sábado, 2 de junho de 2018

Engenheiros da Petrobras condenam gestão de Pedro Parente: saiu sem explicar gestão entreguista

 (Foto: REUTERS/Sergio Moraes)

A Associação dos Engenheiros da Petrobras divulgou nota em que cobra explicações de Pedro Parente sobre sua gestão, na visão da entidade lesiva aos interessa da Petrobras e à sociedade brasileira. Segue a íntegra da nota:
PEDRO PARENTE saiu sem explicar porque a PETROBRÁS, sob seu comando, vinha praticando preços internacionais para os combustíveis, não obstante produzir e refinar petróleo no Brasil.
PEDRO PARENTE não explica porque tentou privatizar a PETROBRÁS DISTRIBUIDORA segunda maior empresa do BRASIL. Também não esclareceu a operação de venda da LIQUIGÁS, do setor GLP, vetada pelo CADE e a venda de mais de 2.000 km de gasodutos, com comprovados prejuízos para a companhia.
Construiu a ignorância sobre a PETROBRÁS e a deixa sem responder:
Por que manter preços no mercado interno acima dos internacionais, viabilizando a importação por concorrentes, enquanto a estatal perde participação no mercado e suas refinarias ficam ociosas?
Por que vender ativos valiosos, sem concorrência, em negociatas diretas, ao arrepio da lei, ao mesmo tempo em que a empresa mantém em caixa somas astronômicas, sempre superiores a US$ 20 bilhões?
Por que atender pleitos de fundos abutres americanos adiantando R$ 10 bilhões antes da conclusão do processo, ao mesmo tempo em que nega responsabilidade no déficit da Petros?
Por que atuou sempre no sentido de dar apoio aos que denegriam o nome da companhia divulgando falácias de que ela teria passado por problemas financeiros e nunca realçando a importância do pré-sal para a PETROBRÁS e o Brasil?
O demissionário mostra desprezo pela verdade ao afirmar na carta ao PRESIDENTE TEMER que “A empresa passava por graves dificuldades sem aporte de capital do tesouro, que na ocasião se mencionava ser indispensável e da ordem de dezenas de bilhões de reais”. Ao receber o comando como presidente encontrou caixa de R$ 100 bilhões, cerca de US$ 28 bilhões na época. O índice de liquidez corrente – acima de 1,50 – e a geração operacional de caixa superior aos US$ 25 bilhões por ano demonstram que a companhia tinha plenas condições de cumprir com seus compromissos.
O Sr. PARENTE derrete-se em elogios ao Conselho de Administração esquecendo-se que a contribuição mais expressiva e definitiva é a dos milhares de empregados.
“A PETROBRÁS é hoje uma empresa com reputação recuperada”, afirmação carregada de vaidade, jactância. A reputação da PETROBRÁS jamais foi abalada por práticas. CONDENAVEIS, REPULSIVAS DE POLÍTICOS CORRUPTOS, EMPRESÁRIOS DESONESTOS E BANDIDOS QUE NÃO SOUBERAM HONRAR A CAMISA DA PETROBRÁS.
PEDRO PARENTE finge desconhecer os graves equívocos no plano de negócios e gestão/planejamento estratégico, elaborado por sua orientação, vendendo gasodutos e termelétricas, ativos que monetizam e agregam valor ao gás natural, sabidamente combustível de transição para uma economia mais limpa. Retirando a companhia da Petroquímica, renunciando à produção de Biocombustíveis, etanol e biodiesel, abandonando empreendimentos do Refino e da produção de Fertilizantes. Decisões que já resultam em prejuízo na geração operacional de caixa e comprometem a segurança energética e alimentar do País.
Quanto à afirmação de que “me parece assim, que as bases de uma trajetória virtuosa para a PETROBRÁS estão lançadas”, nada mais falso. Em apenas dois anos PEDRO PARENTE vendeu, em processo tortuoso, marcado por muitos questionamentos na justiça, dezenas de bilhões, em ativos rentáveis, estratégicos, desintegrando a companhia.
Ao afirmar que “a política de preços da PETROBRÁS, sob intenso questionamento”, mais uma vez sofisma, tergiversa. A PETROBRÁS jamais praticou esta política. PARENTE deveria classificá-la como política da gestão PARENTE. Perversa, desastrada, entreguista. Ela só beneficia aos refinadores estrangeiros, “traders” multinacionais e importadores concorrentes da PETROBRÁS. Acarreta gastos desnecessários, de bilhões de dólares, impactando o balanço de pagamentos. Mantém ociosas nossas refinarias. Traz de volta o carvão e a lenha, formas rudimentares de energia, devido aos escorchantes preços do GLP. Arranha a imagem da PETROBRÁS. Política de PARENTE e não da PETROBRÁS.
O missivista é um arrivista na indústria do petróleo. Parte. Não deixa saudades para os PETROLEIROS. Talvez para os grupos estrangeiros, especuladores e oportunistas, ávidos pelo controle dos ativos da PETROBRÁS, vendidos a preços de fim de feira.
A mensagem de PARENTE, alinhada com a histeria de certos segmentos do “MERCADO” é uma condenação absurda e maliciosa da política. A PETROBRÁS é uma ESTATAL, sociedade de economia mista, pertence ao povo brasileiro. Tem uma missão que não se esgota no pagamento de dividendos. O MERCADO DE AÇÕES pode ser importante para os especuladores. Muito mais importante para a nossa PETROBRÁS é a SOBERANIA NACIONAL. São as contribuições da PETROBRÁS para o desenvolvimento econômico, social e tecnológico do BRASIL. Sua segurança energética. É preciso adotar a boa Política. Ela ainda é praticada por alguns. Estes podem ajudar a PETROBRÁS a cumprir sua nobre missão. Dos politiqueiros, dos que alugam os mandatos, dos que conquistam o poder por usurpação, e ou fraudes, os PETROLEIROS com os BRASILEIROS querem distância.
Queremos livrar a PETROBRÁS da herança deixada por PEDRO PARENTE, sua POLÍTICA DE PREÇOS antinacional e seu PLANO DE NEGÓCIOS entreguista e privatista.
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA PETROBRÁS (AEPET), 01/06/2018
AEPET, junho de 2018


Temer demite indicados do PTB presos em operação da PF


Dois parentes do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) estão na lista de demitidos

Paulo Whitaker / Reuters
O presidente Michel Temer exonerou nesta sexta (1º) três dos alvos da operação Registro Espúrio, da Polícia federal, que apura fraudes no Ministério do Trabalho. Dois parentes do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) estão na lista de demitidos: Leonardo Arantes, que era secretário-executivo da pasta, e Rogério Papalardo Arantes, que era diretor do Incra.
Ambos tiveram a prisão decretada pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal). As exonerações dos parentes do parlamentar foram registradas como "a pedido".
Daniel Vesely, que era diretor na Embratur e foi preso pela PF, também perdeu o posto. As demissões foram publicadas em edição extra do Diário Oficial. Com informações da Folhapress.
Notícias ao Minuto

Veja ataca senador Alvaro Dias com falsas notícias


O site "Justiça em Foco" obteve com exclusividade acesso a uma certidão fornecida pela SISCART/RJ que contraria todas as informações publicadas em 15 de março pela revista Veja, que acusou o senador Alvaro Dias de ter cobrado R$ 5 milhões do empresário Samir Assad
247 - O senador e pré-candidato à Presidência da República, Alvaro Dias (Podemos), foi alvo de notícias falsas da Revista Veja, segundo informou o site "Justiça em Foco". Uma reportagem da revista afirmou que Alvaro cobrou R$ 5 milhões do empresário Samir Assad para abafar a chamada “CPI do Cachoeira”.  
O site "Justiça em Foco" obteve com exclusividade acesso a uma certidão fornecida pela SISCART/RJ (Sistema Cartorário da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro/RJ) ao processo nº 186/2016, que contraria todas as informações publicadas em 15 de março pela Veja.     

  
A reportagem do site Justiça em Foco afirma que a certidão deixa clara a seguinte informação: “constatamos a existência de (03) inquéritos Policiais, em distintas delegacias especializadas, registrados sob o nº 186/2016, sendo que nenhum deles envolve o senador Álvaro Dias”.



Eleições deste ano terão mais de 100 candidatos abertamente LGBT+


Há concorrentes para a Congresso, câmaras estaduais e uma pré-candidata a governo estadual

Daniel Becerril/Reuters
As eleições deste ano terão 106 concorrentes que se declaram gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais, segundo levantamento da Aliança LGBTI. As informações foram publicadas nesta sexta-feira (1º) na coluna Expresso, do site da revista Época.
A lista de cinco pessoas que tentarão uma vaga no Senado, 36 na Câmara dos Deputados, 57 em assembleias estaduais e sete na Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Única pessoa da lista a concorrer a uma vaga de governo estadual, Sara Azevedo (PSOL) é pré-candidata em Minas Gerais.
Notícias ao Minuto

Petrobras anuncia aumento de 2,25% no preço da gasolina nas refinarias


Alteração de preço vale a partir deste sábado (2)

REUTERS/Sergio Moraes
A Petrobras eleva em 2,25% o preço da gasolina nas refinarias a partir deste sábado (2). Com a alta, o litro do combustível passará de R$ 1,9671 para R$ 2,0113. Segundo informações do G1, esta é a segunda alta seguida após uma sequência de cinco quedas.
Na última quarta-feira (30), a petroleira anunciou aumento de 0,74% na gasolina. No dia anterior, os preços tinham sido reduzidos em 2,84%. O preço do combustível teve 14 altas e seis quedas desde o início do mês.
Diesel
Já o diesel permanece com preço fixo de R$ 2,1016 o litro nas refinarias até 7 de junho, seguindo o programa de subvenção ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no preço do combustível por 60 dias.
Notícias ao Minuto

53 empresas financiaram o golpe de 64


Comissão Nacional da Verdade (CNV) identificou civis e empresas que colaboraram com o regime militar; documento enumera 53 empresas, tanto estrangeiras quanto nacionais e de portes variados, que contribuíram de alguma forma com a concretização do golpe de 1964. Entre elas estão: Volkswagen, Johnson & Johnson, Esso, Pirelli, Texaco, Pfizer e Souza Cruz
247 - A Comissão Nacional da Verdade (CNV) identificou civis e empresas que colaboraram com o regime militar, informa H. Mendonça, em El Pais.
"O documento enumera 53 empresas, tanto estrangeiras quanto nacionais e de portes variados, que contribuíram de alguma forma com a concretização do golpe de 1964. Entre elas estão: Volkswagen, Johnson & Johnson, Esso, Pirelli, Texaco, Pfizer e Souza Cruz. Já durante o período militar, a CNV destaca, entre as ações mais nocivas à luta dos trabalhadores por seus direitos, o poderoso sistema de controle e vigilância em fábricas e empresas, que repassavam 'listas negras', com nome de trabalhadores, diretamente a órgãos de repressão. Segundo testemunhos, o operário que entrasse, por exemplo, com um jornal considerado 'estranho' debaixo do braço era imediatamente posto sob vigilância. De acordo com a Comissão, recursos de autoridades civis também ajudaram na montagem do Departamento de Ordem Político e Social (DOPS) paulista".


Pedro Breier: políticas do PT para a Petrobras estavam certas


"As políticas do PT para a Petrobras estavam certas, vejam vocês", escreve Pedro Breier, n'O Cafezinho; "A realidade se encarregou de evidenciar que a política de conteúdo nacional e a forte presença do Estado no gerenciamento e na exploração dos campos de petróleo, assim como na definição do preço dos combustíveis, são essenciais para que a empresa cumpra seu papel primordial de servir à população do Brasil"
247 - "As políticas do PT para a Petrobras estavam certas, vejam vocês", escreve Pedro Breier, n'O Cafezinho. "A realidade se encarregou de evidenciar que a política de conteúdo nacional e a forte presença do Estado no gerenciamento e na exploração dos campos de petróleo, assim como na definição do preço dos combustíveis, são essenciais para que a empresa cumpra seu papel primordial de servir à população do Brasil. O governo colocado no poder pela Lava Jato e pela mídia demonstrou espetacularmente o potencial destrutivo do liberalismo econômico para o país. O descontrole nos preços, a desnacionalização da produção de derivados de petróleo e a privatização aos pedaços da Petrobras geraram simplesmente o caos".

No caos de Parente, “Era Lula” obtém maior índice de positividade, diz pesquisa


Levantamento IP Brasil Opinião, da consultoria .Map sobre o sentimento de positividade em relação ao Brasil, mostra que os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguem bem avaliados pela população brasileira; de acordo com o IP Brasil Opinião, realizado durante a greve dos caminhoneiros, era Lula foi o que obteve o maior Índice de Positividade, com 74%, seguido por "candidatos" com IP de 67% e intervenção militar, 35% de positividade; sentimento de positividade em relação ao País ficou apenas 8%
247 - Levantamento IP Brasil Opinião, da consultoria Map sobre o sentimento de positividade em relação ao Brasil, mostra que os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguem bem avaliados pela população brasileira. 
De acordo com o IP Brasil Opinião, realizado durante a greve dos caminhoneiros, candidatos, intervenção militar, imprensa e era Lula foram outros quatro temas da atualidade abordados. De todos eles, a era Lula foi o que obteve o maior Índice de Positividade, com 74%, seguido por "candidatos" com IP de 67% e intervenção militar, 35% de positividade.
A greve dos caminhoneiros derrubou o sentimento de positividade em relação ao país para inéditos 8% ou visto de outro ângulo, elevou a percepção negativa do Brasil a 92%.
O IP Brasil vai de 0% a 100%. Quanto mais próximo de 100%, mais positiva a avaliação da opinião pública e de formadores de opinião sobre o tema em discussão.
As informações são do jornal Valor Econômico


Moro manda soltar operador do MDB e réu confesso da Lava Jato


Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como operador de propinas do MDB e réu confesso da Lava Jato; Miranda foi o alvo principal da Operação Dejà Vu, 51ª fase da Lava Jato, e confessou crimes e colocou à disposição da Justiça o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores repatriados que estavam depositados em bancos na Suíça
247 - O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como operador de propinas do MDB e réu confesso da Lava Jato. Miranda foi o alvo principal da Operação Dejà Vu, 51ª fase da Lava Jato e confessou crimes e colocou à disposição da Justiça o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores repatriados que estavam depositados em bancos na Suíça.
Miranda confessou em seu depoimento, que a origem dos recursos foi originária de "práticas ilícitas em contratos da Petrobrás". Segundo os investigadores, o contrato investigado – de US$ 825 milhões – teria rendido propinas de US$ 40 milhões ao MDB.
"Considerando que R$ 6.129.355,34 já foram depositados na conta judicial, expeça-se o alvará de soltura em relação a Mario Ildeu de Miranda, bem como o termo de compromisso com as cautelares. Deverá subscrever no prazo de cinco dias os formulários necessários para a renúncia dos valores bloqueados no exterior e repatriação dos mesmos junto ao Ministério Público Federal", destacou Moro na sentença.


Sem Parente, mídia faz lobby por privatização


Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras; é o que sugere a revista Veja que circula neste fim de semana; entreguismo também defendido pela Folha, que destaca artigo pela venda não só da Petrobras, mas de todas as estatais do País
247 - Frustrada com a queda de Pedro Parente, que deixou um rastro de destruição no Brasil, com prejuízos de R$ 75 bilhões em vários setores da economia, a mídia associada ao golpe de 2016, que foi movido a petróleo, agora tem uma proposta ainda pior: a venda total da Petrobras. 
Neste fim de semana, a revista Veja traz em sua capa reportagem que diz que a Petrobras "não pode ser instrumento politico de governos", e destaca que dois presidenciáveis, Geraldo Alckmin e João Amoedo, defendem a privatização da estatal.
Já a Folha de S. Paulo traz em destaque artigo do diretor do Centro de Estudos em Crescimento da FGV, Roberto Castello Branco, com uma defesa veemente da entrega da Petrobras para o mercado. 
Num argumento catastrofista, Castello Branco defende não apenas a privatização da Petrobras, mas de todas as estatais do País, coisa que País como a Noruega jamais fariam. 
"É inaceitável manter centenas de bilhões de dólares alocados a empresas estatais em atividades que podem ser desempenhadas pela iniciativa privada, enquanto o Estado não tem dinheiro para cumprir obrigações básicas, como saúde, educação e segurança pública, que até mesmo tiveram recursos cortados para financiar o subsídio ao diesel", diz ele.


A aula de Dilma sobre a dolarização do petróleo e golpe na Petrobras


"Inventaram que a Petrobras estava quebrada para de fato reduzir a produção das refinarias, e reduziram. Hoje as refinarias do Brasil trabalham com capacidade ociosa. Antes tinha um grau de produção que beirava os 70%, às vezes chegava a 75%, oscilava. Por que isso? Com petróleo brasileiro, encontrado com capacidade tecnológica brasileira, não podemos aceitar que dolarizem o petróleo brasileiro", disse a presidente deposta; vídeo 
Do portal Vermelho  Dilma Rousseff esteve com Lula, em Curitiba, na quinta-feira (31) e, na saída da visita ao ex-presidente, deu uma aula sobre o que está acontecendo na Petrobras desde o (e em função do) golpe parlamentar de 2016.
Em suma, Dilma indicou que "inventaram que a Petrobras está quebrada" para promover o desmonte de uma série de políticas que fariam com que a estatal garantisse ao mercado brasileiro a autossuficiência em petróleo. O Brasil tem potencial para deixar de exportar petróleo bruto e importar derivados, fazendo um movimento no sentido contrário quanto ao produto refinado. 


Mas o governo Temer está caminhando para esvaziar a capacidade das refinarias do Brasil e, com isso, abrir caminho para que o petróleo internacional chegue ao mercado interno com preço absurdos.

Confira os principais pontos e declarações diretas abaixo:

Os governos do PT projetaram que a Petrobras, a partir da descoberta do pré-sal, teria condições de garantir ao País a autossuficiência no abastecimento. Isso significa não permitir que o Brasil estivesse sujeito à chamada "maldição do petróleo", que é exportar petróleo bruto a um gasto menor do que a importação dos demais bens derivados do petróleo.

Para impedir essa "maldição", Lula e Dilma lançaram mão de algumas políticas, com destaque para a expansão de refinarias e modernização das existentes.

A autossuficiência consiste na capacidade de, em vez de exportar óleo bruto, exportar sobretudo derivados de petróleo, ou seja, petróleo processado. Lula achou que o pré-sal tiraria esse projeto do papel. Outra ação dos antigos governos foi investir em "de conteúdo local mínimo": produzir no Brasil os equipamentos demandados pelas refinarias que poderia ser produzidos domesticamente. 

O governo Temer acabou com a política de conteúdo local e transformou o Brasil num paraíso para grandes empresas produtoras de petróleo e que fornecem derivados.

"Inventaram que a Petrobras estava quebrada para de fato reduzir a produção das refinarias, e reduziram. Hoje as refinarias do Brasil trabalham com capacidade ociosa. Antes tinha um grau de produção que beirava os 70%, às vezes chegava a 75%, oscilava."

"Por que isso? Com petróleo brasileiro, encontrado com capacidade tecnológica brasileira, não podemos aceitar que dolarizem o petróleo brasileiro." 

"Vocês nunca se perguntaram por que o petróleo brasileiro, com custos nacionais, produzido em real, tem que estar dolarizado ou ligado ao preço internacional do petróleo? Baseado em que? Diziam que a gente segurava os preços relacionados ao petróleo? Segurávamos em relação ao quê? Vamos discutir como se forma o preço do petróleo internacionalmente? É o livre mercado? É a oferta e demanda absolutamente límpida? Não. O mercado de petróleo é aquele que está eivado de pressões derivadas de guerra, jogo geopolítico."

"O mercado do petróleo é um mercado que, se você deixar que ele controle você, você deixa que interferências de outros países, de agentes que você não controla, definam o preço."

"Eles fazem isso porque é uma reivindicação dos acionistas minoritários. Quem são os acionistas majoritários? Somos nós, todos os brasileiros.



sexta-feira, 1 de junho de 2018

Ao ver o elenco de cristãos convidados, Jesus fugiu da Marcha Para Jesus. Por Kiko Nogueira

Jesus não estava aqui

Jesus fugiu da Marcha Para Jesus em São Paulo quando viu o elenco de cristãos que colocaram num palco.
O negócio pertence ao casal dono da Igreja Renascer em Cristo, bispa Sônia Hernandes e apóstolo Estevam Hernandes.
No dia 14 de janeiro de 2007, a caminho de Miami, Sônia, Estevam, dois filhos e três netos embarcaram na primeira classe de um voo levando US$ 56 467 em dinheiro.
Ao pousar, tentaram passar pela alfândega americana sem declarar o valor.
Acabaram presos, admitiram a culpa e cumpriram pena de reclusão em regime fechado e semi-aberto. Parte da grana foi encontrada dentro de uma “Bíblia”.
Dois anos depois, o telhado da sede da Renascer, no Cambuci, desabou.
Nove pessoas morreram e 117 ficaram feridas. Ninguém foi formalmente indenizado.
Eles convidaram Jair Bolsonaro e Magno Malta para discursar.
Jesus achou esquisito ficar ao lado de um sujeito que defende a tortura e a pena de morte, sendo que ele mesmo foi torturado e condenado a morrer na cruz.
Não quis conversa com Malta, o vice dos sonhos de Bolsonaro, por achar esquisito estar com um sujeito acusado de receber propina de 100 mil reais, sem contar a história tenebrosa de seu casamento com a cantora Lauriete.
“Incluam-me fora dessa”, disse.
JC confirmou presença na Parada do Orgulho LGBT. “Fora tudo, é muito mais bem frequentada”, falou o Filho do Homem.
Fonte: DCM

Petrobras: conselho escolhe Ivan Monteiro como presidente interino


A decisão definitiva sobre o novo comandante da empresa deve ser feita nesta sexta-feira (1º)

 Ricardo Moraes/Reuters
Mesmo após o presidente Michel Temer afirmar que ainda estuda nome para presidente da Petrobrasapós a saída de Pedro Parente, o Conselho de Administração da estatal anunciou Ivan Monteiro, atual diretor financeiro, como presidente interino. A decisão definitiva sobre o novo comandante da empresa deve ser feita nesta sexta-feira (1º).
De acordo com informações do blog do Valdo Cruz, do G1, o presidente da República tem feito uma análise para uma solução interna, ou seja, o nomeado será alguém da diretoria formada por Parente. Dois fortes candidatos para assumir o cargo são o próprio Ivan e Solange Guedes, que é diretora de exploração e produção.
Notícias ao Minuto

Não basta trocar o nome, é preciso pensar a Petrobras para o povo brasileiro, diz FUP


Depois da greve dos caminhoneiros e de protestos de petroleiros em todo o país, presidente da estatal pede para sair

A Petrobras deve anunciar ainda nesta sexta o nome da pessoa que 
 irá presidir a empresa.   / Reprodução

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) comemorou a demissão de Pedro Parente do comando da Petrobras. Essa era uma das principais reivindicações da categoria, que realizou paralisações e protestos nessa semana em diversas cidades do país. 
Em um comunicado divulgado à imprensa na manhã desta sexta-feira (1), a empresa informou a saída do executivo da presidência. “A Petrobras informa que o senhor Pedro Parente pediu demissão do cargo de presidente da empresa na manhã de hoje. A nomeação de um CEO interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras ao longo do dia de hoje. A composição dos demais membros da diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração. Fatos considerados relevantes serão prontamente comunicados ao mercado”, disse o comunicado.
Para a diretora da FUP, Cibele Vieira, apesar da vitória, não basta mudar o nome de quem preside. É preciso uma mudança substancial na política de gestão da estatal. “A gente considera uma grande vitória das mobilizações, da greve de alerta. Agora, não adianta nada vir outro e continuar fazendo a mesma coisa. O que a gente quer é alguém que volte a pensar a Petrobras para o povo brasileiro. Não adianta colocar outra pessoa e manter o preço atrelado ao preço internacional”.
Segundo Vieira, outra grande vitória do movimento grevista foi a ampliação do debate com toda a sociedade, que sofre com a política de preços da Petrobras. “Quando começou a greve dos caminhoneiros as pessoas não sabiam o que estava acontecendo dentro da Petrobras. Que a empresa estava reduzindo carga, para aumentar a importação de propósito, para conseguir vender as refinarias. Conseguimos colocar isso em pauta, debater com o povo e agora a gente pede soluções permanentes”. 
Depois de serem multados em R$ 2 milhões diários pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), os petroleiros anteciparam a retomada dos trabalhos na quinta-feira (31). Mas prometem seguir mobilizados rumo a uma greve por tempo indeterminado, caso não haja mudanças concretas na política de gestão da estatal. 
“A paralisação é contra o desmonte da Petrobras. Se eles cancelarem as vendas de refinarias, por exemplo, se mudarem a política de preços, podemos repensar. A gente não faz paralisação porque gosta, mas por um objetivo. Se for necessário, vamos sim fazer a greve por tempo indeterminado”, afirmou Cibele.
A Petrobras deve anunciar ainda nesta sexta o nome da pessoa que irá presidir a empresa.  
Brasil de Fato



Agricultura Urbana: Hortas comunitárias ainda são incompreendidas pelo Poder Público


Estima-se que cerca de 14 hortas comunitárias já foram criadas em calçadas, bosques e áreas livres de Curitiba

No dia 21 de maio organizadores da horta comunitária no bairro 
Bom Retiro receberam notificação da Prefeitura de Curitiba / Rafael Bertelli

São muitas as iniciativas individuais, coletivas, libertárias e também institucionais que são desenvolvidas em Curitiba no que se convencionou chamar de “agricultura urbana”, que inclui as hortas comunitárias e outras que têm o objetivo de produzir de forma alternativa alimentos, como hortaliças, frutas, ervas medicinais, plantas ornamentais e outros produtos.

A agricultura urbana é uma alternativa sustentável de ocupação dos vazios urbanos nas cidades que promove o engajamento social e reduz a distância entre a produção e o consumo de alimentos saudáveis, sem o uso de agrotóxicos e quase sempre de maneira orgânica com técnicas de agroecologia como a permacultura.

Mesmo bem-intencionada, esta prática ainda encontra resistência dentro das administrações públicas. No dia 21 de maio, os organizadores da horta comunitária, em frente à ciclovia do Bosque do Papa João Paulo II, no bairro Bom Retiro, receberam com surpresa a notificação da Prefeitura de Curitiba, dando prazo para que a horta fosse desmanchada. Nos últimos dois anos, a atual gestão da Prefeitura de Curitiba se envolveu em polêmicas ao tentar proibir ou penalizar iniciativas comunitárias de agricultura urbana na cidade. 

Projeto de Lei da Agricultura Urbana

Para contornar esta situação, um projeto de lei de iniciativa do vereador Goura (PDT), foi protocolado por meio da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara de Curitiba para autorizar a ocupação de espaços públicos e privados para a agricultura urbana. O projeto está tramitando e deverá ser votado em breve.

“Fizemos um debate amplo com todos os envolvidos com a prática da agricultura urbana, inclusive da Prefeitura de Curitiba. O projeto pretende promover as boas práticas de urbanidade que podem mudar a vida de pessoas e das comunidades. E a agricultura urbana tem esse atributo, que além de todas as questões sociais e culturais envolvidas, também pode ser um dos itens de política de segurança alimentar", aponta.

17ª Jornada da Agroecologia

O consumo de produtos orgânicos, os cuidados com a saúde e a preocupação com o futuro do planeta fazem parte da vida dos brasileiros. Dada a importância do assunto, Curitiba recebe neste mês a Jornada da Agroecologia, que chega a sua 17ª edição, com objetivo aliar esta reflexão à prática agroecológica e ser mais um instrumento de organização da produção e diálogo com a sociedade sobre as contradições do modelo produtivo do agronegócio, apontando uma nova perspectiva alimentar.

Nos dias 6, 7, 8 e 9 de junho, inúmeras atividades voltadas a esta temática, acontecerão na Praça Santos Andrade, na UFPR, na UTFPR e demais localidades no entorno da cidade. A abertura do evento acontecerá no dia 06 de junho, às 19h,  no Teatro Guaíra, e contará com a participação da atriz Leticia Sabatella e do teólogo Leonardo Boff.
Edição: Laís Melo
Fonte: Brasil de Fato

IBOPE: Ratinho Junior e Osmar Dias seguem empatados tecnicamente, na disputa pelo governo do estado

Foto: Câmara dos Deputados / Site Ratinho Jr.

Pesquisa de intenção de voto para o governo do estado, realizada pelo IBOPE Inteligência, encomendada pela da Rádio CBN Cascavel, publicada nesta sexta-feira (01), aponta que Ratinho Junior (PSD) e Osmar Dias (PDT), continuam tecnicamente empatados, considerando a margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos para mais ou para menos.
Ratinho Junior aparece com 30% das intenções de voto e Osmar Dias com 25%. A governadora Cida Borghetti (PP) aparece em terceiro lugar com 10% das intenções de voto e Dr. Rosinha (PT) tem 2%. Brancos e nulos somam 26% dos entrevistados e 8% não souberam opinar. Foram entrevistados 1.008 eleitores, entre 26 e 29 de maio.
No segundo cenário, teve a inclusão do Senador Roberto Requião (MDB), entre os candidatos. Neste contexto, Ratinho Junior aparece com 25%, tecnicamente empatado com Osmar Dias, que apresenta 20% das intenções de voto. Requião vem na sequência com 18%, em situação de empate técnico com Osmar Dias. Depois, estão Cida Borghetti com 7% e Dr. Rosinha com 1% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 23% e 7% preferiram não responder.
No terceiro cenário, foram incluídos os nomes Geonisio Marinho (PRTB) e de Jorge Bernardi (Rede). Nesta simulação, Ratinho Junior, Osmar Dias e Roberto Requião aparecem em situação de empate técnico no primeiro lugar, com 23%, 19% e 18% das menções, respectivamente. Cida Borghetti é mencionada por 7% dos entrevistados. Jorge Bernardi aparece com 1% das intenções. Dr. Rosinha e Geonisio Marinho não alcançam 1%. Brancos e nulos somam 23% e outros 8% não souberam opinar.
Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os nomes dos possíveis candidatos, 59% dos entrevistados declararam não saber em quem votariam. Brancos e nulos somaram 27%. Roberto Requião e Álvaro Dias (Podemos) foram citados por 3% dos entrevistados, cada um. Ratinho Junior e Osmar Dias aparecem com 2% cada um. Os outros nomes citados na pesquisa apresentam 1% ou menos.
Em relação ao índice de rejeição, em que o IBOPE perguntou em quem os eleitores não votariam, Roberto Requião aparece com 37%, seguido por Dr. Rosinha (28%), Geonisio Marinho e Cida Borghetti (24% cada) e Jorge Bernardi (23%). Ratinho Junior apresenta 19% de rejeição e Osmar Dias 18%. Não souberam opinar são 14% e outros 7% responderam que poderiam votar em qualquer um dos nomes citados.
A pesquisa também levantou a percepção dos paranaenses sobre os principais problemas do estado. A área da saúde aparece em primeiro lugar, com 62% de citações, seguida pela segurança pública e educação (35% cada). A corrupção foi citada por 30% dos entrevistados e a geração de empregos por 29%.
A pesquisa Ibope está registrada no Tribunal Regional Eleitoral, sob o nº PR-07962/2018. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. Por Karina Bernardi
Fonte: CBN Curitiba


Futuro da política de preços: Solange Guedes e Ivan Monteiro são cotados para lugar de Parente


Solange Guedes, diretora de exploração e produção da Petrobras é o nome mais cotado para assumir a vaga de Pedro Parente, que pediu demissão hoje depois de uma crise sem precedentes; o mercado, no entanto, torce para que o escolhido seja o atual diretor financeiro da Petrobrás, Ivan Monteiro; ele foi levado para a vaga na gestão de Aldemir Bendine e mantido por Pedro Parente
247 - Solange Guedes, diretora de exploração e produção da Petrobras é o nome mais cotado para assumir a vaga de Pedro Parente, que pediu demissão hoje depois de uma crise sem precedentes. Ela tem reconhecimento interno e externo. Guedes é considerada experiente e alinhada com Pedro Parente.
O mercado, no entanto, torce para que o escolhido seja o atual diretor financeiro da Petrobrás, Ivan Monteiro. Ele foi levado para a vaga na gestão de Aldemir Bendine e mantido por Pedro Parente. Empresários dizem que é ele quem está reorganizando o desinvestimento da empresa.  Ele já disse que não aceitará a vaga se for convidado.
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Após saída de Parente, governo admite mudar política de combustíveis


O governo Michel Temer quer propor uma nova política de preços para o setor de combustíveis, mas sem impacto para a Petrobras e demais empresas do setor, disse o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix; "A gente espera antes, bem antes do final do ano, já propor, já apresentar uma nova política para o consumidor, não para a Petrobras ou para qualquer fornecedor", disse; comentários foram feitos após Pedro Parente pedir demissão da presidência da Petrobras
Reuters - O governo federal quer propor uma nova política de preços para o consumidor final de combustíveis, mas sem impacto para a Petrobras e demais empresas do setor, disse nesta sexta-feira o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix.
Os comentários foram feitos após Pedro Parente pedir demissão da presidência da Petrobras, em meio pressões para uma mudança na política de preços dos combustíveis.
"A gente espera antes, bem antes do final do ano, já propor, já apresentar uma nova política para o consumidor, não para a Petrobras ou para qualquer fornecedor", disse ele a jornalistas, após uma reunião com distribuidores de combustíveis.
Félix explicou que a mudança poderia envolver uma variação das alíquotas de impostos atrelada aos preços do petróleo, por exemplo.
"Se essas alíquotas, por exemplo, flutuarem, elas podem fazer com que a variação de preço não vá ao consumidor. Quando o preço tá muito alto diminui o imposto... é importante a gente reafirmar o compromisso aqui do governo, do Ministério de Minas e Energia, de não interferir na política de preços da Petrobras", afirmou.
Questionado sobre o pedido de demissão Parente, Félix elogiou o trabalho do executivo à frente da companhia e disse que a saída era uma decisão pessoal, sobre a qual não houve interferência do governo federal.
"Só o próprio presidente Pedro Parente poderia falar da decisão dele. Do nosso lado, não houve nenhuma pressão. As circunstâncias todas que aconteceram e surgiram pressionaram a todos. Mas não foi uma pressão de um para outro, isso não existiu", disse.
A entrega do cargo por Parente vem em meio a uma intensa pressão de políticos e sindicatos contrários à sua atuação no comando da estatal e defensores de mudanças na política de preços da companhia.
Após a notícia do pedido de demissão do executivo, o presidente do Senado, Eunício Maia (MDB-CE), utilizou o Twitter para afirmar que o presidente da Petrobras "precisa reunir visão empresarial, sensibilidade social e responsabilidade política".
O senador também defendeu que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tenha "participação mais ativa" na formação de preços dos combustíveis.
Por Mateus Maia


Cai Pedro Parente, o coração do golpe


Presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º); Parente foi o principal responsável pela política de reajustes de preços na Petrobras, que levou o País ao caos, com desabastecimento e paralisia em todas as regiões; quadro orgânico do PSDB, Parente foi indicado por FHC para promover a entrega do pré-sal e a venda aos pedaços da Petrobras; de acordo com comunicado da estatal, a nomeação de um CEO interino será examinada ao longo do dia pelo Conselho de Administração; vídeo
247 - O presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º), dois anos depois de tomar posse como presidente da Petrobras.
Imediatamente após a notícia, as ações da estatal entraram em leilão na B3.  De acordo com comunicado da estatal, a nomeação de um CEO interino será examinada ao longo do dia pelo Conselho de Administração.
Ainda de acordo com o comunicado, a diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração.