filantropia, principalmente como um dos sócios fundadores da Associação Filantrópica Ferra Mula. “Soubemos por amigos e familiares que José Godoy vinha enfrentando sérios problemas de saúde. Trata-se de uma grande perda para Apucarana e reiteramos nossos sinceros sentimentos à família e aos seus companheiros ferramulinos”, reiterou o prefeito.
Beto Preto recordou ainda que o ex-vereador José Godoy Viana foi vítima de tortura e espancamentos durante a ditadura militar e chegou a se mudar de Apucarana por alguns anos, em função da perseguição e ameaças que sofria por parte de militares da época.

Osmar Dias, ex-governo Dilma, atribui ao “PT” afastamento de Requião


O ex-senador e pré-candidato ao governo do Paraná, Osmar Dias, afirmou nesta terça (31) que o “PT” atrapalhou a coligação do MDB do senador Roberto Requião com o seu PDT.
O diabo é que o PT não faz parte da coligação, lançará candidato próprio no estado, e Osmar foi nomeado pelo governo Dilma Rousseff para ocupar a vice-presidência do Banco do Brasil por oito anos.
O pretexto do pedetista é recheado de contradições:
“Outra questão se refere a incompatibilidade do discurso do Requião e do meu, no que se refere a questão do PT. Eu não quero aliança com o PT e quando ele defende as teses do PT, me obriga a defender essas teses”, disse Osmar Dias ao programa EPC (Esporte, Política e Cidadania), da Catve, em Cascavel.
O senador Roberto Requião (MDB) mostrou-se surpreendido com a decisão de Osmar:
“Tentei uma coligação com um programa de combate à corrupção e desenvolvimento do Paraná com PDT. Não foi possível. Não entendi como Osmar justificou a negativa, falando de PT. Osmar foi candidato ao governo pelo PT, financiado pelo PT e foi vice do BB pelo PT”, disse o emedebista.
Osmar Dias foi candidato ao governo do estado em 2010 coligado com o PT, PCdoB e MDB.
Diante do fim do namoro entre Osmar e Requião, este último lançará o seu sobrinho, o deputado João Arruda, como candidato ao governo do Paraná. Com informações do Blog do Esmael.


terça-feira, 31 de julho de 2018

MPF-RS emite parecer contra Lula


A defesa do ex-presidente Lula sustenta a falsidade de documentos apresentados pela Odebrecht e pelo MPF; no parecer, o ministério diz que a palavra do ex-advogado da Odebrecht Taclan Duran não merece valor porque ele foi acusado de crimes graves e teve a prisão decretada
247 - O Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul deu novo parecer no recurso interposto pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os advogados dele queriam sustentar a falsidade de documentos apresentados pela Odebrecht e pelo próprio MPF. No parecer, o ministério diz que a palavra do ex-advogado da Odebrecht Taclan Duran não merece valor porque ele foi acusado de crimes graves e teve a prisão decretada.
"A prova pericial foi inconclusiva sobre a falsidade dos documentos submetidos à perícia e a prova testemunhal em nada contribui para elucidar a questão, razão pela qual deve ser mantida a sentença que julgou improcedente o incidente de falsidade", diz o parecer. "Não é imprescindível a oitiva de testemunha residente no exterior, que responde a crime de lavagem de dinheiro e que se encontra foragida, desprovida de qualquer outro elemento de corroboração", acrescenta.
Em maio, a defesa de Lula sustentou em recurso que o depoimento de Tacla Duran é necessário para comprovar que documentos apresentados pelo MPF e pela Odebrecht no processo que trata de um suposto imóvel destinado ao Instituto Lula foram adulterados e não podem servir de prova.
Vale ressaltar que, em junho, o ex-advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran afirmou, em audiência na Câmara dos Deputados, que Lula teve seu direito de defesa cerceado, porque o testemunho dele foi negado. "Não querem me ouvir porque têm medo do que eu tenho a dizer", disse Tacla.
Na ocasião, ele disse que a Justiça não o deixará falar sobre processo algum porque ele revela o esquema de venda de proteção na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Tacla também citou um nome ligado a Sérgio Moro, o advogado Zucolotto, que também venderia proteção na Lava Jato. Em novembro do ano passado, Duran afirmou que Zucolotto lhe ofereceu reduzir sua multa de US$ 15 milhões para US$ 5 milhões se o pagamento fosse feito em uma conta bancária em Andorra. "Percebi que as preocupações eram estritamente financeiras", disse o advogado.


Militantes iniciam greve de fome e entregam manifesto ao STF por Lula Livre


Começou nesta tarde, em frente ao Supremo Tribunal Federal, a greve de fome de seis militantes de movimentos sociais em defesa da libertação do ex-presidente Lula, preso político há mais de 100 dias em Curitiba; eles protocolaram junto ao Supremo um manifesto em que anunciam o início "desse gesto extremo de luta", por tempo indeterminado, por conta da "situação extrema na qual se encontra a Nação"; "Nossa determinação nasce também pelo fato de que o Poder Judiciário viola a Constituição e impede o povo de escolher pelo voto, soberanamente, o seu presidente e o futuro do País", diz o texto; leia a íntegra
247 - Começou na tarde desta terça-feira (31), em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, a greve de fome de seis militantes de movimentos sociais em defesa da libertação do ex-presidente Lula, preso político há mais de 100 dias em Curitiba.
Os militantes protocolaram junto ao Supremo um manifesto em que anunciam o início "desse gesto extremo de luta", por tempo indeterminado, por conta da "situação extrema na qual se encontra a Nação". "O que motiva nossa decisão é o sofrimento dos brasileiros e brasileiras".
"Nossa determinação nasce também pelo fato de que o Poder Judiciário viola a Constituição e impede o povo de escolher pelo voto, soberanamente, o seu presidente e o futuro do País", diz ainda o manifesto. Leia aqui a íntegra.