sexta-feira, 6 de julho de 2018

Polícia Federal pediu buscas contra Marun, mas Fachin negou


A Polícia Federal pediu ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, relator da operação Registro Espúrio, para realizar busca e apreensão em endereços de Carlos Marun, secretário de Temer, mas Fachin negou; segundo Fachin, ainda não há elementos que comprovem a participação de Marun nos crimes investigados
247 - A Polícia Federal pediu ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, relator da operação Registro Espúrio, para realizar busca e apreensão em endereços de Carlos Marun, secretário de Temer, mas Fachin negou. Segundo Fachin, ainda não há elementos que comprovem a participação de Marun nos crimes investigados.
“De acordo com os investigadores, as buscas tinham o objetivo de avançar na apuração da relação entre Marun e a organização criminosa que cobrava propina para emitir registros sindicais no Ministério do Trabalho. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.
Ao negar o pedido, Fachin acolheu a recomendação da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Segundo ela, ainda não há elementos que comprovem a participação de Marun nos crimes investigados.”


Vigília Lula Livre completa três meses de resistência por justiça e democracia


O ex-presidente Lula completa nesta sexta-feira (6) 90 dias de cárcere, uma prisão política, segundo juristas e personalidades do Brasil e do mundo, personalidades públicas, movimentos sociais e grande parte da sociedade civil que quer votar em Lula em outubro; esta sexta-feira marca também os três meses de acampamento levantado no bairro Santa Cândida, na capital paranaense, em solidariedade ao ex-presidente
Gabriel Valery, Rede Brasil AtualO ex-presidente e pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva completa nesta sexta-feira (6) 90 dias de cárcere. Uma prisão política, segundo juristas e personalidades do Brasil e do mundo, personalidades públicas, movimentos sociais e grande parte da sociedade civil que quer votar em Lula em outubro, como apontas as pesquisas.
A fragilidade no processo que o condenou em segunda instância na Justiça, no âmbito da Operação Lava Jato, é descrita no meio jurídico e pelo próprio ex-presidente como uma farsa, resultado do uso da violência judiciária com fins políticos, o chamado lawfare. O objetivo é impedi-lo de disputar a eleição.
"Chegou a hora de todos os democratas comprometidos com a defesa do Estado democrático de direito repudiarem as manobras de que estou sendo vítima", disse Lula em manifesto ao povo brasileiro, escrito do cárcere e lido esta semana pela presidenta do PT, senadora Gleise Hoffmann. No texto, pela primeira vez Lula pôs em dúvida a capacidade da Corte superior de fazer justiça. Um gesto que deve inflamar a militância em sua defesa nas próximas semanas.
Três meses de presença
Parte da sociedade civil, como movimentos organizados ou apenas cidadãos indignados com a perseguição que põe em risco a democracia e o futuro do Brasil, vem exercendo essa militância obstinada desde aquele 7 de abril. Foi o dia em que o ex-presidente decidiu deixar a sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, depois de três dias de vigília, para ser recebido por outra vigília, a Lula Livre, nos arredores da sede da Polícia Federal em Curitiba.
Esta sexta-feira marca também os três meses de acampamento levantado no bairro Santa Cândida, na capital paranaense. A solidariedade ao ex-presidente resiste bravamente.
"O número de caravanas que visita a Vigília segue intenso, com média de 300 pessoas mantendo-se diariamente, mesmo após três meses, o que indica a popularidade do presidente e a disposição de as pessoas resistirem por Lula Livre!", diz em nota a coordenação do acampamento. "Lula Inocente! Lula presidente! Diversos grupos de diferentes matrizes religiosas nos procuram, num exercício único de pluralidade e respeito", define o coletivo.
São 90 dias de embates com autoridades locais pelo direito de se manifestar pacífica e civilizadamente. De lutas e também de momentos de cultura, arte, debates e trocas que já entraram para a história. De partilha do fogão e do pão. De solidariedade de vizinhos que abriram o coração e a casa para os frequentadores da vigília e do acampamento, os fixos e os itinerantes.
Integrante de movimento de moradia, Edna Dantas está neste espaço de disputa, em Curitiba, desde o início. Na verdade, desde antes da prisão de Lula, como conta à RBA. "Desde o impeachment da Dilma (em 2016), até um pouco antes, eu e alguns companheiros não paramos um dia em defesa da democracia. Desde lá, denunciamos o golpe e os retrocessos que assolam o Brasil."
A atuação de Edna ganhou intensidade com a passagem de Lula por seu estado com sua caravana, que percorreu boa parte do Brasil entre o ano passado e o início deste. "Quando a caravana chegou ao Paraná, já percebemos a violência muito mais forte no Sul. Se você lembrar a caravana do Nordeste, por exemplo, foi um show. Agora, aqui no Sul, teve hostilidade perseguição de grupos fascistas que disseminam ódio e preconceito", disse.
"Diante disso, nos organizamos em Curitiba para garantir a vinda de Lula para cá nesse processo da caravana. Passando isso, começou a pressão de certos setores pela prisão do Lula. Minha vontade era de ir para São Bernardo do Campo acompanhar a resistência, na proposta de não deixá-lo sair de lá. Essa era a minha vontade", lembra Edna.
O mandado de prisão foi expedido pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro na tarde do dia 5 de abril. Durante três dias, Lula resistiu ao lado de milhares de apoiadores, que o carregaram nos braços, quando decidiu cumprir a ordem judicial – depois momentos intensos de reuniões com líderes de diversos partidos e movimentos, e de reflexões com familiares. O ato foi registrado em uma das mais icônicas imagens de todo esse processo.

Gleisi: com Lula, botijão de gás não ultrapassará 5% do salário mínimo


A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, criticou o novo reajuste do preço do gás de cozinha, anunciado pela Petrobras; "Quando você pensa que está muito ruim, a coisa piora: Petrobrás sobe hoje gás de cozinha em 4,4% nas refinarias! Governo de mercado! Com Lula o botijão 
Paraná 247 - A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, criticou o novo reajuste do preço do gás de cozinha, anunciado pela Petrobras. 
"Quando você pensa que está muito ruim, a coisa piora: Petrobrás sobe hoje gás de cozinha em 4,4% nas refinarias! Governo de mercado! Com Lula o botijão não ultrapassará 5% do salário mínimo! Será um governo do povo", disse Gleisi pelo Twitter.
Leia reportagem da Agência Brasil sobre o assunto:
Preço do gás de cozinha aumenta 4,4%
A Petrobras reajustou hoje (4) o preço do gás de cozinha (GLP) em 4,4%. O botijão de 13 quilos passa a valer R$ 23, 10 a partir de amanhã (5). No acumulado do ano, o GLP apresenta aumento de 5,2%, se comparado ao preço praticado em dezembro do ano passado.
A estatal informou que o reajuste ocorre devido à desvalorização do real frente ao dólar, que apenas entre março a junho foi de 16%, e ao reajuste de 22,9% do preço do GLP no mercado internacional no mesmo período.


Ratinho Jr. voa com as botinas que o pai usa


Nesta quinta-feira (5), o candidato do PSD ao governo estadual Ratinho Jr. visitou cinco municípios do Norte Pioneiro. Começou por Siqueira Campos no início da tarde, em seguida aterrissou em Joaquim Távora, voou para Santo Antonio da Platina, decolou para Jacarezinho e, já à noite, desceu em Ribeirão Claro.
“A agenda de hoje é mais uma etapa de um trabalho que tenho feito há alguns meses, consolidando alianças e ouvindo as demandas da população da região. Esta caminhada é de extrema importância para ampliar as perspectivas que temos de cada região, um trabalho essencial para quem pretende governar o Paraná “, afirma Ratinho Jr.”
De carro e tendo de cumprir agendas políticas em tantos municípios não ia dar. Mas tudo foi possível porque estava a bordo de um helicóptero Robinson, modelo R66, de prefixo PR-JCD, Certificado de Aeronavegabilidade n.º 21422,  com base no aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. A aeronave é de propriedade da fabricante de calçados Cartom, com sede em Imbituva.
Especializada em botinas para uso na agricultura e em obras que exigem segurança, a Cartom mantém uma parceria publicitária com a Rede Massa de Televisão. O garoto propaganda da marca é o próprio apresentador Ratinho, dono da Rede, pai do candidato, que tudo faz para que o filho goze das facilidades possíveis para chegar ao Palácio Iguaçu. Elogiável atitude paterna, o que inclui esta que parece ser uma inteligente junção político-comercial.
A parceria com o apresentador Ratinho começou a partir de divulgação nacional no Programa do Ratinho do dia 13 de abril passado e, segundo a agência que cuida da promoção da marca Cartom, o resultado foi além das expectativas e despertou o entusiasmo até mesmo do apresentador. Paranaense de coração, Ratinho garante que ele e os seus funcionários usam e aprovam os calçados da Cartom, informa um diretor da agência.
Se o uso do helicóptero de propriedade da fábrica também faz parte do pacote da campanha eleitoral de Ratinho Jr. não se sabe ainda – só mesmo quando forem divulgadas as prestações de contas exigidas pela legislação eleitoral. Do Contraponto.

Depois de repercussão na imprensa, CUT esclarece sobre venda da sede nacional


Em nota, divulgada nesta quinta-feira (5), a direção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) esclarece “que propostas de compra do prédio ocorrem há oito anos e que, se houver oferta que atenda aos interesses da CUT. A entidade se pronunciou depois da repercussão na imprensa e que a discussão do assunto será responsabilidade da executiva da entidade. Confira a nota da central.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Tendo em vista a veiculação de notícias na imprensa sobre a venda do prédio da sede nacional da CUT, em São Paulo, a executiva nacional da Central esclarece aos sindicatos filiados, CUT’s Estaduais e Confederações o seguinte:
1. Desde 2010, essa possibilidade vem sendo debatida com a intenção de otimizar o trabalho dos nossos dirigentes, militantes e funcionários, portanto, não tem relação com as restrições econômicas impostas pela reforma trabalhista;
2. Durante esses anos diversas propostas ou conversas sobre a possível venda do prédio da sede nacional da CUT já foram realizadas;
3. Havendo alguma proposta que atenda aos interesses da CUT essa discussão será encaminhada pela executiva nacional e comunicada às instâncias da CUT;
4. A CUT não vai comentar possíveis propostas ou negociações em curso que não foram formalizadas ou não atenderam os interesses da entidade;
5. A executiva da CUT entende que esse é um assunto que deverá ser discutido única e exclusivamente com nossos dirigentes das instâncias e filiados por meio dos nossos fóruns de debate e deliberação;
6. A executiva nacional da CUT sempre esteve à disposição dos dirigentes e filiados para esclarecer e debater o que for necessário sobre os assuntos administrativos da Central.
Atenciosamente,
Sérgio Nobre

Secretário Geral

Quintino Severo

Secretário de Administração e Finanças



MDB e PSD marcam convenções no Paraná


Dois partidos – MDB e PSD – marcaram para o dia 21 de julho, um sábado, suas convenções partidárias.
A convenção do MDB será na sede histórica do partido, na rua Vicente Machado, das 9 às 14 horas.
A do PSD será na sede do Paraná Clube, na Água Verde (não informou o horário).
O MDB irá decidir sobre coligações para composição de chapa majoritária para o governo do Paraná, com a indicação do candidato a vice-governador pelo MDB ou lançamento de candidatura própria, além da chapa para as eleições proporcionais (deputado estadual e federal).
De acordo com edital assinado pelo senador Roberto Requião, que preside o partido, a convenção deve decidir, também, sobre a delegação de poderes à Comissão Executiva Estadual para celebrar coligações com outros partidos.
De acordo com o calendário eleitoral, as convenções partidárias serão realizadas de 20 de julho a 5 de agosto.
Fonte: Roseli Abrão


Vice-prefeito participa de evento no Hospital Santa Casa de Arapongas


O vice-prefeito de Arapongas, Jair Milani, esteve na quarta-feira (04), participando da inauguração do necrotério e reforma da lavanderia do Hospital Santa Casa de Arapongas.
Conforme informações do setor administrativo do hospital na reforma da lavandeira e construção do necrotério foram investidos R$ 120 mil advindos de doações do “Grupo Amigos da Santa Casa”, além de emendas parlamentares para a compra de maquinários para a lavanderia. 
Na oportunidade foram entregues também novos equipamentos de hemodiálise para o setor da Unidade Terapia Intensiva (UTI).
“Ficamos contentes em acompanhar grandes melhorias no Hospital Santa Casa, que exerce um papel importante para a área da saúde do município.”, afirmou o vice-prefeito, Jair Milani.
Participaram também do evento, a vereadora Angélica Ferreira, Leonardo Daleffe, provedor do Hospital Santa Casa, Onivaldo Zanuto, administrador hospitalar, funcionários e demais autoridades.


Arapongas: Operação Lei Seca é realizada pela Guarda Municipal e Polícia Militar


A Guarda Municipal de Arapongas juntamente com a Polícia Militar realizaram na tarde de ontem (05), a “Operação Lei Seca”, na rua Uirapuru, centro da cidade.
 Motoristas que passaram pelo local foram convidados a realizar o teste do etilômetro (bafômetro), além de serem orientados sobre os malefícios do álcool para a saúde e sobre as penalidades cabíveis para quem for flagrado dirigindo sob a influência de álcool.
As orientações repassadas foram as de que qualquer concentração de álcool já implica penalidades ao condutor, entre elas a retenção do veículo, a suspensão do direito de dirigir por um ano, a multa de R$ 2.934,70 (Dois mil novecentos e trinta e quatro reais e setenta centavos), podendo chegar a R$ 5.869,40 (Cinco mil oitocentos e sessenta e nove reais e quarenta centavos) no caso de reincidência no período de 12 meses e por fim, a prisão em flagrante caso a concentração de álcool for maior que 0,34 mg por litro de ar alveolar.



Arena multiuso é inaugurada em Apucarana


No mesmo ato, Município também aderiu ao Programa Paraná Mais Esporte e recebeu material esportivo.
(Fotos: Edson Denobi)
O prefeito Beto Preto e o deputado estadual Tiago Amaral inauguraram nesta quinta-feira (05/07) a arena multiuso, localizada na Rua Denhei Kanashiro, ao lado do Lar Sagrada Família. Na mesma solenidade, Apucarana também aderiu ao Programa Paraná Mais Esporte e recebeu material esportivo para diversas modalidades.
Beto Preto lembrou que a arena, implantada em terreno que foi revertido para o Município em 2014, foi conquistada através do deputado e significa investimentos de cerca de R$ 300 mil. Implantada pelo Governo do Paraná, por intermédio da Secretaria de Esporte e Turismo, a principal característica é a portabilidade.
As arenas são transportadas até os municípios em dois contêineres que são incorporados à estrutura para funcionarem como vestiários, lanchonetes ou depósito de materiais. O equipamento móvel conta com arquibancadas, gramado sintético certificado pela Fifa (15m x 30m), iluminação e alambrado.
O espaço foi inaugurado com uma partida de futebol entre jogadores que integram o programa municipal Atleta Nota 10. A estrutura também pode ser utilizada para outros eventos esportivos, como handebol, voleibol e badminton, possibilitando ainda a inserção de atividades esportivas para grupos especiais de terceira idade e deficientes. Na mesma solenidade, também foram repassados ao Município material esportivo para prática de diversas modalidades coletivas, como bolas, cones, apitos e bombas.
Ainda no mesmo ato, Beto Preto assinou a adesão ao Programa Paraná Mais Esporte, desenvolvido pela Secretaria de Esporte e Turismo e o Instituto Paranaense de Ciência do Esporte (IPCE). “O público-alvo são crianças, adolescentes, jovens e idosos moradores de territórios de vulnerabilidade. Vamos implantar quatro núcleos em Apucarana: no complexo esportivo do Lagoão, no Centro da Juventude, no ginásio de Esportes Gerson Ferreira Chagas no Distrito de Pirapó e no Centro de Iniciação Esportiva que será inaugurado em breve no Japira”, cita Beto Preto, acrescentando que o programa proporcionará a prática esportiva em diversas modalidades.
Quanto à arena multiuso, Beto Preto salientou que é uma iniciativa que contribui para a multiplicação da prática esportiva. “O Tiago Amaral ficou conhecido como o deputado que tem distribuído as arenas pelo Estado. Ele possui a garra e a determinação da juventude e especialmente a força de querer resolver os problemas”, ressalta o prefeito de Apucarana.
DEMANDA CRESCENTE – Beto Preto destacou ainda que a arena foi implantada na região Leste, que está em pleno desenvolvimento e abrange uma população de cerca de 18 mil pessoas. “Estamos levando equipamentos sociais, como unidade de saúde, creche e escola e ainda ampliando unidades de ensino para atender a demanda crescente”, afirma, citando bairros como os jardins Colonial e Aviação, Loteamento Santos Dumont e residenciais da Raposa, Sumatra I e II e Jaçanã.
O deputado afirmou que é aficionado da prática esportiva e que chegou a disputar, nos jogos jurídicos, até 9 modalidades. “Até por uma questão biológica, pela necessidade de gastar energia e de se movimentar, essa é a fase ideal para introduzir o esporte. As arenas se destacam pela qualidade do material e pela estrutura que aguça a curiosidade, fisgando crianças, jovens e adolescentes”, pontua Tiago Amaral.
O deputado também destacou o trabalho que vem realizando na Comissão de Revisão Legislativa. “Existem 19 mil leis em vigor no Estado, muitas desnecessárias. Em um ano de trabalho,  já conseguimos a revogação de 4.300 leis”, observou, afirmando ainda que o interior do Estado precisa voltar a se desenvolver. “Há 50 anos, entre 60% e 70% do PIB era gerado no interior. Hoje, isso se inverteu e a maior parte do Produto Interno Bruto é gerado na Região Metropolitana de Curitiba”, afirma Tiago Amaral, que é de Londrina e defende um maior desenvolvimento do Norte do Paraná.
Estiveram ainda presentes na solenidade  Márcia Tomadon, coordenadora geral dos Jogos Escolares do Paraná (JEPs) e que está na cidade para a fase final “B” dos JEPs que começa nesta sexta-feira em Apucarana. O vereador Mauro Bertoli representou o Legislativo, André Luís Marçal de Oliveira a Casa Civil do Governo do Estado e a secretária de Esportes Jossuela Pinheiro os demais secretários municipais.

Prefeito recepciona novos servidores da Secretaria de Fazenda

(Foto: Edson Denobi)

O prefeito de Apucarana, Dr. Beto Preto acompanhado do secretário de Fazenda, Marcelo Machado e do secretário de Gestão Pública, Nikolai Cernescu Junior, recebeu na manhã desta quinta-feira (05), no gabinete municipal, seis novos servidores municipais convocados por meio de concurso público, e que irão atuar na Secretaria de Fazenda.
A ação é uma forma de dar boas-vindas aos servidores que estão chegando ao serviço público. “Sejam bem-vindos ao nosso quadro de servidores públicos da prefeitura municipal. Conto com a ajuda de cada um para fazer a diferença na vida das pessoas. Nos próximos dias iremos fazer uma nova convocação dos aprovados no concurso realizado no final do ano passado”, disse Beto Preto.
O secretário de Fazenda, Marcelo Machado, falou sobre a importância do serviço público e sobre o compromisso de cada um no atendimento aos cidadãos. “Vocês estão iniciando uma carreira na Prefeitura, uma instituição com mais de três mil servidores, e fizeram a opção de entrar na administração e a população espera de nós um serviço público de qualidade. A Prefeitura precisa de pessoas com responsabilidade e compromisso”, destacou Machado.
Marcelo ainda lembrou da importância de se ter funcionários efetivos em todos os departamentos da prefeitura. “Na transição de governo anterior para gestão do prefeito Beto Preto, nos tivemos uma dificuldade muito grande, pois algumas secretarias que não tinham nenhum servidor efetivo. Desde então vem sendo contratados novos servidores para que a prefeitura ande de uma maneira positiva, independente dessa transição de governo que acontece a cada quatro anos”, destacou o secretário.
Nikolai Cernescu deu as boas-vindas aos novos servidores e desejou sucesso nessa nova missão. “Que Deus os abençoe para que vocês realizem suas funções da melhor maneira possível”, disse.
Também participaram da recepção a superintendente de Recursos Humanos, Rosmeire Riveline e Sueli Aparecida de Freitas Pereira, superintendente de Tributação.

Prefeitura de Apucarana disponibiliza o 153 para atendimento da Guarda Municipal

(Foto: Edson Denobi)

A Guarda Municipal de Apucarana está ampliando a comunicação com a população apucaranense, a partir do número 153, a população, tanto da sede do município como dos distritos, fará contato direto com a Guarda Municipal. Através deste novo serviço disponibilizado pela gestão do prefeito Beto Preto, o cidadão poderá realizar chamadas de emergências para a Guarda Municipal gratuitamente discando o número 153. A ligação pode ser feita de qualquer aparelho telefônico, seja fixo ou celular.
A Guarda Municipal orienta a população a ser objetiva ao acionar o serviço de emergência, pois outras pessoas podem também estar precisando do atendimento. Além de denunciar a depredação, roubo e furto do patrimônio público, a pessoa pode acionar o serviço para solicitar prestação de socorro, entre outras emergências. Através do 153, a população também poderá entrar em contato com a Defesa Civil do município.
De acordo com o comandante da Guarda Municipal de Apucarana, Alessandro Carletti, o 153 é mais uma das ações de aproximação da Guarda Municipal com a população de Apucarana.
“Graças ao apoio do prefeito Beto Preto foi possível à implantação deste importante serviço para a nossa comunidade. O “153” vai aproximar ainda mais a Guarda Municipal da nossa população. O serviço funcionará 24 horas, de domingo a domingo, e qualquer pessoa pode solicitar o serviço que é totalmente gratuito”, explica o comandante.
Para o prefeito Beto Preto, valorizar a Guarda Municipal é investir na segurança do cidadão apucaranense. Ele salienta que a segurança vem tendo total apoio em sua gestão.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Justiça do Rio apreende dois carros de Romário avaliados em R$ 500 mil


A Justiça do Rio apreendeu, na terça-feira, dois carros de luxo do senador Romário (Podemos-RJ), pré-candidato ao governo do Rio; os veículos — um Audi RS6 Avant e um Peugeot Allure — estão avaliados em cerca de R$ 500 mil, segundo a tabela Fipe; os bens penhorados serão usados para quitar parte das dívidas de Romário
247 - A Justiça do Rio apreendeu, na terça-feira, dois carros de luxo do senador Romário (Podemos-RJ), pré-candidato ao governo do Rio. Os veículos — um Audi RS6 Avant e um Peugeot Allure — estão avaliados em cerca de R$ 500 mil, segundo a tabela Fipe. Os bens penhorados serão usados para quitar parte das dívidas de Romário.
“Em apenas um dos processos a que ele [Romário] responde, o débito com um dos credores está estimado em R$ 20 milhões. O débito é referente ao período em que o senador manteve o restaurante Café do Gol, na Barra da Tijuca, entre o fim dos anos 1990 e o início dos anos 2000. Procurado pelo GLOBO, o senador ainda não se manifestou.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em um condomínio na Avenida no Pepê, na orla da Barra, residência do senador quando está no Rio. Nenhum dos carros está em nome de Romário. O Peugeot, no papel, pertence à irmã do senador, Zoraidi de Souza Faria, enquanto a proprietária formal do Audi é a mãe de Romário, Manuela Ladislau Faria. A Justiça, no entanto, entendeu que o senador usa o expediente de ocultar o próprio patrimônio em nome de familiares para evitar o pagamento de dívidas.

PT continua sendo o partido mais criticado pela imprensa


O novo resultado do Manchetômetro, estudo feito pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública, detectou, mais uma vez, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua sendo uma das personalidades políticas com mais referências desfavoráveis e que o PT é, disparado, o partido mais criticado pela imprensa
247 - A Revista Forum comenta o novo resultado d'O Manchetômetro, estudo feito pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública. O estudo detectou, mais uma vez, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua sendo uma das personalidades políticas com mais referências desfavoráveis e que o PT é, disparado, o partido mais criticado pela imprensa.
O boletim, que mede as matérias dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, O Globo e o Jornal Nacional, constatou que Lula perdeu apenas para Michel Temer entre os personagens que tiveram mais manchetes contrárias nestes veículos. Os demais pré-candidatos à presidência ficaram bem abaixo, conforme o gráfico abaixo.
Gráfico Manchetômetro Personagens. Foto: Manchetômetro
Já o Partido dos Trabalhadores (PT) aparece disparado na frente como o que teve o maior número de manchetes negativas. Atrás do PT, praticamente empatados, aparecem PSDB e MDB.
Gráfico Manchetômetro de Partidos. Foto: Manchetômetro
Entre as instituições, o Executivo Federal dispara com a que teve o maior número de manchetes negativas, enquanto o Judiciário Federal vence a disputa com o maior número de manchetes positivas.
Veja o boletim completo do Manchetômetro aqui.

Ditadura militar era mais corrupta que o Brasil de hoje, diz historiador


O professor do Departamento de História e Relações Internacionais da UFRRJ Pedro Campos destaca que "tudo aponta" que no período da ditadura militar no Brasil "havia ainda mais corrupção do que nos dias atuais"; a diferença, segundo ele, é que os mecanismos de controle da época "estavam amordaçados ou impedidos de funcionar"; apesar disto, o presidenciável Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (5), que se eleito "vou botar generais nos ministérios, sim. Qual o problema? Os anteriores botavam terroristas e corruptos e ninguém falava nada"
Ana Helena Rodrigeus, Instituto Vladimir Herzog - Diante dos escândalos de corrupção vivenciados pela política brasileira nos últimos anos, parte da população clama por uma intervenção militar alegando que essa seria a solução definitiva para o problema. A verdade é que durante o período ditatorial houve, sim, corrupção. E muita. Mas havia também uma forte blindagem estatal, feita através da censura, que dificultava denúncias desse tipo contra os militares e seus aliados. Essa prática era considerada estratégia de segurança nacional, uma vez que mantinha a maior parte da população alheia aos acordos governamentais que envolviam troca de favores, distribuição de cargos entre amigos e parentes, desvio de verbas públicas, enriquecimento ilícito e pagamento de propinas.
Apesar da repressão, episódios de corrupção foram divulgados durante o regime militar. Entre eles temos o caso do empréstimo de dinheiro público para salvar da falência a empresa Lutfalla, da família de Paulo Maluf, político ligado aos militares. Outro acontecimento emblemático foi o de Delfin Neto, ministro do planejamento do governo Figueiredo, que também atuava no mercado imobiliário com o Banco Nacional de Habitação (BNH) na venda de terrenos superfaturados que movimentaram cerca de US$ 200 milhões na época.
Na década de 1970, Haroldo Leon Peres, governador do Paraná, foi pego extorquindo um empreiteiro em US$ 1 milhão. Na Bahia, Antônio Carlos Magalhães foi acusado em 1972 de beneficiar a Magnesita, da qual seria acionista, abatendo em 50% as dívidas da empresa em seu primeiro mandato no estado. Além disso, os ministros e servidores federais dispunham de mordomias como jatos da Força Aérea à disposição, mansões com piscina e dezenas de empregados e gastos pessoais sem limites. No governo Médici, os generais de brigada que iam para Brasília contavam com US$ 27 mil para comprar mobília. Tudo financiado pelo dinheiro público.
Em entrevista ao Instituto Vladimir Herzog, Pedro Campos, professor do Departamento de História e Relações Internacionais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e autor do livro "Estranhas Catedrais: as empreiteiras brasileiras e a ditadura civil-militar, 1964-1988", afirma que mesmo 33 anos depois do fim da ditadura militar, ainda sofremos as consequências do que foi feito naquela época. "O que percebemos é que os grupos econômicos fortalecidos com a ditadura continuam poderosos econômica e politicamente até os dias atuais e permanecem pautando o Estado e as políticas públicas nos dias de hoje", diz.
Confira a entrevista completa:
Por que existe no imaginário de parte da população brasileira a ideia de que a ditadura militar foi uma época de crescimento econômico sem corrupção do governo?
O período da ditadura guardou momentos de intenso crescimento econômico, com elevadas taxas de expansão da produção. Porém, aquele pique econômico, sentido principalmente no período do chamado "milagre brasileiro" (1968-1973), não veio acompanhado de distribuição de renda. Pelo contrário, houve concentração de recursos no período e ampliação da desigualdade social. A sociedade brasileira se tornou mais injusta com a ditadura, tendo em vista as políticas estatais implementadas no período, de perfil eminentemente regressivo. Além disso, existe um mito de que no período não havia corrupção. Nada mais falso do que isso. O que ocorria naquele momento é que os mecanismos que hoje funcionam no sentido de investigar e difundir publicamente as denúncias de corrupção estavam amordaçados ou impedidos de funcionar, como é o caso da Polícia Federal, do Ministério Público, da imprensa, do judiciário, dos movimentos sociais, dos sindicatos, dentre outros.
Como realmente foi? Em que grau e de que maneira a corrupção esteve entranhada no sistema político durante o regime militar?
Tendo em vista que os instrumentos de fiscalização e controle não possuíam autonomia no período para proceder investigações e fazer acusações contra as práticas ilegais, tudo aponta que no período havia ainda mais corrupção do que nos dias atuais, tendo em vista a facilidade com que elas poderiam ocorrer em um ambiente sem sindicatos, imprensa, organizações da sociedade civil e do Estado com liberdade de atuação. No entanto, se ampliarmos o conceito de corrupção e pensarmos que esta diz respeito à atuação estatal em favor dos interesses privados, em especial dos propósitos empresariais, temos naquele período um Estado amplamente corrupto, que agia em favor das empresas e do lucro privado. As políticas estatais durante a ditadura incorriam em amplo favorecimento às atividades empresariais, com proteção, reservas de mercado, isenções fiscais, financiamento facilitado, direcionamento de recursos públicos para encomendas junto às empresas, política sindical e salarial que favorecia as empresas privadas, má ou nula fiscalização dos itens de segurança no ambiente de trabalho, dentre outras iniciativas que faziam o país naquele período um paraíso para a atuação das empresas e para a obtenção de elevadas margens de lucro por parte dessas.
Quais consequências daquele período podemos observar na política brasileira nos dias atuais?
Vivemos hoje no Brasil uma realidade em boa medida que guarda problemas derivados da transição incompleta havida da ditadura para um regime realmente democrático. Assim, a estrutura tributária regressiva e que incide sobre o consumo e não a renda, herdada da ditadura, permanece. Da mesma forma, a concentração fundiária, a militarização das polícias, a elevada dívida pública, dentre outros fardos que temos hoje no Brasil e que não foram criados pela ditadura, mas potencializados por ela, permanecem nos dias atuais e não foram enfrentados de fato pelas forças políticas que conduziram o Estado brasileiro desde o advento da democracia. A ditadura proporcionou um acesso direto e intenso ao Estado brasileiro por parte do empresariado, o que foi impulsionado pelo regime. No entanto, com a superação do regime pelo sistema inaugurado pela Constituição de 1988, não houve a alteração dessa marca. Pelo contrário, o que percebemos é que os grupos econômicos (de setores como construção civil, bancário e financeiro, comunicações etc.) fortalecidos com a ditadura, que a apoiaram e foram favorecidos pelas políticas e medidas implementadas naquele período, continuaram e continuam poderosos econômica e politicamente até os dias atuais e permanecem pautando o Estado e as políticas públicas nos dias de hoje, mesmo superada a ditadura.
É possível esclarecer a população em geral a respeito do que realmente aconteceu durante o regime militar? Como?
Sim. Esse é um compromisso que temos que assumir para evitar a repetição de um regime ditatorial e também para incidir sobre estruturas que foram reforçadas pelo sistema autoritário, no sentido de transformar o Brasil uma sociedade mais democrática e justa. Assim, é necessário rever a lei de anistia, que acoberta os crimes cometidos por agentes do Estado, e julgar os criminosos que cometeram práticas de tortura, desaparecimento, assassinato e sequestro naquele período. É necessário também reforçar no ensino brasileiro as lições derivadas da experiência da ditadura civil-militar. Precisamos rever os nomes de ruas, logradouros, locais públicos e privados que fazem referência a agentes que tiveram participação na ditadura e se beneficiaram da mesma. Precisamos também julgar e punir as empresas que colaboraram com a ditadura, com a repressão e se beneficiaram das políticas implantadas no período; podemos inclusive cogitar a expropriação em alguns casos. Por fim, temos que avançar na agenda dos mecanismos estruturais que foram reforçados pela ditadura e que fazem da sociedade brasileira uma das mais injustas e desiguais do planeta, como o nosso sistema tributário, que onera mais os mais pobres; a nossa estrutura fundiária altamente concentrada; a dívida pública contraída por um regime ilegítimo; e temos que democratizar os meios de comunicação, que sofreram forte concentração ao longo da ditadura, em razão da perseguição dos veículos mais independentes e críticos e favorecimento dos grandes e simpáticos ao regime.

Lula prova que Ficha Limpa não barrou vários prefeitos


A defesa do ex-presidente Lula para a área eleitoral fez um levantamento dos candidatos que concorreram com o registro indeferido pela Justiça Eleitoral; de 145 eleitos em 2016, 70% conseguiram reverter a decisão depois do pleito, foram diplomados e tomaram posse. “'Se tirar o Lula antes da disputa, a Justiça Eleitoral vai retirar dele a chance que deu a outros 145 candidatos em 2016. Terminada a eleição, vários indeferimentos se mostraram equivocados', diz o advogado Luiz Fernando Pereira
247 – A defesa do ex-presidente Lula para a área eleitoral fez um levantamento dos candidatos que concorreram com o registro indeferido pela Justiça Eleitoral. De 145 eleitos em 2016, 70% conseguiram reverter a decisão depois do pleito, foram diplomados e tomaram posse.
“'Se tirar o Lula antes da disputa, a Justiça Eleitoral vai retirar dele a chance que deu a outros 145 candidatos em 2016. Terminada a eleição, vários indeferimentos se mostraram equivocados', diz o advogado Luiz Fernando Pereira, que dá consultoria ao ex-presidente e ao PT.
'Eles tomaram posse como prefeitos e hoje governam', afirma Pereira, que visitou Lula na terça (3) junto com os advogados Cristiano Zanin e Eugênio Aragão."


Ministro do Trabalho é afastado pelo STF e PF faz operação na Câmara


O STF suspendeu o ministro do Trabalho, Helton Yomura, em decorrência de uma nova fase da Operação Registro Espúrio, que apura fraudes na concessão de registro sindicais ocorridas na pasta; a Polícia Federal está cumprindo, nesta quinta-feira (5), um mandado de busca e apreensão no gabinete da Câmara do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP); ao todo, a PF está cumprindo 10 mandados de busca e apreensão e outros três mandados de prisão temporária em Brasília e no Rio de Janeiro; Yomura foi indicado para o cargo pelo líder do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson
247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o ministro do Trabalho, Helton Yomura, em decorrência de uma nova fase da Operação Registro Espúrio, que apura fraudes na concessão de registro sindicais ocorridas na pasta. A Polícia Federal está cumprindo, nesta quinta-feira (5), um mandado de busca e apreensão no gabinete da Câmara do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP). Yomura também foi impedido de frequentar o ministério ou manter contato com demais investigados ou servidores da pasta.
Ao todo, a PF está cumprindo 10 mandados de busca e apreensão e outros três mandados de prisão temporária em Brasília e no Rio de Janeiro. Também foram impostas medidas cautelares de maneira a impedir que os políticos investigados frequentem o ministério. Youmura foi apontado pela PF como "testa de ferro" dos caciques do PTB para dar continuidade ao esquema implantado no ministério. Ele deverá prestar depoimento ainda na manhã desta quinta-feira.
Yomura chegou ao cargo após a deputada Cristiane Brasil, filha do ex-deputado e líder do PTB Roberto Jefferson, ter sido alvo de investigação pelo não pagamento de direitos trabalhistas de ex-empregados e, também, por ela ter sido investigada na primeira fase da Operação Registro Espúrio. Yomura é afilhado politico de Roberto Jefferson.
Por meio de nota, a Polícia Federal disse que "as investigações e o material coletado nas primeiras fases da Operação Registro Espúrio indicam a participação de novos atores e apontam que importantes cargos da estrutura do Ministério do Trabalho foram preenchidos com indivíduos comprometidos com os interesses do grupo criminoso, permitindo a manutenção das ações ilícitas praticadas na pasta". 
Yomura é apadrinhado político do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) e de sua filha, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), ambos foram alvos das primeiras fases da Registro Espúrio.