terça-feira, 17 de julho de 2018

Advogados encaminham ao MPF pedido de investigação contra Moro


Segundo Jorge Garcia, um dos autores da peça de notícia-crime enviada à Procuradoria Regional da República da 4ª Região (PRR4), “o juiz Sergio Moro cometeu crime de prevaricação, artigo 319 do Código Penal, ao praticar ato de ofício indevidamente contrariando expressa disposição de lei”
Fernanda Canofre, Sul 21 - Cinco advogados gaúchos apresentaram uma peça de notícia-crime à Procuradoria Regional da República da 4ª Região (PRR4), pedindo investigação da conduta do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara da Fazenda em Curitiba, no caso do habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento foi protocolado no Ministério Público Federal, em Porto Alegre, nesta terça-feira (17).
Na peça, subscrita por cerca de 250 advogados, os autores afirmam que Moro teria cometido crime de prevaricação ao interferir no cumprimento da ordem de soltura de Lula, conforme havia sido determinado pelo desembargador Rogério Favreto, plantonista do Tribunal Regional Federal da 8ª Região (TRF4), no fim de semana do vai e vem de decisões judiciais no caso.
“O juiz Sergio Moro cometeu crime de prevaricação, artigo 319 do Código Penal, ao praticar ato de ofício indevidamente contrariando expressa disposição de lei. Ele transgrediu o princípio do devido processo legal, porque ele não era a autoridade competente para se manifestar no processo, em que já havia sido esgotada a atividade jurisdicional [dele]. Fazendo isso, esse cidadão, inclusive usando termos inverídicos, numa situação em que ele se diz autoridade co-autora, na condição de não ser o juiz natural, não ter competência, usar argumento falso, constitui o crime de prevaricação”, afirma Jorge Garcia, um dos autores.
Um dos autores do pedido de habeas corpus para Lula, o deputado Wadih Damous (PT), acompanhou o protocolo da denúncia. “Impõe-se que o Ministério Público investigue essa conduta e abra procedimento judicial contra o juiz Sergio Moro. A democracia não pode conviver com juízes que agem fora da lei”, disse.
Lula estava cético quanto à soltura
O pedido de habeas corpus para Lula foi apresentado ao TRF4 no dia 6 de julho, uma sexta-feira. Por isso, o caso caiu nas mãos do desembargador plantonista, Rogério Favreto. Favreto concedeu a soltura do petista por acreditar que havia “fato novo” em seu processo, devido à demora nas decisões para concessão de entrevistas, o que poderia atrapalhar as chances de Lula como pré-candidato à presidência da República, diante de adversários.
No domingo (8), porém, quando a decisão foi publicada, o que se viu foi uma batalhão de decisões com despachos do juiz Sergio Moro, mesmo em período de férias, João Pedro Gebran Neto, relator do processo que condenou Lula a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, e do próprio presidente do TRF4, Carlos Eduardo Thompson Flores. Os três rejeitavam a decisão de Favreto.
O deputado federal gaúcho Paulo Pimenta (PT), um dos autores do pedido de HC, ao lado de Damous e Paulo Teixeira (PT), diz que chegou a ter esperança de ver a soltura cumprida. Por volta das 10h30 de domingo, quando havia saído a primeira decisão de Favreto favorável a Lula, ele conta que aguardava os trâmites na Superintendência da Polícia Federal, onde o ex-presidente cumpre pena, quando ouviu de um agente da PF que a ordem não seria cumprida.
“Quando o agente chegou para nós e disse isso, sinceramente, achei que era uma brincadeira. Era tão estapafúrdio. O advogado do presidente Lula [Luiz Carlos da Rocha] argumentou que a decisão do desembargador Favreto não dizia respeito à Vara de Moro. [O agente da PF] disse: ‘olha, lamentavelmente é o Sergio Moro, vocês têm que se colocar na minha posição’. É tão descarado o ato criminoso de descumprimento de decisão judicial que não era escondido de ninguém. E eles falavam isso com naturalidade”, conta ele.
Pimenta diz que os deputados e advogados também estranharam o fato de o terceiro despacho de Favreto, reafirmando a decisão favorável do HC e dando prazo de uma hora para que a soltura se cumprisse, demorar a aparecer no sistema da PF. Apesar da decisão publicada, os agentes alegavam que não tinham a ordem em mãos. Ele diz que espera que “todos esses personagens, que agiram de maneira criminosa, naquele domingo, terão que ser identificados e responsabilizados”.
Segundo o parlamentar, o ex-presidente teria se mostrado “bastante cético” quanto à possibilidade de ser solto. Durante todo o dia, advogados e Damous estiveram em contato com Lula.
“Como o presidente Lula tem claro que a prisão dele é uma prisão política, sem provas, sem crimes, que tem fundamentalmente a intenção de interferir no processo eleitoral, para impedir sua candidatura, ele nunca acreditou que aquela ordem judicial fosse ser cumprida. De fato, ele tinha razão”, afirma Pimenta.


Arapongas: Novos membros do Conselho Municipal de Previdência e Conselho Fiscal do IPPASA tomam posse


Nesta terça-feira (17), tomaram posse os novos membros do Conselho Municipal de Previdência Social e Conselho Fiscal do Instituto de Previdência, Pensões e Aposentadorias dos Servidores de Arapongas(IPPASA), através do decreto nº 507/18.
A reunião de posse ocorrida no Paço Municipal, contou com a presença do Prefeito Sergio Onofre, do secretário de administração, Valdecir Scarcelli, secretária de governo, Lucia Golon, secretário de Finanças, Luiz Oquendo, e demais representantes.
O novo Conselho Municipal de Previdência Social é composto por seis membros, já o Conselho Fiscal é composto por quatro membros, ambos no biênio 2018/2020.
O novo Conselho Municipal de Previdência Social é composto pelos seguintes membros:
Representantes dos participantes(Titulares):
Leandro Gonçalves de Oliveira
Valdinei Juliano Pereira
Representantes dos Aposentados e Pensionistas:
Juarez Pereira Vieira
Representantes do Governo Municipal(Titulares):
Bruna Cristina Gotardo
Henrique Garcia Filetti
Luiz Carlos Garanhani
Membros do Conselho Fiscal:
Representantes dos Participantes e Beneficiários (Titulares):
Adeilson Alvarino
Marcos Cesar Cosso
Representantes do Governo Municipal:
Lucia Helena Gomes Golon
Carlos Henrique Rodrigues Venegas




Cine Fênix recebe clássicos do “chorinho”


Evento faz parte do Festival Internacional de Música de Londrina (FML), que ao logo dos últimos 38 anos firmou-se como um dos eventos mais importantes da agenda cultural do país 
(Foto site FML/Divulgação)
O Clube do Choro de Brasília é atração na noite desta quarta-feira (18/07), a partir das 20 horas, no Cine Teatro Fênix, em Apucarana. Parte integrante da programação extensiva de espetáculos do 38º Festival Internacional de Música de Londrina (FML), a entrada é gratuita e os convites de acesso devem ser retirados a partir das 19 horas na bilheteria do local do evento, limitados à capacidade do espaço (480 lugares).
“O “Choro de Brasília” revisita obras dos grandes compositores da música popular brasileira, trazendo para Apucarana obras-primas de nomes consagrados da nossa música, revistas e atualizadas pelos arranjos e interpretações de alguns dos maiores instrumentistas atualmente em atividade no país”, relata professora Maria Agar Borba Ferreira, secretária Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística da Prefeitura de Apucarana (Promatur).
Com quarenta anos de fundação, a formação atual tem Fernando César (violão 7 cordas), Léo Benon (cavaquinho), Sérgio Morais (flauta) e Valerinho Xavier (pandeiro), músicos-professores da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, em Brasília. “O repertório para o show de Apucarana inclui clássicos dos grandes mestres do Choro com Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Altamiro Carrilho, além de composições próprias”, informa Maria Agar.
O ritmo – Popularmente chamado de “chorinho”, o Choro é um gênero de música popular e instrumental brasileira que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX. O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e, ao longo dos anos, transformou-se em um dos gêneros mais prestigiados da música popular nacional, reconhecido em excelência e requinte.
Extensão do FML prevê outros três espetáculos em Apucarana
A programação extensiva do 38º FML na Cidade Alta tem apoio da Prefeitura de Apucarana, através da Promatur, e engloba ainda outros três espetáculos com entrada gratuita. Na sexta-feira (20/07), às 20 horas, a Orquestra Sinfônica do Paraná fará um concerto de gala na Catedral Nossa Senhora de Lourdes. No domingo (22/07), às 16 horas, no Cine Fênix, será a vez da Ópera Contada João e Maria – uma livre adaptação da ópera de Engelbert Humperdinck. E, finalizando a programação, dia 27 de julho, às 20 horas, tem o recital de piano, no Cine Teatro Fênix, com Allan Duarte Manhas. “É uma honra para Apucarana receber mais uma vez eventos do Festival Internacional de Música de Londrina (FML), que ao logo dos últimos 38 anos firmou-se como um dos eventos mais importantes da agenda cultural do país”, destaca professora Maria Agar Borba Ferreira, secretária da Promatur.
Serviço – Mais detalhes sobre os espetáculos da extensão Apucarana podem ser obtidas no site www.apucarana.pr.gov.br ou pelo telefone 3423-2944. O FML é uma realização do Governo do Paraná, Prefeitura do Município de Londrina, Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Associação de Amigos do FML. O site oficial do evento é o http://www.fml.com.br.

Funcionário da prefeitura se fere com motosserra durante serviço

Imagem ilustrativa (Foto: Google)

Um homem de 54 anos teve o braço esquerdo cortado em acidente de trabalho na manhã desta segunda-feira (16). A situação aconteceu na Rua Pedro Perosin, no Conjunto Santos Dumond 3 em Apucarana.

De acordo com o Corpo de Bombeiros que atendeu a ocorrência, a vítima é funcionário da prefeitura e estava em serviço no momento do acidente. Por sorte, o ferimento foi superficial sendo necessário apenas pontos. Ele foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para os cuidados.
Fonte: TN Online

Desmontada a farsa sobre o sítio de Atibaia; processo é fake news


Com a perícia realizada no sistema de pagamentos de propina da Odebrecht e apresentada a Sérgio Moro nesta segunda-feira (16), cai por terra acusação de que a empreiteira teria destinado qualquer soma a Lula para a reforma de um sítio em Atibaia; todo o caso está fundamentado na acusação que agora se revela falsa; o documento é taxativo ao afirmar que "não foram encontrados no material examinado documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal"
247 - Com a perícia realizada no sistema de pagamentos de propina da Odebrecht e apresentada a Sérgio Moro nesta segunda-feira (16), cai por terra a acusação de que a empreiteira teria destinado R$ 700 mil reais ao ex-presidente Lula para a reforma de um sítio em Atibaia. Todo o caso do Ministério Público contra Lula está fundamentado na acusação que agora se revela falsa. No laudo, o auditor e contador Cláudio Vagner foi taxativo ao afirmar que "não foram encontrados no material examinado documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal".
O laudo do contador e auditor analisou o sistema de contabilidade, MyWebDay B, e o de comunicação, Drousys, da Odebrecht, além da planilha disponibilizada pelo engenheiro e delator da empreiteira Emyr Diniz Costa Júnior, que contém a informação sobre a saída de R$ 700 mil do Projeto Aquapolo e que teria sido destinado para o sítio de Atibaia. Não há nada que indique repasse direta ou indiretamente a Lula ou a supostas obras no sítio.
Cláudio Vagner respondeu diretamente uma pergunta formulada por Sérgio Moro e que fundamentou a perícia. Leia como está no laudo:
"Quesitos do juiz:
a) Solicita-se que seja verificado se o sistema de contabilidade informal do Grupo Odebrecht, na posse dos peritos da Polícia Federal, contém documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal, reforma do Sítio em Atibaia pelo Grupo Odebrecht em benefício do acusado Luiz Inácio Lula da Silva.
Em conformidade com a resposta dos Peritos Criminais Federais à esse quesito, ratifico que não foram encontrados no material examinado documentos ou lançamentos que possam estar relacionados com o objeto da presente ação penal.
Em complemento, informo que nas pesquisas efetuadas no material examinado além de não terem sido encontrados documentos ou lançamentos que façam referência a termos tais como Atibaia, Sítio e Santa Bárbara, também não há nenhuma referencia correlacionada ao Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os termos LULA e AMIGO."
No laudo, Vagner constatou também que os valores registrados pelo sistema de caixa 2 da empreiteira não possuem qualquer relação ou vínculo com a propriedade ou com o ex-presidente e que existem apenas registros de que o dinheiro saiu do Projeto Aquapolo, obras de saneamento do ABC Paulista, com destino ao próprio setor de propinas da empreiteira:
"Os registros comprovam que ele enviou valores ao departamento de operações estruturadas, todos sem nenhum vínculo com a obra de Atibaia discutida na presente ação penal e, ainda, sem a mínima vinculação desses valores com obras e/ou contratos da Petrobras".
Nas conclusões, o perito desmoralizou as acusações constantes no processo e apontou que a conta destinatária do valor desviado do Projeto Aquapolo teve como destino uma conta específica do próprio e Emílio Alves Odebrecht e que tinha como movimentações transações específicas de interesses da família Odebrecht como fazendas, holdings e empresas offshores, todas controladas por ele e por pessoas próximas:
"Tudo administrado por pessoas próximas de Emílio que, conforme levantamento efetuados das iniciais contantes nos registros, podem ser Jicélia Sampaio, Marcia Gusmão, Raul Calil e Ruy Lemos Sampaio". O perito indicou ainda que Ruy Lemos Sampaio, um dos administradores da conta, foi nomeado em 1 de junho último como presidente do Conselho de Administração da Odebrecht, fato ignorado em todo o processo.


Gleisi apoia marcha que vai de Caruaru a Recife


A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), manifestou seu apoio à marcha pela soltura do ex-presidente Lula, que acontece até a próxima sexta-fera (20) em Pernambuco; "O povo Pernambucano deu início hoje (16) a Marcha #LulaLivre, de Caruaru a Recife. Luta e resistência! Seguimos em defesa da nossa democracia"
Pernambuco 247 - A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), manifestou seu apoio à marcha pela soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acontece a partir desta segunda-feira (16), em Caruaru, principal município do Agreste pernambucano, e passará mais por pelo pelo menos mais quatro cidades antes de chegar em Recife na sexta-fera (20).
"O povo Pernambucano deu inicio hoje (16) a Marcha #LulaLivre, de Caruaru a Recife. Luta e resistência! Seguimos em defesa da nossa democracia. E no dia 15 de agosto, registraremos a candidatura de Lula parar disputar a corrida presidencial! #LulaLivreJá!", escreveu a parlamentar no Twitter.
O ex-presidente Lula foi condenado no processo do triplex em Guarujá (SP). De acordo com a acusação do Ministério Público Federal (MPF), o ex-presidente receberia um apartamento reformada da OAS, mas, na apresentação da denúncia, o próprio MPF admitiu que não havia "prova cabal" de que Lula era o proprietário do imóvel. 
Atualmente, Lula, mesmo detido, lidera as pesquisas eleitorais. O primeiro levantamento presidencial do Ibope do ano, contratada pela CNI e divulgada no final do mês passado, apontou o ex-presidente em primeiro lugar com 33% dos votos, mais que o dobro do segundo colocado, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), com 15%, seguido pela ex-senadora Marina Silva, da Rede (7%).
Outro levantamento, do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado n dia 8 de maio, apontou que, para 66% dos brasileiros, o Brasil "permaneceu igual" depois da prisão de Lula; e para 22,3%, o País "piorou". Somente 9% acreditam que o Brasil melhorou depois que Lula foi detido. A pesquisa foi feita com 2.002 eleitores em 154 municípios de 26 Estados e Distrito Federal entre os dias 27 de abril e 2 de maio (confira aqui).
Em seu site, a Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE) também fez uma convocação para as mobilizações do dia 10 de agosto contra o governo Michel Temer. "No dia em que a reforma trabalhista completou um ano de sua aprovação no Senado, a CUT e demais centrais sindicais, definiram a luta a ser travada nas ruas no próximo dia 10 de agosto, junto com os movimentos sociais. É o Dia do Basta, com paralisações, atrasos de turnos e atos nos locais de trabalho e nas praças públicas de grande circulação de todo o País", disse a entidade. "Basta de desemprego, basta de retirada de direitos, basta de privatizações, basta de aumentos abusivos nos preços dos combustíveis, basta de sofrimento para o povo brasileiro".
Atualmente, o governo Temer é aprovado por apenas 3% dos brasileiros, conforme pesquisa Datafolha divulgada no dia 10 do mês passado pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o levantamento, 82% consideram o governo Temer ruim ou péssimo. Outros 14%, consideram regular a gestão dele.

Vigília fica mais perto de Lula


A Vigília Lula Livre alugou um terreno em frente à Superintendência da PF, em Curitiba; integrantes dos movimentos dizem que no novo terreno a “militância terá maior proximidade com o ex-presidente Lula, vai cumprir os acordos com as autoridades, respeitando o interdito proibitório, a comunidade local e, por tratar-se de área privada, a liberdade de ir e vir dos integrantes do movimento”
Paraná 247 – A Vigília Lula Livre, criada a 7 de abril, alugou um terreno em frente à Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, à rua professor Sandália Monzon, 164, informa Pedro Carrano, da Vigília Lula Livre. “É uma forma de cumprir os acordos com as autoridades, respeitando o interdito proibitório, a comunidade local e, por tratar-se de área privada, a liberdade de ir e vir dos integrantes do movimento” diz nota dos responsáveis pelo acampamento. “Com a instalação das tendas para o novo terreno a militância terá maior proximidade com o presidente Lula, no apoio contra a prisão política”.

PGR e Globo atacam Lindbergh de novo para tentar calá-lo; ele reage: “canalhas”


A PGR e a Rede Globo voltam a atacar o senador Lindbergh Farias, um dos principais líderes do PT, acusando-o de ter atuado a favor de uma emenda que interessaria à OAS; segundo o senador a história é totalmente despropositada e foi lançada apenas para intimidá-lo, sem qualquer preocupação com a veracidade da acusação; ele não participou de nenhum ato no Senado a respeito da emenda e sequer estava em Brasília no dia da votação
247 - A PGR e a Rede Globo voltam a atacar o senador Lindbergh Farias, um dos principais líderes do PT, acusando-o de ter atuado a favor de uma emenda que interessaria à OAS. Segundo o senador, em vídeo postado em sua página no Facebook na noite desta segunda (16) a história é totalmente despropositada e foi lançada apenas para intimidá-lo, sem qualquer preocupação com a veracidade da acusação. Afirmou ele: "Eles insinuam que eu teria trabalhado a favor de uma MP q supostamente interessaria a OAS. Mas, como eu poderia ter feito isso se eu: 1) não era responsável pela elaboração dessa medida; 2) não participei da comissão do Senado q a discutiu; e 3) nem sequer participei da votação dessa MP???". (Você pode assistir a vídeo na TV 247 ao fim desta reportagem)
Apesar de o Globo e o jornal Valor Econômico terem publicado suas reportagens alegando que Lindbergh não teria se manifestado, há um vídeo público que o senador postou na noite de ontem, mas que foi ignorado pelas mídias da família Marinho.  Os ataques Lindbergh têm sido sistemáticos: "Eles já fizeram isso comigo antes. Fizeram um estardalhaço contra mim no início da Lava Jato, mas não publicaram uma linha depois que provei q as acusações contra mim eram falsas." Todos os inquéritos anteriores abertos contra ele por iniciativa da força tarefa da lava Jato foram arquivados no STF por falta absoluta de provas.  
No vídeo, o senador informa que no dia da votação da medida referida no estava fora de Brasília, viajando, e que a PGR e a Globo sequer deram-se ao trabalho de apurar o fato: "Eu estava viajando e esse pessoal nem pra levantar isso".
Lindbergh afirmou que não se intimida com a perseguição e esclareceu sua condição pessoal e familiar: "Eu moro no apartamento alugado com minha mulher e meus três filhos. Não tenho conta na Suíça e não vão ser esses canalhas que vão nos intimidar".
Para o senador, o motivo da campanha é claro: "A gente tá nessa porque temos uma causa; a gente tem um projeto, um sonho que fazer inclusão social neste país, olhar para os mais pobres, para os trabalhadores que vocês [Rede Globo] depois deste golpe estão massacrando".


Temer e Meirelles fracassam e meta do empregos fica em 20% do previsto


O número da criação de vagas formais de trabalho produzida pela política contracionista da dupla Temer/Meirelles não poderia ser pior: apenas 20% do previsto no começo do ano; ao final de 2017, as estimativas eram de 1 milhão de novos postos, mas o novo prognóstico é de 220 mil; o levantamento, da LCA Consultores com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foi publicado no jornal Folha de S. Paulo
247 - O número da criação de vagas formais de trabalho neste ano de 2018 é considerado pífio por economistas: apenas 20% do previsto no começo do ano. Ao final de 2017, as estimativas eram de 1 milhão de novos postos, mas o novo prognóstico é de 220 mil. O levantamento, da LCA Consultores com base nos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foi publicado no jornal Folha de S. Paulo.
"Embora o número de vagas com carteira assinada seja positivo no ano, o ritmo de contratações tem mostrado forte desaceleração nos últimos três meses, um sinal cada vez mais firme de interrupção do que parecia ser uma melhora gradual do emprego formal identificada ao longo do ano passado. No início de 2018, o ritmo de geração de vagas no mercado formal de trabalho era compatível com algo perto de 750 mil novos postos neste ano. Desde março, no entanto, a desaceleração tem sido tão brusca que, mantido o ritmo registrado a partir daquele mês, o mercado de trabalho pode fechar 2018 com um saldo líquido de apenas 220 mil vagas com carteira.
(...)
As contas do economista Marcelo Gazzano, da consultoria ACPastore, também apontam para uma deterioração importante da geração de vagas com carteira assinada. Segundo Gazzano, a média de 40 mil vagas criadas entre outubro e dezembro caiu para uma média de 24 mil vagas entre março e maio. Como foram perdidos 3 milhões de postos formais durante a crise, mantido o ritmo atual, o mercado de trabalho levaria nada menos do que dez anos para se recompor. Para fazer este tipo de previsão, os especialistas em mercado de trabalho não usam os dados brutos do Caged, mas lançam mão de um ajuste estatístico (conhecido como dado dessazonalizado)."


Câmara de Apucarana inicia hoje, série de três sessões extraordinárias


A Câmara começa hoje (17) e termina na quinta-feira (19), a série de três sessões extraordinárias convocadas durante o recesso parlamentar.
De acordo com a ordem do dia divulgada no Portal do Legislativo, 13 matérias constam da pauta, sendo 2 vetos do prefeito, 9 projetos de leis, 1 substitutivo e 1 projeto de decreto legislativo.
(Foto: Arquivo)
A Câmara Municipal de Apucarana inicia hoje (17) e encerra na quinta-feira (19), a séria de três sessões extraordinárias convocadas durante o recesso parlamentar.
De acordo com a ordem do dia divulgada no Portal do Legislativo, 13 matérias constam da pauta, sendo 2 vetos do executivo, 9 projetos de leis, 1 substitutivo e 1 projeto de decreto legislativo.
Chama atenção os dois vetos do prefeito aos projetos de leis 52/2018 e 54/2018 aprovados pelos vereadores, que aumentou o rol de beneficiários de isenção de IPTU, taxa de coleta de lixo e contribuição de melhoria.
A lista de beneficiados pela isenção tributária, teve origem na Lei 52/1997 e favoreceu aposentados, pensionistas, viúvos, órfãos e inválidos.
Na justificativa do veto, o prefeito alegou que, ao ampliar o rol de beneficiários, a Câmara legislou em matéria tributária, cuja competência é exclusiva do executivo.
A sessão está prevista para começar às 10 horas.



Perícia comprova: verba da Odebrecht não foi para o sítio de Atibaia


Segundo laudo de uma perícia contratada pela defesa do ex-presidente Lula sobre o sistema de pagamentos de propina da Odebrecht e apresentada a Sérgio Moro nesta segunda-feira 16, R$ 700 mil registrados na contabilidade do setor de propinas da empreiteira, que segundo a acusação teriam bancado reformas na propriedade, na verdade não foram usados no sítio; perito aponta os possíveis destinatários; confira o laudo

247 - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou a Sérgio Moro, na tarde desta segunda-feira (16), o laudo de uma perícia contratada pelos advogados sobre o sistema de pagamentos de propina da Odebrecht.
De acordo com a apresentação, os valores registrados na contabilidade do setor de propinas da empreiteira não têm relação com obras no sítio de Atibaia. Os R$ 700 mil são provenientes do Setor de Operações Estruturadas, mais conhecido como departamento de propinas da Odebrecht. No inquérito, Lula é acusado de ter recebido vantagens indevidas em obras em um sítio de Atibaia (SP) em troca de contratos com a Petrobras.
Confira aqui a íntegra do laudo.
De acordo com o laudo, o contador e auditor Cláudio Wagner analisou o sistema de contabilidade, MyWebDay B, e o de comunicação, Drousys, da Odebrecht. Também foi analisada a planilha disponibilizada pelo engenheiro e delator da empreiteira Emyr Diniz Costa Júnior, com a informação sobre a saída de R$ 700 mil do Projeto Aquapolo e que teria sido destinado para o sítio de Atibaia.
Segundo a conclusão do perito, no entanto, os valores não têm vínculo com a propriedade ou com o ex-presidente Lula. A perícia apontou que existem apenas registros de que o dinheiro saiu do Projeto Aquapolo, obras de saneamento do ABC Paulista, com destino ao próprio setor de propinas da empreiteira.
“Os registros comprovam que ele enviou valores ao departamento de operações estruturadas, todos sem nenhum vínculo com a obra de Atibaia discutida na presente ação penal e, ainda, sem a mínima vinculação desses valores com obras e/ou contratos da Petrobras”, diz o especialista.
Foi verificado, ainda, que a conta destinatária do valor desviado do Projeto Aquapolo teve como destino uma conta específica de Emílio Alves Odebrecht e as movimentações de transações específicas são foram de interesses da família Odebrecht como fazendas, holdings e empresas offshores, que eram controladas por ele e por pessoas próximas.
“[…]Tudo administrado por pessoas próximas de Emílio que, conforme levantamento efetuados das iniciais constantes nos registros, podem ser Jicélia Sampaio, Marcia Gusmão, Raul Calil e Ruy Lemos Sampaio”, aponta o perito como possíveis destinatários. O perito observa que Ruy Lemos Sampaio, um dos administradores da conta, foi recentemente indicado para a Presidência do Conselho de Administração da Odebrecht.


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Construtoras nacionais perdem R$ 55 bi em dois anos. Motivo: Lava Jato


Acusadas de corrupção pela Lava Jato e em meio à recessão econômica do governo Michel Temer, as seis maiores empreiteiras nacionais, responsáveis pelos principais projetos de infraestrutura do país, acumulam prejuízos da ordem de R$ 55 bilhões desde 2015; além de afetar o caixa das empresas e o andamento de obras, um outro efeito derivado da Lava Jato atingiu diretamente os trabalhadores: as empresas responderam por 200 mil das 500 mil demissões registradas pelo setor de construção civil durante o período
247 - Acusadas de corrupção pela Lava Jato e em meio à recessão econômica agravada nos últimos anos em decorrência das políticas do governo Michel Temer, as seis maiores empreiteiras nacionais, responsáveis pelos principais projetos de infraestrutura do país, acumulam prejuízos da ordem de R$ 55 bilhões desde 2015. Além da queda no faturamento, que foi reduzido de R$ 77 bilhões para R$ 22 bilhões, um outro efeito derivado da Lava Jato atingiu diretamente os trabalhadores. Sem recursos, a Odebrecht, Constran, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, Mendes Júnior e Camargo Corrêa responderam por 200 mil, das 500 mil demissões, registradas pelo setor de construção civil durante o período.
Os impedimentos legais, que levaram muitas destas empresas a serem impedidas de participarem de licitações, escassez de investimentos em grandes projetos devido à crise econômica, fez com que as empreiteiras buscassem alternativas, seja pela criação de novas empresas para ficarem fora do radar da Lava Jato, oferecimento de descontos, maior inserção no mercado internacional – apesar de muitas delas também estarem sob investigação em diversos países.
Ainda assim, os prejuízos persistem, uma vez que os problemas financeiros e jurídicos não foram resolvidos. A Queiroz Galvão tenta negociar uma dívida da ordem de R$ 10 bilhões junto a diversas instituições financeiras. A Andrade Gutierrez não conseguiu uma fatura de US$ 500 milhões cobrada por credores internacionais e Mendes Júnior ainda não conseguiu fazer valer os eu plano de recuperação judicial, elaborado em 2016. A maior empreiteira brasileira, a Odebrecht teve dificuldades para conseguir financiamentos necessários para tocar a empresa, o que só foi obtido em maio.
Somente a Odebrecht, que assinou na semana passada um acordo de leniência com as autoridades, viu o seu faturamento despencar de de R$ 57,9 bilhões, em 2015, para R$ 11 bilhões em 2017. Segundo o presidente da construtora, Fabio Januário, até 2020 a empresa planeja disputar projetos da ordem de US$ 490 bilhões, 70% deles localizados no exterior. Dos 200 mil demitidos pelas seis maiores empreiteiras desde 2015, a Odebrecht desligou cerca de metade deste pessoal.


Moro e o submundo das finanças

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

“A força de Moro começou a ser construída depois que ele teve em suas mãos o maior arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos processos que ficaram conhecidos como caso Banestado” diz Joaquim de Carvalho, no DCM; ele escreve ainda que “O doleiro Dario Messer, nunca incomodado pelo juiz, apareceu na investigação, assim como seus operadores.” 
Paraná 247 - “A força de Moro começou a ser construída depois que ele teve em suas mãos o maior arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos processos que ficaram conhecidos como caso Banestado” escreve Joaquim de Carvalho, no DCM. “O doleiro Dario Messer, nunca incomodado pelo juiz, apareceu na investigação, assim como seus operadores. 
Dois deles contaram recentemente a procuradores do Rio de Janeiro que um pool de doleiros pagava 50 mil dólares por mês ao advogado Antônio Figueiredo Basto para não serem citados em delações nem terem a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em seus calcanhares. Se Moro, o todo-poderoso da 13a. Vara Criminal Federal, tem algo a ver com isso, só uma investigação profunda e isenta pode dizer. Por enquanto, são indícios apenas, e indícios abundantes”.


Tacla Duran: nenhum processo contra procurador gera punição


Ex-advogado da Odebrecht contesta a fala de um procurador no Twitter, Roberson Pozzobon, que compartilhava a notícia de que "só 1 em cada 4 processos contra deputados na Câmara gera punição" e que, "desde 1988, houve 132 representações contra parlamentares, com 35 sanções"
247 - O advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran, autor de denúncias internas sobre a Lava Jato, como irregularidades na firmação de acordos de delação premiada, criticou no Twitter nesta segunda-feira 16 o fato de processos contra procuradores nunca avançarem, em sua avaliação.
"Nenhum processo contra procurador gera punição", postou Tacla Duran, em resposta a uma mensagem do procurador Roberson Pozzobon, que compartilhava a notícia de que "só 1 em cada 4 processos contra deputados na Câmara gera punição" e que, "desde 1988, houve 132 representações contra parlamentares, com 35 sanções".

TSE deve negar pedido do MBL contra Lula

(Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF)

O pedido apresentado na última sexta-feira pelo MBL para que o Tribunal Superior Eleitoral declare o ex-presidente Lula inelegível não deverá avançar junto à Justiça Eleitoral; tendência é que a ministra Rosa Weber negue o pedido pelo fato de que ainda sequer houve o registro da candidatura de Lula pelo PT
247 - O pedido apresentado na última sexta-feira pelo Movimento Brasil Livre (MBL) para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declare o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inelegível não deverá avançar junto a Justiça Eleitoral. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a tendência é que a ministra do TSE Rosa Weber negue o pedido pelo fato de que ainda sequer houve o registro da candidatura de Lula pelo PT.
Na ação, além de pedir a inelegibilidade de Lula, os dirigentes do MBL Kim Kataguiri e Rubens Nunes também querem que até mesmo a citação do nome de Lula seja proibida nas pesquisas eleitorais e que o ex-presidente também seja proibido de participar de atos de campanha. Para a defesa de Lula, não se pode impedir previamente registro de candidatura porque cabe à Justiça Eleitoral analisar cada caso individualmente.
Além disso, o documento da defesa afirma que os coordenadores do MBL não têm legitimidade para fazer o pedido porque, por lei, somente outro candidato, partido, coligação e Ministério Público podem questionar candidaturas. 


Flávio Dino: Moro não tem mais as mínimas condições para julgar Lula


Governador do Maranhão e ex-juiz federal por 12 anos, Flávio Dino avalia que o juiz Sergio Moro se intrometeu de maneira inusitada e esdrúxula ao se manifestar, no domingo 8, contra a decisão do desembargador Rogério Favreto (TRF-4) pela soltura do ex-presidente Lula, sem ter qualquer competência sobre o tema do habeas corpus; para ele, Moro sacrificou as condições mínimas que supostamente ainda teria para atuar em outros casos envolvendo Lula
Maranhão 247 - Governador do Maranhão e ex-juiz federal por 12 anos, Flávio Dino (PCdoB) avalia em entrevista que o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, se intrometeu de maneira inusitada e esdrúxula ao se manifestar, no domingo 8, contra a decisão do desembargador Rogério Favreto (TRF-4) pela soltura do ex-presidente Lula, sem ter qualquer competência sobre o tema do habeas corpus.
Para Flávio Dino, Moro sacrificou as condições mínimas que supostamente ainda teria para atuar em outros casos envolvendo Lula. O governador avalia que o desembargador de plantão no TRF-4 agiu dentro das competências de juiz plantonista, julgando um habeas corpus sobre fato novo e que não havia sido decidido pela Vara de Execuções Penais. "É falsa a tese de que ele deliberou sobre um fato já conhecido", diz.
"A queixa da defesa em nada tem a ver com o julgamento do triplex, com Moro, com o relator Gebran ou menos ainda com o presidente do tribunal da quarta região", afirma. Ele contesta ainda a crítica de que a decisão de Favreto não tinha caráter emergencial. "Se você achar que uma pessoa ficar um dia preso não é urgente, então nem existiria plantão", opina. Para ele, "era um caso de plantão, sim".
"Um juiz não pode se apaixonar pela causa. Não pode se envolver tanto a ponto de que ele ache que ele é dono do réu. Nenhum juiz é dono de um processo, a escravidão foi abolida. Ele pode ser competente ou não para julgar aquela causa, mas não pode ter envolvimento afetivo, nem no sentido de amar, nem de odiar", criticou ainda Dino. "Isso nunca aconteceu e jamais vai voltar a acontecer. Ocorreu porque era um caso do presidente Lula", completou.


Mãe do atacante Taison é resgatada após sequestro em Pelotas


Operação resultou em quatro pessoas presas

Reuters / Andrew Yates
Horas após ser sequestrada, Rosângela Freda, mãe do atacante Taison, foi encontrada pela Brigada Militar de Pelotas (RS), em Cascata, na região sudoeste do município, nesta segunda-feira (16).
A operação resultou em quatro pessoas presas, suspeitas de envolvimento no caso, segundo apurou a reportagem.
O caso ocorreu no bairro Navegantes, em Pelotas, cidade-natal do jogador, próximo à casa da família dele. O sequestrador simulou a entrega de um buquê de flores e colocou a mãe do jogador dentro de um veículo.
O resgate foi feito na estrada Alto da Cruz, na região de Cascata. O local é posicionado na divisa entre as cidades de Pelotas e Canguçu, ambas no Rio Grande do Sul. Rosângela foi encontrada no porta-malas de um Siena.
Atuaram no resgate a Brigada Militar, a Polícia Civil e as forças de segurança da cidade. Não houve feridos na operação.
Revelado pelo Internacional e atualmente no Shakhtar Donetsk (UCR), Taison esteve com a seleção brasileira na disputa da Copa do Mundo na Rússia. O atacante não entrou em campo em nenhum dos cinco jogos da equipe de Tite no torneio. Com informações da Folhapress.
Notícias ao Minuto

Em Cuba, Gleisi denuncia lawfare contra Lula, o PT e lideranças de esquerda


Presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, denunciou nesta segunda-feira 16, no Foro de São Paulo, que acontece em Cuba, a perseguição política e judicial que vem se espalhando pela América Latina; "No caso do Brasil é evidente o uso do lawfare, ou seja, a lei como perseguição política do adversário. O presidente Lula é vítima disso, o Partido dos Trabalhadores é vítima disso e outras lideranças de esquerda também", denunciou; assista
247 - A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, denunciou nesta segunda-feira (16), no Foro de São Paulo, que acontece em Cuba, a perseguição política e judicial, o chamado 'lawfare', da qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem sendo vítima e cuja prática vem se espalhando por outros países da América Latina.
"Estamos com outro modelo de intervenção política e econômica nos países latino-americanos. (...) Agora, se utilizam as instituições, que passam a tomar lado na disputa política. Se utiliza o Judiciário, o parlamento, para fazer essas intervenções", disse Gleisi em coletiva no evento.
Segundo ela, em um primeiro momento o mecanismo judicial e policial é acionado para "construir o descrédito de figuras públicas populares e progressistas sempre com acusações ligadas à corrupção. Induzindo a opinião popular a desacreditar estes líderes". "Aconteceu no Brasil, acontece no Equador, também na Argentina, em El Salvador, também no Paraguai... são vários os casos em que isso acontece", emendou.
O passo seguinte, de acordo com a presidente do PT, é "através dos parlamentos, muitas vezes se dá o golpe para retirar estas lideranças". "No caso do Brasil foi explícito o que aconteceu com a presidente Dilma Rousseff", exemplificou. "E se usa este processo para desestabilizar governos progressistas. Seja para retirá-los do poder ou para impedir que eles voltem", destacou.
"Isso é um atentado à democracia. E tentam naturalizar, normalizar este tipo de intervenção, já que se dá por questões judiciais e parlamentares. No caso do Brasil é evidente o uso do lawfare, ou seja, a lei como perseguição política do adversário, O presidente Lula é vítima disso, o Partido dos Trabalhadores é vítima disso, e outras lideranças de esquerda também", denunciou.