domingo, 29 de julho de 2018

PT oficializa candidatura de Dr. Rosinha ao governo do Paraná e Mirian Gonçalves ao Senado


O PT confirmou neste sábado, 28, a candidatura do médico pediatra e ex-deputado federal Dr. Rosinha a governador do Paraná. O nome petista na corrida pelo Palácio Iguaçu foi aclamado por cerca de 300 delegados durante o encontro estadual da sigla, que aconteceu em Curitiba.
Dr. Rosinha é médico pediatra e tem 28 anos de vida pública. Natural de Rolândia, na região norte, começou a carreira política em 1988, quando foi eleito vereador de Curitiba. Desde então, foi deputado estadual, deputado federal e também ocupou o cargo de alto representante-geral do Mercosul. Em 2002, foi o petista mais votado no Paraná na eleição para a Câmara Federal, com 124 mil votos (leia mais abaixo).
Com um forte discurso de oposição, Dr. Rosinha entra na disputa ao governo para desbancar os dois candidatos ligados à administração do ex-governador Beto Richa (PSDB): a atual mandatária, Cida Borghetti (PP), e o deputado estadual Ratinho Jr (PSD), que foi secretário de Richa.
O terceiro concorrente é o ex-senador Osmar Dias, cujo partido, o PDT, deu respaldo na Assembleia Legislativa às medidas de austeridade implantadas pelo governo tucano nos últimos oito anos.
“A minha candidatura é a única realmente de oposição, que representa mudança nos rumos do estado. Não importa o discurso dos outros candidatos, eles compactuaram com o tudo o que foi feito até agora”, afirma Dr. Rosinha.
“Onde eles estavam quando Beto Richa mandou bater em professor, subiu constantemente a tarifa da água, congelou salários, entregou o Estado para meia dúzia de amigos? Não lembro de ter ouvido uma palavra de protesto de nenhum deles.”
O nome do candidato a vice-governador ainda não foi definido. O PT paranaense aguarda uma decisão do PCdoB, com quem pode fechar aliança.
Lula envia carta à militância do Paraná
Na abertura do encontro deste sábado, Dr. Rosinha leu uma carta enviada pelo ex-presidente Lula à militância paranaense. No texto, Lula agradece a luta por sua liberdade movida pelo povo do Paraná, que há mais de cem dias se mantém em vigília em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente está preso, vítima de uma condenação sem provas.
“O que eu mais queria era estar aí neste momento. Abraçar o companheiro Doutor Rosinha, abraçar a extraordinária guerreira Gleisi Hoffmann, abraçar cada um de vocês, e na força desse abraço arrebentar as paredes que prendem meu corpo, mas que jamais aprisionarão a ideia de que é possível governar com o povo e construir um país mais desenvolvido e mais justo”, leu Dr. Rosinha (leia abaixo a íntegra do texto).
Atualmente, pesquisas mostram o ex-presidente Lula com 29% de intenções de voto na região sul e o PT com 17% da preferência do eleitorado no Paraná.
Quem é Dr. Rosinha
Florisvaldo Fier – o Dr. Rosinha – nasceu em 1950, em Rolândia, norte do Paraná, filho de empregados de uma propriedade rural da região. Em 1969, muda-se para Curitiba a fim de prestar vestibular e vai morar em uma pensão. É nesse período que começa a cultivar a barba, que viraria sua marca registrada. Para se manter na capital, trabalha como impressor e encadernador.
Mesmo com um expediente que vai 18 às 6 horas da manhã, entra para o curso de Medicina da Universidade Católica (atual PUC) em 1971. Para pagar a faculdade, faz bicos como garçom. O apelido “Rosinha” surge um ano mais tarde, dado por colegas por conta de algumas camisas cor-de-rosa que ele traz de uma viagem.
Conclui os estudos em 1976 e passa a clinicar como médico pediatra da prefeitura na periferia de Curitiba. Dois livros de Josué de Castro (“Geografia da fome” e “Geopolítica da fome”) despertam Dr. Rosinha para a militância política. Daí em diante, além das consultas a pacientes, luta por melhores condições na saúde pública. Entre outros, presidiu no Paraná o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e ajudou a fundar o PT e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em 1988, é eleito vereador na capital, em 1991 deputado estadual e em 1998 deputado federal, cargo que exerce por quatro mandatos.
Em 2015, é empossado alto representante-geral do Mercosul. Seu nome foi aprovado por todos os países membros do bloco, um reconhecimento pelos serviços prestados à causa da integração. Desde 2017 preside o PT-PR.
Carta de Lula à militância paranaense
Queridos companheiros e companheiras do Paraná.
Vocês têm sido guerreiros incansáveis, resgatando o bom nome de Curitiba, cidade democrática, cheia de cultura, de um povo trabalhador que criou exemplos de urbanismo e muita arte, daqueles que querem sequestrar o nome da cidade como símbolo de arbítrio e do desejo de alguns poucos juízes de submeter a democracia as suas vontades e preferências pessoais. Nós reagimos, e transformamos Curitiba na Capital Brasileira da Resistência. Há mais de 100 dias estou preso injustamente, sem uma única prova de qualquer crime cometido antes, durante ou depois da Presidência.
Há mais de 100 dias, o povo de Curitiba, o povo do Paraná, o povo brasileiro vindo de cada canto deste país resiste em praça pública, numa vigília cívica que tem o nome de “Lula Livre”, mas que na verdade é uma vigília pelo direito democrático do povo brasileiro escolher o seu destino.
Quando cheguei aqui, atacaram crianças, homens e mulheres pacíficos, que se manifestavam contra a minha prisão. Os atacaram, os agrediram porque uma certa emissora de TV não queria que a imagem da minha chegada à Curitiba fosse a imagem da solidariedade contra o arbítrio.
Passe o tempo que passar, jamais esquecerei o carinho e o espírito de luta de todos vocês. Cada bom dia, cada boa tarde, cada boa noite gritado na praça Olga Benário, com a força que só os que lutam do lado certo da história podem ter, é um brado de liberdade que renova em mim a esperança e a garra para fazer o Brasil feliz de novo.
O que eu mais queria era estar aí neste momento. Abraçar o companheiro Doutor Rosinha, abraçar a extraordinária guerreira Gleisi Hoffmann, abraçar cada um de vocês, e na força desse abraço arrebentar as paredes que prendem meu corpo, mas que jamais aprisionarão a ideia de que é possível governar com o povo e construir um país mais desenvolvido e mais justo.
Fico devendo esse abraço, mas podem estar certos que ele vai acontecer. Mais cedo do que imaginam nossos adversários eu vou pagar esse abraço, com o maior prazer e a maior gratidão do mundo. Vamos juntos até a vitória, com o Doutor Rosinha, com a Gleisi, coma militância petista e aliados, com a força do povo do Paraná e do Brasil.
Viva o Paraná! Viva o povo Brasileiro! Viva um Brasil democrático e Popular!
Luiz Inácio Lula da Silva.



sábado, 28 de julho de 2018

Pistoleiros atiram e ateiam fogo em acampamento do MST no PA; Polícia se nega a agir


Ação ocorreu na madrugada deste sábado; a área pertence a Rafael Saldanha de Camargo, fazendeiro influente na região

A área, ocupada na madrugada desta sexta (27), pertence a Rafael Saldanha de Camargo, fazendeiro influente
na região./MST


O Acampamento Hugo Chávez, onde 450 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupam a Fazenda Santa Tereza, no município de Marabá, no sudeste do Pará, foi atacado por pistoleiros na madrugada deste sábado (28).
Segundo relatos das famílias que estão no local, por volta da uma da manhã os pistoleiros chegaram atirando e tocando fogo nos pertences e carros que estavam no acampamento. Algumas pessoas também foram agredidas fisicamente, mas até o momento não há informação de nenhum ferido em estado grave. Ao todo, segundo informações do MST, os jagunços queimaram 9 carros e 10 motos.
De acordo com Maria Raimunda, da direção estadual do MST e que está à caminho da área, o movimento procurou a Delegacia de Conflitos Agrários (DECA) de Marabá para denunciar e intervir no conflito. "Eles disseram que havia ordem de comando superior de que não poderiam agir, mesmo que houvesse uma carnificina", conta Raimunda. Há suspeitas de que policiais também tenham participado da ação.
Brasil de Fato entrou em contato com a Polícia Civil do Pará, mas até o momento não obteve nenhuma resposta.
Acirramento
Para Maria Raimunda, a ação dos fazendeiros na região tem se intensificado no último período, principalmente após o golpe contra a ex-presidenta Dilma Rousseff, em 2016. "Faz 15 dias que o [Jair] Bolsonaro (pré-candidato à presidência da República pelo PSC) esteve na curva do 'S'. Durante o palanque ele incentivou que os fazendeiros matassem os sem-terra", relata Raimunda.
A curva do 'S' é o local onde ocorreu o Massacre de Eldorado dos Carajás, na BR-155, quando 21 pessoas ligadas ao MST foi brutalmente assassinada pela Polícia Federal, em 1996.
"O que já era de certa maneira permitido, mas de modo camuflado, agora está sendo publicamente legitimado inclusive por pré-candidatos à presidência. Bolsonaro deu a ordem de matar publicamente. Estamos vendo um acirramento da luta e principalmente da violência na região", comenta a sem-terra.  
Contexto
A Fazenda Santa Tereza foi reocupada na madrugada desta sexta-feira (27) por 450 famílias ligadas ao MST. De acordo com o movimento, a fazenda foi grilada (registrada de forma fraudulenta) pelo latifundiário Rafael Saldanha de Camargo, fazendeiro influente na região e um dos suspeitos, segundo o Ministério Público, pelo assassinato dos líderes sem-terra Doutor e Fusquinha, há mais de 20 anos.
A fazenda Santa Tereza foi ocupado em junho de 2014. Ainda segundo o MST, a fazenda é, na verdade, uma área pública e Rafael também é acusado de cometer crimes ambientais. Apesar disso, as famílias dos sem terra foram despejadas em dezembro de 2017 pela vara agrária de Marabá.
Fonte: Brasil de Fato


Lideranças globais denunciam prisão política de Lula, mas mídia silencia


A prisão política do ex-presidente Lula, que tem 58% dos votos válidos e vence as eleições em primeiro turno se não for impedido pelo Judiciário, já foi denunciada por Bernie Sanders, político mais popular dos Estados Unidos, e ex-governantes internacionais, como Michelle Bachelet, do Chile, Pepe Mujica, do Uruguai, François Hollande, da França, Jose Luiz Zapatero, da Espanha, Cristina Kirchner, da Argentina, e Rafael Correa, do Equador, mas a mídia convencional, que apoiou um golpe rejeitado pela ampla maioria da população, ainda não dedicou uma linha ao repúdio global que o Brasil vem sofrendo
247 – A prisão política do ex-presidente Lula, que tem 58% dos votos válidos e vence as eleições em primeiro turno se não for impedido pelo Judiciário, já foi denunciada por Bernie Sanders, político mais popular dos Estados Unidos, e ex-governantes internacionais, como Michelle Bachelet, do Chile, Pepe Mujica, do Uruguai, François Hollande, da França, Jose Luiz Zapatero, da Espanha, Cristina Kirchner, da Argentina, e Rafael Correa, mas a mídia convencional, que apoiou um golpe rejeitado pela ampla maioria da população, ainda não dedicou uma linha ao repúdio global que o Brasil vem sofrendo. Leia, abaixo, nota da equipe de Lula:
Do site lula.com.br – O eurodeputado italiano Roberto Gualtieri, do partido Democrático da Itália e presidente da Comissão de Economia do Parlamento Europeu, esteve nesta quinta-feira (26/7), na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, para uma visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso há 113 dias em um processo sem provas. Gualtieri, representando o Bloco Social Democrata no Parlamento Europeu e o Partido Socialista Europeu, entregou a Lula mensagens de apoio dos parlamentares e de ex-presidentes do Conselho Italiano.
No mesmo dia, um grupo de 29 congressistas norte-americanos, incluindo o senador Bernie Sanders, que foi pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, envioucarta ao governo brasileiro na qual denuncia a prisão política de Lula, com base em "acusações não comprovadas" em um julgamento "altamente questionável e politizado". Os parlamentares defendem que ele responda ao processo em liberdade e afirmam que "a luta contra a corrupção não deve ser usada para justificar a perseguição de opositores políticos ou negar-lhes o direito de participar livremente das eleições".
Em maio, o ex-presidente da França François Hollande e da Espanha José Luis Rodriguez Zapatero já haviam assinado documento em favor da libertação e candidatura de Lula nas próximas eleições. "O impeachment de Dilma Rousseff, eleita democraticamente por seu povo e cuja integridade nunca foi questionada, já era uma preocupação séria. A luta legítima e necessária contra a corrupção não pode justificar uma operação que questiona os princípios da democracia e o direito dos povos de eleger os seus governantes", afirmam no texto. Também subscrevem o documento o ex-primeiro-ministro da Bélgica Elio Di Rupo, além de três ex-presidentes do conselho de ministros da Itália: Enrico Letta, Massimo DÁlema e Romano Prodi.
Da Espanha, a solidariedade ao ex-presidente também veio do Secretário Geral do Podemos e deputado, Pablo Iglesias. Ele se manifestou publicamente durante o encontro internacional "En Marcha 2019!", enviando solidariedade ao povo brasileiro que está lutando contra uma ofensiva autoritária: Libertem Lula".
Antes mesmo de sua prisão, Lula já estava recebendo o apoio de diversos políticos italianos de centro-esquerda, que assinaram um apelo contra a rejeição do pedido de habeas corpus, expressando "preocupação" com a democracia brasileira. Entre os políticos estavam: Romano Prodi, Massimo D'Alema, Susanna Camusso, Luigi Ferraioli, Marina Sereni, Piero Fassino, Lia Quartapelle, Luciana Castellina, Pier Luigi Bersani, Vasco Errani, Guglielmo Epifani, Gianni Tognoni; Roberto Vecchi. No documento, afirmavam: "Somos pessoas que vivenciaram a experiência do governo Lula e conseguimos apreciar as mudanças ocorridas naqueles anos, especialmente no nível social. Para convicções ideais e políticas, estamos próximos do povo brasileiro e de todas as forças do país.
Os apoios a Lula, vindos da Europa e dos Estados Unidos, somam- se a uma série de manifestações internacionais em que líderes veem expressando o absurdo de sua prisão por um crime sem provas, com o objetivo único de impedi-lo de concorrer nas eleições de outubro.
Um velho amigo de luta, José Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, foi até Curitiba para visitar Lula no cárcere. "Na realidade, a cabeça de Lula nunca poderá ser presa. Podem prender seu corpo, mas nunca seu coração. Sua cabeça e seu coração andarão pelos confins do Brasil", disse Mujica na ocasião da visita. Outra visita presencial foi a do ator e embaixador da ONU para os direitos humanos e assuntos raciais, Danny Glover, que defendeu a libertação de Lula e afirmou: "Eu o apoio porque é o presidente do povo".
Do Chile, a ex-presidente Michelle Bachelet assinou, junto a outros 42 dirigentes da esquerda de seu país, uma carta de apoio à candidatura presidencial do ex-presidente Lula. A carta foi dirigida ao Poder Judiciário brasileiro com "uma defesa pela democracia", considerando que "eleição presidencial sem Lula como candidato poderá ter sérias impugnações de legitimidade". Entre as personalidades da esquerda chilena que assinaram a carta, estão Maya Fernández, presidenta da Câmara de Deputados e neta do ex-presidente Salvador Allende.
A atual senadora e ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, enviou várias mensagens de solidariedade a Lula, destacando ser evidente que "as elites do poder, que nunca se interessaram pela justiça ou pela democracia, usam o aparelho judicial para sua proibição".
Uma "canalhice vergonhosa", assim o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, classifica a prisão de Lula. Em discurso pelo VTV (TV Venezuela) disse: "É um líder democrático, moral, um homem comprometido com o povo, que tirou 38 milhões de pessoas da pobreza no Brasil", afirmou.
Pelo Twitter, políticos internacionais também se manifestam em defesa a Lula. O ex-presidente colombiano Ernesto Samper, em sua conta, denunciou o tratamento injusto e distorcido que Lula vem recebendo do poder judiciário brasileiro.
Também pela rede social, o deputado norte-americano da Califórnia, Ro Khana, do Partido Democrata, se posicionou contra a prisão de Lula: "Estou muito preocupado pelo fato de que o candidato à Presidência do Brasil líder das pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva, está preso no que parece ser um processo por motivações políticas", pontuou.
O presidente boliviano Evo Morales por várias vezes publicou mensagens em apoio ao ex-presidente por meio do Twitter. "Os crimes de Lula são: ter sido presidente dos trabalhadores, estar do lado dos trabalhadores e dos pobres que são vítimas dos estados coloniais. A luta continua por Lula livre".
A solidariedade sul-americana veio também do ex-presidente do Equador, Rafael Correa: "Companheiro Lula: podem prender nossos corpos, mas não nossos ideais. Venceremos". Correa, assim como Lula, teve prisão decretada recentemente.
Além das lideranças políticas, mais de 300 acadêmicos e intelectuais renomados assinaram um manifesto para pedir a libertação do ex-presidente Lula. Entre os signatários, há nomes como o economista francês Thomas Piketty, a filósofa e ativista norte-americana Angela Davis e o filósofo esloveno Slavoj Žižek.
No manifesto, os intelectuais afirmam que Lula é um preso político e pedem para a comunidade internacional tratá-lo desse forma. Na petição, eles chamam o processo contra o ex-presidente de "kafkiano".




sexta-feira, 27 de julho de 2018

Após selar apoio a Alckmin, presidente do PP diz que votaria em Lula

Ciro Nogueira

Mesmo com a formalização do apoio de seu partido a Geraldo Alckmin (PSDB), o presidente do PP, senador Ciro Nogueira, do Piauí, disse na última quinta-feira que votará no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso o petista seja candidato à Presidência da República. Ciro externou seu posicionamento ao jornal “Valor”. Apesar de tornar pública sua vontade, o parlamentar ressaltou que isso não significa que o PP irá retirar o apoio à coligação com o tucano.
— Temos uma aliança lá (no Piauí) com o governador Wellington Dias (PT), temos uma proximidade muito grande com o presidente Lula. Estamos esperando a definição. Se o presidente vier a ser candidato, nós votaremos no presidente Lula — disse Nogueira.
(…)
— Acredito que ele não deve ser candidato, pelo que tudo leva a crer. Ele não sendo candidato, nós seguiremos a orientação nacional. Se for, no estado do Piauí nós votaremos nele — justificou Nogueira.
Desde o início das negociações do centrão para definir uma aliança nacional, o senador do Piauí preferia uma composição com Ciro Gomes (PDT). Além do presidente do PP, o Solidariedade, de Paulinho da Força (SP), e Rodrigo Maia (DEM-RJ) trabalharam por esta opção, mas acabaram sendo vencidos pela maioria do bloco.
Fonte: DCM

Bolsonaro segue líder em pesquisa e Alckmin chega aos dois dígitos


Levantamento foi encomendado pela XP Investimentos e realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas, entre os dias 23 e 25 de julho

© DR
Pesquisa encomendada pela XP Investimentos e realizada pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas), entre os dias 23 e 25 de julho, traz novos números da corrida presidencial.
Segundo o levantamento, que ouviu mil pessoas, em entrevistas feitas por telefone, o deputado Jair Bolsonaro continua na liderança, no cenário sem Lula e sem candidato do PT, com 23%. Ele é seguido por Marina Silva, com 12%, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin, com 10%, Alvaro Dias (Pode), 5%; Henrique Meirelles (MDB), 2%; Manuela D'Ávila (PCdoB), 2%; e Guilherme Boulos (Psol), 1%. Os não votos (nulos, brancos ou não sabe) somam 34%. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
De acordo com informações do jornal Valor Econômico, no cenário com Lula candidato, o petista lidera e tem 30% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro com 20%, Alckmin com 9%; Marina e Ciro com 8% cada; Alvaro, que tem 5%; João Amoêdo (Novo), Meirelles e Manuela com 1% cada. Boulos não pontua. Os não votos ficam em 17%.
O petista está preso na Polícia Federal de Curitiba (PR), desde abril último, condenado a 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex no Guarujá (SP). Por causa da sentença em segunda instância, foi enquadrado na lei da Ficha Limpa e sua candidatura dependerá da Justiça Eleitoral.
Os cenários da pesquisa mostram um crescimento do tucano Geraldo Alckmin, que fechou acordo com o Centrão, bloco formado pelos partidos DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, na semana em que foi feito o levantamento. Pela primeira vez ele chegou aos dois dígitos.
Notícias ao Minuto

Ratinho descarta Richa


Ao participar, hoje de manhã, de um debate realizado pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap), no II Fórum Gestão Pública Faciap, o candidato do PSD ao governo do Estado, Ratinho Júnior, descartou a possibilidade de fechar uma aliança com o ex-governador Beto Richa.
Em entrevista ao portal Bem Paraná, Ratinho chamou de especulação a afirmativa do deputado Ricardo Barros, coordenador político da campanha de reeleição de sua mulher, a governadora Cida Borghetti.
-- Ele é muito hábil em criar essas narrativas, disse o deputado.
Para o candidato do PSD, a chapa formada pelo ex-governador Beto Richa, do PSDB, é “muito pesada”.
-- E eu não posso ser egocêntrico e esquecer quem veio nestes últimos cinco anos construindo essa nossa proposta, disse Ratinho, referindo-se aos seis partidos – PRB, PHS, Avante, PR, PV e PSC – que o apoiam.
Blog da Roseli Abrão

Desembargadora que difamou Marielle defende MBL: “Às armas, cidadãos”


A desembargadora Marília de Castro Neves, que divulgou informação falsa sobre a vereadora Marielle Franco, saiu em defesa do MBL por conta da decisão do Facebook de tirar do ar 196 páginas e 87 perfis falsos; "É hora de parafrasearmos os franceses na Revolução de 1789: Ás armas, cidadãos!!! Formai vossos batalhões", disse a magistrada
Rio 247 - A desembargadora Marília de Castro Neves, que divulgou informação falsa sobre a vereadora Marielle Franco, saiu em defesa do MBL por conta da decisão do Facebook de tirar do ar 196 páginas e 87 perfis falsos.
"É hora de parafrasearmos os franceses na Revolução de 1789: Às armas, cidadãos!!! Formai vossos batalhões!!!", disse a magistrada. 


Cármen Lúcia defende Lava Jato e diz que Justiça jamais pode ser desafiada


Em meio ao aumento da repercussão internacional da prisão política do ex-presidente Lula, a presidente do STF, Cármen Lúcia, defendeu nesta sexta-feira, 27, as decisões judiciais da Lava Jato e disse o Direito é o espaço da razão; "Criticar vale, mas desafiar a Justiça, jamais", afirmou; "É essa Constituição republicana que permite à Justiça julgar aqueles que se achavam antes 'injulgáveis'... A culpa da corrupção não é do juiz" 
247 - A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, que está no exercício da Presidência da República com a viagem de Michel Temer, defendeu nesta sexta-feira, 27, as decisões judiciais da operação Lava Jato e disse o Direito é o espaço da razão. "Criticar vale, mas desafiar a Justiça, jamais", afirmou a ministra, durante palestra na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
"É essa Constituição republicana que permite à Justiça julgar aqueles que se achavam antes 'injulgáveis'... A culpa da corrupção não é do juiz", afirmou. "Hoje todo mundo sabe quem é ministro do Supremo e cobra. E cobra porque tem o direito de cobrar. Isso é uma melhora democrática".
Declaração de Cármen Lúcia ocorre em meio ao aumento da repercussão internacional que condena a prisão sem provas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e da sinalização da Justiça Eleitoral de que poderá inabilitar Lula das eleições presidenciais, mesmo ele liderando com 41% as intenções de voto. 
Cármen Lúcia destacou, ainda, que o Direito e a política possuem "tempo e fundamentos diferentes". "A política é espaço de paixões e o Direto é o espaço da razão", discursou.


CUT/Vox: Para 69%, a vida piorou após o golpe


O índice de rejeição de Michel Temer, líder em taxas recordes de desemprego, responsável pelo fim dos direitos trabalhistas e pelo aumento da fome e da miséria, passou de 73% para 83% entre maio e julho deste ano, revela pesquisa CUT/Vox Populi; para 69% dos brasileiros, a vida está pior depois do golpe de 2016, que derrubou Dilma Rousseff
Da CUT - O índice de rejeição do ilegítimo Michel Temer (MDB-SP), líder em taxas recordes de desemprego, responsável pelo fim dos direitos trabalhistas e pelo aumento da fome e da miséria, passou de 73% para 83% entre maio e julho deste ano, revela pesquisa CUT/Vox Populi, realizada entre os dias 18 e 20 de julho.


E 69% dos brasileiros afirmam que a vida está pior depois do golpe de 2016, que derrubou Dilma Rousseff, presidenta eleita democraticamente por mais de 54 milhões de votos.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, os resultados demonstram que o golpe não foi contra Dilma, foi para retirar direitos da classe trabalhadora, trazer de volta o desemprego, as privatizações, o arrocho salarial e o desmonte das políticas públicas de inclusão social.
Com Temer, o retrato do Brasil é a volta da miséria e da falta de credibilidade, diz Vagner.
“É um país desacreditado internacionalmente”.- Vagner Freitas
Segundo o presidente da CUT, com a aprovação da reforma trabalhista, que praticamente rasgou os direitos da classe trabalhadora, “o que temos são taxas recordes de desemprego e aumento do trabalho precário e informal.”


“É o povo vivendo de bico para pagar as contas no final do mês e cozinhando à lenha porque não pode pagar mais pelo gás de cozinha cada vez mais caro”, critica Vagner, lembrando que a maioria das famílias brasileiras voltou a ficar endividada, sem conseguir pagar sequer as contas de água e luz.

"As filas quilométricas em busca de emprego voltaram a ser realidade no País. Bem diferente dos governos de Lula e Dilma, quando o Brasil atingiu o pleno emprego", lamenta Vagner, lembrando que o número de desempregados no País cresceu 94,2% se comparado com 2014.
“Ao todo, são 27,7 milhões de pessoas aptas ao trabalho que viraram estatística, é a tal força de trabalho subutilizada no Brasil pós-golpe”, diz.
Temer é rejeitado de norte a sul
83% dos brasileiros reprovam o desempenho de Temer como presidente. Apenas 3% avaliam positivamente. O percentual dos que achavam Temer regular caiu de 20% para 13% entre maio e julho.
As piores avaliações estão no Sudeste, onde 71% dos entrevistados acham o ilegítimo Temer ruim ou péssimo. Em segundo lugar, aparece o Centro-Oeste e Norte, com 69%, seguido pelo Nordeste (64%), Região que mais sente saudade do Lula, e pelo Sul (62%).
Com Temer, a vida piorou
Segundo a pesquisa CUT/Vox Populi, desde que o ilegítimo Temer assumiu a presidência, em agosto de 2016, a vida piorou para 69%. Somente 6% dizem que a vida melhorou. Outros 23% avaliam que nada mudou e não sabem ou não responderam registrou 2%.
Desemprego volta a ser preocupação do povo
Com o fechamento de três milhões de vagas formais durante a crise provocada pela falta de política econômica do ilegítimo Temer e com o aumento no número de desempregados no País, que chega a 13,2 milhões de pessoas, os brasileiros e brasileiras voltaram a listar a necessidade de geração de empregos como uma das principais prioridades do próximo presidente.
Para 20%, a diminuição do desemprego deve estar entre as principais preocupações do novo governo. Em primeiro lugar, está a melhoria na saúde pública, com 24%. Educação (18%), combate à corrupção (13%) e segurança pública (8%) também aparecem no topo da lista de prioridades.
Dia do Basta – 10 de agosto
O presidente da CUT, Vagner Freitas, afirma que é preciso dar um basta nessa situação e que só com o povo mobilizado nas ruas, no dia 10 de Agosto, Dia do Basta, promovido pela CUT e demais centrais sindicais, é possível fazer com que o país comece a sair da crise.
“Vamos dizer basta de desemprego, de retirada de direitos, de privatizações, de aumento no preço dos combustíveis e na conta de luz, entre tantas maldades deste governo golpista.”
Confira aqui a íntegra da pesquisa

Começam as obras de ligação do “Araucária” com o Jardim Ponta Grossa em Apucarana


Empresa contratada trabalha no nivelamento do terreno, que exigirá a colocação de cerca de 300 caminhões de terra.
(Foto: Profeta)
A empreiteira contratada pelo Município iniciou as obras de pavimentação do trecho que ligará o Residencial Araucária ao Jardim Ponta Grossa, na região norte da cidade. A ligação asfaltada é uma reivindicação dos moradores do “Araucária” e significará uma segunda opção de acesso e saída do bairro.
De acordo com o prefeito Beto Preto, o investimento é de R$ 252 mil  com recursos do caixa municipal e a empresa que está executando os serviços é a Construtora Vitorino Ltda, vencedora do processo licitatório. “Essa obra faz parte do Projeto Interbairros e, como as outras que já executamos, vai facilitar a vida dos moradores não só destes dois bairros, mas de toda a região, acabando com o isolamento e as limitações em ir e vir”, pontua Beto Preto.
Atualmente, a única forma de acesso ao bairro é pela rodovia BR-369, na altura do Monumento ao Boné (Bonezão). A nova via está sendo executada nas proximidades da Rua Ricardo Belezi (Araucária) até a Rua Rafael Sorpile (Ponta Grossa), num total de 2.200 metros quadrados de pavimento.
De acordo com o secretário municipal de Obras, engenheiro Herivelto Moreno, o trabalho está na fase inicial, que compreende a limpeza, nivelamento e compactação. “Será preciso fazer um grande movimento visando nivelar o terreno, levando cerca de 300 caminhões de terra”, observa Herivelto, acrescentando que também será necessária a colocação de um bueiro de 1 metro e meio de diâmetro para escoar a água de uma nascente.
A nova via terá cerca de 220 metros lineares e contará ainda com drenagem pluvial, meio-fio e iluminação pública. A empresa tem prazo de 90 dias para concluir a obra, contados a partir da assinatura da ordem de serviço.
O projeto Interbairros tem por finalidade encurtar distâncias e aproximar as pessoas, facilitando a ligação entre bairros vizinhos, antes feitos por caminhos mais longos, que dificultava a vida das pessoas na sua rotina diária de ir e voltar do trabalho, levar filhos à escola e outros afazeres.



“Gang do Temer reunida teme o grito: Pega Ladrão! Não sobra um, meu irmão!”


Segundo o deputado Ivan Valente (Psol-SP), "na mesa q oficializa o apoio do Centrão a Alckmin com seus líderes partidários, todos são processados ou acusados de corrupção"; "A gang do Temer reunida teme que alguém grite na platéia: Pega Ladrão! Não sobra um, meu irmão!"
SP 247 - O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) criticou os integrantes do chamado "centrão", que oficializou apoio ao presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin.
"Na mesa q oficializa o apoio do Centrão a Alckmin com seus líderes partidários, todos são processados ou acusados de corrupção. A gang do Temer reunida teme que alguém grite na platéia: Pega Ladrão! Não sobra um, meu irmão!", escreveu o parlamentar em sua conta no Twitte, em referência à letra "Reunião de Bacana", do Bezerra da Silva (1927-2005).
"Onde está Wally? É a brincadeira corrente sobre o desaparecimento de Temer do cenário político. Restou ao golpista esperar processo ou prisão a partir de 02/01/2019. Com 97%de rejeição, nem os oportunistas do PSDB, do PMDB e Centrão o querem na eleição. Hoje ele está na África, sabiam?", questionou.


Bancários lutam contra reforma trabalhista em negociação com bancos


Em nova rodada de negociações, os bancários de São Paulo cobraram da Febraban (Federação Nacional dos Bancos) a garantia de que não haverá diminuição de empregos nem contratações de profissionais terceirizados; categoria reivindica, ainda, que seja posto na convenção coletiva o compromisso dos empresários de não cortar vagas por postos “precários”
247 – Em mais uma rodada de discussões, os bancários de São Paulo e região cobraram da Febraban (Federação Nacional dos Bancos) a garantia de que não haverá diminuição de empregos nem contratações de profissionais terceirizados, intermitentes ou temporários.
Negociações fazem parte da campanha salarial de 2018. A categoria também reivindica que seja posto na convenção coletiva o compromisso dos empresários de não cortar vagas por postos “precários”.
O término das negociações está marcado para o dia 1º de agosto, quando ocorrerá nova rodada de negociações, dessa vez sobre as cláusulas econômicas.
Leia reportagem na íntegra aqui.


Lula: pesquisa prova que projeto do PT é o que o povo quer


Senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, esteve com o ex-presidente Lula nesta quinta-feira, 26, na sede da Polícia Federal; segundo ela, Lula recebeu com alegria os números da pesquisa CUT/Vox Populi, que o colocam com 41% das intenções de votos, podendo vencer no primeiro turno as eleições; "Isso mostra que aquilo que fizemos e o que nós estamos propondo ao povo, que vai ser melhor, é o que o povo quer", disse Lula, segundo Gleisi; ex-presidente também se mostrou animado com o plano de governo; "Estamos enfrentamos alguns problemas que não enfrentamos nos governos anteriormente: a questão da regulação de mídia, sistema financeiro e bancário", disse ele
Paraná 247 - A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, esteve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quinta-feira, 26, na sede da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula é mantido como preso político desde 7 de abril. 
Segundo Gleisi, Lula recebeu com alegria os números da pesquisa CUT/Vox Populi, que o colocam em primeiro, com 41% das intenções de votos, podendo vencer no primeiro turno as eleições presidenciais (leia mais).
"Isso mostra que aquilo que fizemos e o que nós estamos propondo ao povo, que vai ser melhor, é o que o povo quer. Então diga para eles que estou firme e forte, sou candidatíssimo", disse Lula, segundo Gleisi. 
A dirigente petista disse também que no dia 15 de agosto milhares de brasileiros estão em Brasília para o ato de registro da candidatura de Lula no Tribunal Superior Eleitoral e que Lula tem se empenhado na discussão das propostas de governo, coordenadas pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. 
"Nosso plano de governo está ficando muito bom. Estamos enfrentamos alguns problemas que não enfrentamos nos governos anteriormente: a questão da regulação de mídia, sistema financeiro e bancário, isso tudo para acenar que um outro Brasil é possível além desses que eles estão construindo", disse Lula nas palavras de Gleisi Hoffmann.

Cida e Richa são condenados por propaganda nas eleições de 2014 em site da Copel

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

A governadora Cida Borghetti, do PP, o ex-governador Beto Richa, do PSDB, e o diretório estadual do PSDB foram condenados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pagar multas de R$ 50 mil cada.
A condenação é referente a desobediência de uma decisão judicial que determinou a retirada de conteúdo considerado propaganda política do site da Copel nas eleições de 2014. O presidente da estatal à época, Lindolfo Zimmer, também foi condenado. Os recursos das defesas foram recusados pelo plenário do TSE no dia 22 de junho por unanimidade, mas a decisão ainda não foi publicada.
O ministro relator do processo, Herman Benjamin, afirmou que a chapa não obedeceu à ordem de retirada do conteúdo e manteve a publicação online por 15 dias. A ação foi movida pela coligação da senadora Gleisi Hoffmann, do PT, que na época também era candidata ao governo. De acordo com a ação que gerou o recurso, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) havia estabelecido a retirada da propaganda irregular, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.
O tribunal constatou que houve descumprimento da decisão por 15 duas, o que resultaria em multa de 150 mil reais. Como a legislação não permite que esse tipo de causa ultrapasse 100 mil, entre outros argumentos do recurso, a multa foi reduzida para 50 mil reais para cada um dos condenados. O TSE afirmou nesta quinta-feira (25) que o voto do relator ainda não está disponível e que não há prazo para publicação da decisão. Os políticos devem regularizar as pendências de pagamentos de multas antes do registro de candidaturas no dia 15 de agosto para evitar questionamentos. Cida Borghetti é pré-candidata à reeleição e Beto Richa pré-candidato ao Senado.
Fonte: Paranaportal