quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Janot denuncia Lula, Dilma e ex-ministros ao Supremo

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acaba de denunciar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a ex-presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci pelo crime de organização criminosa.
Também foram denunciados a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da parlamentar, e os ex-tesoureiros do PT João Vaccari e Edinho Silva.
Na denúncia, Janot sustenta que os acusados formaram uma organização criminosa no Partido dos Trabalhadores para receber propina desviada da Petrobras durante as investigações da Operação Lava Jato.
"Pelo menos desde meados de 2002 até 12 de maio de 2016 , os denunciados, integraram e estruturaram uma organização criminosa com atuação durante o período em que Lula e Dilma Rousseff sucessivamente titularizaram a Presidência da República para cometimento de uma miríade [grande número] de delitos, em especial contra a administração pública em geral", sustenta Janot.
Defesa 
Em nota, a defesa do ex-presidente Lula classificou a denúncia da PGR como uma ação política e “sem qualquer fundamento”.
A defesa de João Vaccari disse que a denúncia é “surpreendente” e “totalmente improcedente”. Segundo o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, Vaccari cumpriu seu papel, como então tesoureiro do PT, de solicitar doações legais destinadas ao partido, as quais sempre foram depositadas na conta bancária partidária, com respectivo recibo e a prestação de contas às autoridades competentes, “tudo dentro da lei e com absoluta transparência”.
O advogado de Guido Mantega, Fábio Tofic, disse que causa estranheza que a PGR resolva oferecer denúncia baseada nas palavras de delatores, sem uma verificação mínima, no mesmo dia em que vem à tona a “desfaçatez dos delatores, pela própria PGR”.
Em nota, o ex-coordenador financeiro da campanha de Dilma em 2014, Edinho Silva, afirma que sempre agiu de forma ética e legal e que não tem dúvidas que todos os fatos serão esclarecidos e que a Justiça vai prevalecer.
A assessoria da ex-presidente Dilma Rousseff informou que ainda não tem um posicionamento sobre o assunto. A defesa de Palocci disse que só vai se manifestar nos autos do processo.
A senadora Gleisi Hoffmann declarou que a denúncia busca criminalizar a política e o Partido dos Trabalhadores.
Fonte: Agência Brasil


terça-feira, 5 de setembro de 2017

Em áudio vazado, delator da JBS afirma que “Beto Richa… Pegou tudo em dinheiro…”


O governador do Paraná Beto Richa (PSDB) é citado nos áudios gravados involuntariamente pelos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS.
Na gravação, além de Richa, o governador de Santa Catarina Raimundo Colombo (PSD) e seu ex-secretário da Fazenda Antonio Gavazzoni também são mencionados.
O trecho do diálogo que os cita, transcrito pelo O Globo, é o que segue:
Saud: Tudo que não precisar tocar no tipo de assunto… A gente preserva todos os nossos… como chama… consumidores… nosso mercado… nós preservamos todos os supermercados… compradores. Todos os nossos compradores. E a gente salva uns quatro ou cinco amigos. Andrea, Durval… Porque de outro jeito, não tem jeito de contar a história sem os caras… Eu acho que pelos mais fortes… (ininteligível) A questão é ter que jogar esses amigos tudo no fogo. Os governador, coitadinhos… Beto Richa… Pegou tudo em dinheiro no (ininteligível)… Foi eu aquele (ininteligível) entregar pro Beto… Beto Richa… Colombo… Fomos eu e o… entregar para o…
Joesley: Gavazoni.
Saud: Gavazoni. (ininteligível) Eu fui lá umas quatro vezes e o Florisvaldo umas três. Até me chamou atenção… Quem não sabe que o Guanabara ajudava vocês… (ininteligível).

Fonte: Blog do Esmael

Seis parlamentares paranaenses estão entre os 100 Cabeças do Congresso Nacional

O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) divulgou nesta terça (5) a tradicional lista com os 100 cabeças do Congresso Nacional. Seis paranaenses compõem o seleto time.
Os três senadores paranaenses — Alvaro Dias (PODE), Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) — aparecerem entre os bambambãs como debatedores.
A lista também traz três deputados: Alex Canziani (PTB) e Rubens Bueno (PPS), como articuladores; e Luiz Carlos Hauly (PSDB), como formulador.

Botijão de gás de cozinha ficará mais caro 12,2% a partir de amanhã


Petrobras considerou para efeito de ajustes nos preços do gás o cenário externo de estoques baixos, além dos reflexos do furacão Harvey              Arquivo/Agència Brasil
A Petrobras anunciou hoje (5), no Rio de Janeiro, reajuste de 12,2% para o gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, o chamado gás de cozinha, vendido em botijões de até 13 quilos. O aumento foi decidido pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da empresa e começa a vigorar amanhã (6).
Segundo a Petrobras, o Gemp considerou para efeito de ajustes nos preços do gás para uso residencial o cenário externo de estoques baixos, além dos reflexos de eventos climáticos, como o furacão Harvey, na maior região exportadora mundial do produto, que é a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos, cujos terminais permanecem fora de operação, o que afeta o mercado internacional. Com a menor disponibilidade de gás, os mercados consumidores, inclusive o brasileiro, sofreram aumento de preço.
A estatal afirmou, entretanto, que o reajuste aplicado “não repassa integralmente a variação de preços do mercado internacional”. O Gemp fará nova avaliação do comportamento do mercado no próximo dia 21.
A Petrobras destacou que o reajuste previsto foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a empresa indicou que “o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 4,2% ou cerca de R$ 2,44 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos”.
A Petrobras reajustou também os preços de venda às distribuidoras do GLP destinado aos usos industrial e comercial. O aumento médio de 2,5% entra em vigor amanhã (6).
Sindigás distribui nota
Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) estimou que o reajuste para o gás residencial ficará entre 11,3% e 13,2%, de acordo com o polo de suprimento.
Como o aumento não repassa de forma integral a variação de preços do mercado internacional, a entidade calculou que o preço do produto destinado a embalagens até 13 quilos ficará 16,56% abaixo da paridade de importação. Segundo o Sindigás, isso inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento.
Em relação ao reajuste nos preços do gás industrial, para embalagens acima de 13 quilos, o Sindigás indicou que a variação será entre 2,4% a 2,6%, dependendo do polo de suprimento.
O sindicato externou preocupação com o reajuste para o gás industrial, porque “afasta ainda mais o preço interno dos valores praticados no mercado internacional, impactando justamente setores que precisam reduzir custos”.
De acordo com o Sindigás, esse aumento levará o valor do produto destinado a embalagens maiores que 13 quilos a ficar 39,94% acima da paridade de importação.

Fonte: Agência Brasil

Oposicionistas querem CPI para investigar denúncias da Quadro Negro


Oposicionistas ao governador Beto Richa (PSDB), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tentam conseguir assinaturas para a abertura de uma CPI, com o objetivo de investigar o caso de corrupção desvendado com a Operação Quadro Negro, que apura desvios de dinheiro na Educação; pelo menos 13 deputados já se posicionaram a favor da abertura da CPI; são necessárias 18 assinaturas para a instalação da CPI; pelo menos três parlamentares foram citados pelo dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza; são eles: o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), o secretário da Casa, Plauto Miró (DEM) e o deputado Tiago Amaral (PSB), filho do presidente do TCE-PR, Durval Amaral
Deputados oposicionistas ao governador Beto Richa (PSDB), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), tentam conseguir assinaturas para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), com o objetivo de investigar o caso de corrupção desvendado com a Operação Quadro Negro, que apura desvios de dinheiro na Educação. Pelo menos 13 deputados já se posicionaram a favor da abertura da CPI. São necessárias 18 assinaturas para a instalação da CPI.
Na Alep, pelo menos três parlamentares foram citados pelo dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, acusado de comandar o esquema de fraudes na construção escolas públicas no estado. De acordo com o delator, políticos eram beneficiados com propina dos contratos irregulares. Entre os políticos citados, estão o presidente da Alep, deputado Ademar Traiano (PSDB), o secretário da Casa, Plauto Miró (DEM) e o deputado Tiago Amaral (PSB), filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), Durval Amaral.
O delator afirmou que os repasses para Traiano foram para ajudá-lo na campanha eleitoral de 2014. O tucano disse vai se pronunciar apenas quando tiver acesso à delação. "Só vou me manifestar sobre o assunto, no momento em que eu ver que isso é verdadeiro, com o timbre da Procuradoria-Geral da República. Não falo mais sobre esse assunto", disse.
Plauto Miró negou envolvimento com o esquema. Os relatos foram publicados no G1.
O diretório estadual do PSB informou que o deputado Tiago Amaral não usou dinheiro do fundo partidário para a campanha e, como consequência, não tem elementos para se pronunciar sobre a origem de recursos utilizados por ele em 2014.
O presidente do TCE-PR, Durval Amaral, disse que não conhece Eduardo Lopes de Souza. Amaral afirmou que a citação no depoimento deve ter sido feita em retaliação contra uma ordem para suspender pagamentos à Construtora Valor. Há sete processos contra a empresa do delator, em análise no Tribunal, segundo o conselheiro.


PF encontra malas de dinheiro em "Bunker" ligado a Geddel em Salvador


A Polícia Federal encontrou diversas malas de dinheiro em um endereço em Salvador que, de acordo com investigadores, seria usado como "bunker" para armazenamento de valores por Geddel Vieira Lima, ex-ministro do governo Temer; a operação, nomeada de Tesouro Perdido, foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília; o endereço foi encontrado após informações obtidas na Operação Cui Bono, que prendeu Geddel; hoje ele cumpre prisão domiciliar
A Polícia Federal encontrou um 'bunker' em Salvador, num endereço ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima.
No local, de acordo com os investigadores, o aliado de Michel Temer armazenava dinheiro de corrupção.
O dinheiro, em malas e caixas de papelão, foi levado em carros a um banco, onde será depositado em uma conta judicial.
A operação, nomeada de Tesouro Perdido, foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília. O endereço foi encontrado com informações obtidas na Operação Cui Bono, que prendeu Geddel no início de julho.
O político baiano conseguiu um habeas corpus e cumpre hoje prisão domiciliar.


ARAPONGAS: Prefeitura manda fechar desvio do pedágio aberto durante o fim de semana


Desde o início deste ano, a Rua Rabilonga-vermelha, usada como acesso ao desvio do pedágio da BR-369, está no centro de uma disputa entre o Movimento Tarifa-Zero, Viapar e Prefeitura de Arapongas. Fechada desde o final de julho, após município e concessionária formalizem um acordo de redução tarifária, a rua foi reaberta novamente na tarde de sábado (02) por manifestantes, que criticam os termos negociados. 
A administração municipal afirmou ontem (04) que a passagem será fechada e que vai acionar o movimento judicialmente. Maquinas da prefeitura e efetivos da Guarda Municipal (GM) já estão no local na manhã desta terça-feira (05) para darem início ao bloqueio.
“Nós vamos fechar o desvio feito. Também estamos identificando os autores que abriram novamente a passagem e vamos entrar na Justiça, porque o que aconteceu aqui foi destruição do patrimônio público”, afirma o prefeito Sérgio Onofre (PSC).
Em julho, ao assinar o acordo, o município de Arapongas se comprometeu em manter a rota alternativa fechada. Ontem, a reportagem flagrou vários veículos trafegando normalmente pela passagem aberta, inclusive utilitários e caminhões. Além de retirar os obstáculos, os manifestantes derrubaram parte do muro erguido no ano passado na estrada rural com objetivo de impedir a passagem dos veículos. A rua foi aberta após uma festa realizada na rua Rabilonga Vermelha.
A disputa pelo acesso ao desvio do pedágio começou em março, após a criação do Movimento Tarifa Zero. O movimento questiona a legitimidade do acordo firmado entre Prefeitura e Viapar, concessionária que administra o trecho.O prefeito Sérgio Onofre frisa que o acordo já está beneficiando centenas de araponguenses diariamente. A concessionária concedeu nove mil passagens com descontos para moradores, que passam diariamente pelo pedágio.
O desconto é de 79% da tarifa para veículos de passeio, que cai de R$ 8,20 para R$1,73, e de 74% para veículos pesados. Atualmente, entre os araponguenses que se cadastraram para obter o benefício, 764 já obtiveram o desconto da tarifa.No caso dos motociclistas, o desconto para as emplacadas no município é de 76%. Com o desconto a tarifa passa de R$4,10 para R$1,00. Cento e trinta e três motociclistas já fizeram o cadastro e tiveram o benefício aprovado. O cadastro tanto para motos quanto para carros continua em aberto no Centro Administrativo da Prefeitura. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 11horas e das 13h às 15h.
O acordo firmado ainda com a Viapar prevê investimentos na ordem de R$ 16 milhões no Município. Entre as obras está prevista uma via de acesso alternativa para a rodoviária, iluminação de Aricanduva à entrada de Arapongas, próximo à Havan, e a construção de aproximadamente 5k de marginal da PR-444.A reportagem entrou em contato com integrantes do Movimento Tarifa Zero, mas não obteve sucesso. A Viapar também não quis comentar o caso ontem.
Fonte: TN Online


Estado libera R$ 3 milhões para saúde de 24 municípios

(Foto: Arnaldo Alves/ANPr).
O governador Beto Richa anunciou os investimentos nesta segunda-feira (04). Os recursos são provenientes de emenda do deputado federal Alex Canziani e serão aplicados na aquisição de veículos, ambulâncias e kits para as unidades básicas de saúde.
Prefeitos de 24 municípios paranaenses terão mais R$ 3,08 milhões para o fortalecimento da saúde pública. Os investimentos foram anunciados pelo governador Beto Richa nesta segunda-feira (04), no Palácio do Iguaçu, em Curitiba. Os recursos são provenientes de emenda do deputado federal Alex Canziani.
O governador Beto Richa ressaltou a posição econômica favorável do Estado, que permite fazer investimentos frequentes nos municípios. “Apesar da crise financeira nacional, o Paraná continua dando bons exemplos ao Brasil. Graças às medidas que adotamos conseguimos compartilhar investimentos com todos os municípios paranaenses”, disse Richa. “Temos uma série de recursos a serem liberados nos próximos dias”, acrescentou.
O governador destacou ainda a distribuição de 2,3 mil veículos para uso na área da saúde nos municípios, mais de 800 deles ambulâncias para atendimento à população.

O deputado federal Alex Canziani disse que o valor liberado, que se soma aos investimentos regulares do Governo do Estado, fortalecerá ainda mais a saúde pública. “Temos feito emendas individuais ao Governo do Estado que retribui transferindo aos municípios. Estes recursos aliados a tantos outros vão trazer mais qualidade ao atendimento”, declarou.

Os municípios devem aplicar os recursos, que variam de R$ 120 mil à R$ 240 mil por cidade, na aquisição de veículos, ambulâncias e kits para as unidades básicas de saúde. De acordo com o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, os valores serão liberados em no máximo 20 dias.
O prefeito de Santa Cecília do Pavão, Edimar Santos, explicou que o município investirá em uma ambulância. Segundo ele, o atendimento de saúde será mais ágil, uma vez que o município transporta os pacientes até Cornélio Procópio. “Nos momentos de urgência e emergência uma nova ambulância facilita o transporte e salva vidas”, garantiu.
Confira os municípios contemplados:
Ângulo
Andirá
Arapongas
Assaí
Bela Vista do Paraíso
Califórnia
Corumbataí do Sul
Grandes Rios
Ibiporã
Itaguajé
Jardim alegre
Jataizinho
Lidianópolis
Marilândia do Sul
Nova Londrina
Porto Vitória
Prado Ferreira
Rancho Alegre
Santa Cecília do Pavão
Santa Inês
São Pedro do Ivaí
São Pedro do Paraná
Siqueira Campos
Tamarana


Modificada, Seleção encara Colômbia por 10ª vitória consecutiva


Às 17h30 (de Brasília) desta terça-feira, pela 16ª rodada das Eliminatórias, a Seleção Brasileira enfrenta a Colômbia, no Estádio Municipal Roberto Melendez. Em busca da 10ª vitória consecutiva na seletiva sul-americana, a modificada equipe do técnico Tite encontra o time com segunda melhor campanha.
Suspenso, o lateral esquerdo Marcelo será substituído por Filipe Luís. Já o zagueiro Thiago Silva assume a vaga de Miranda, cortado após choque com Alisson. Para completar, por opção de Tite, Fernandinho e Firmino entram nas vagas de Casemiro e Gabriel Jesus.
“Vai ser um jogo extremamente competitivo, forte e leal. Nosso time está em evolução e a Colômbia busca a classificação. Eu e o (técnico José) Pekerman somos educados, mas extremamente competitivos e queremos o melhor para nossas seleções”, declarou Tite.
Com 36 pontos ganhos, o Brasil já está classificado à Copa do Mundo da Rússia 2018 e tem a liderança das Eliminatórias assegurada. Para manter as chances de superar o recorde estabelecido pela Argentina na seletiva sul-americana de 2002 (43 pontos em 18 partidas), precisa bater a Colômbia.
Em Barranquilla, as duas seleções voltam a se encontrar após um histórico recente de partidas conturbadas, série marcada pela joelhada de Zuñiga em Neymar na Copa do Mundo 2014 e pela confusão que terminou com o atacante brasileiro e Bacca expulsos na Copa América 2015.
A Colômbia tem 11 pontos a menos que a Seleção Brasileira, mas detém a segunda melhor campanha das Eliminatórias Sul-Americanas. A três rodadas do final, o time comandado por José Pekerman protagoniza uma briga acirrada pelas vagas restantes com Uruguai (24), Chile (23) e Argentina (23).
Na seleção local, a principal novidade é o retorno do talentoso meia James Rodriguez, do Bayern de Munique, recuperado de lesão. “Ele chega em condições muito boas. É um jogador chave para a equipe e sua presença aumenta a confiança. Sem dúvida, é uma força emocional para todos”, afirmou Pekerman.
O treinador argentino ainda elogiou a “transformação” promovida pelo colega Tite na Seleção Brasileira e avisou que não planeja grandes alterações na equipe. Como pega Paraguai e Peru nas últimas rodadas, a Colômbia tem boas chances de conseguir uma vaga no Mundial da Rússia.
FICHA TÉCNICA
COLÔMBIA X BRASIL
Local: Estádio Roberto Melendez, em Barranquilla
Data: 5 de setembro de 2017, terça-feira
Horário: 17h30 (de Brasília)
Árbitro: Jesus Valenzuela (Venezuela)
Assistentes: Carlos López (Venezuela) e Jorge Urrego (Venezuela)
COLÔMBIA: David Ospina; Santiago Arias, Cristian Zapata, Óscar Murillo e Frank Fabra; Carlos Sánchez e Abel Aguilar; Juan Guillermo Cuadrado, James Rodríguez e Teófilo Gutiérrez; Radamel Falcao
BRASIL: Alisson; Daniel Alves, Thiago Silva, Marquinhos e Filipe Luís; Fernandinho; Willian, Paulinho, Renato Augusto e Neymar; Firmino
Técnico: Tite

Gazeta Esportiva

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Coordenadoria do TC julga irregular a gestão fiscal da Câmara no primeiro quadrimestre de 2017

A Coordenadoria de Fiscalização Municipal do Tribunal de Contas do Paraná por meio da sessão de Análise de Gestão Fiscal considerou irregular a prestação de contas feita pela Câmara Municipal de Apucarana referente ao primeiro quadrimestre de 2017. (Veja aqui).
De acordo com a Coordenadoria do TC, a Câmara Municipal de Apucarana, não atendeu às exigências técnicas e legais atinentes à Gestão Fiscal, conforme a Lei Complementar nº 131/09 na publicação das informações de natureza orçamentária e financeira, conforme determina a LRF, Art. 48, Parágrafo Único.
Segundo o relatório do órgão, a Câmara NÃO efetuou a declaração de transparência ou efetuou declaração afirmando que NÃO atende de forma satisfatória as exigências de transparência da gestão pública, definidas no Parágrafo Único do art. 48, da Lei de Responsabilidade Fiscal, com a redação dada pela LC 131/09, considerando-se, ainda, o regulamento contido na Instrução Normativa nº 89/13 deste Tribunal de Contas, no sentido da manutenção de portal visando a publicação em tempo real das informações sobre gastos públicos. Confira aqui a conclusão da Coordenadoria)
Decreto-Lei 201/67
Art. 1º São crimes de responsabilidade dos Prefeitos Municipal, sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário, independentemente do pronunciamento da Câmara dos Vereadores:
XIV - Negar execução a lei federal, estadual ou municipal, ou deixar de cumprir ordem judicial, sem dar o motivo da recusa ou da impossibilidade, por escrito, à autoridade competente;
Lei nº 8.429/92
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:
CAPÍTULO III
Das Penas

III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

Tropa de Ratinho põe a mão no fogo por Richa

O prefeito de Apucarana Beto Preto (PSD), da tropa de Ratinho Junior, lidera um grupo de prefeitos que põe a mão no fogo pelo governador Beto Richa (PSDB) acerca das delações na Operação Quadro Negro.
“Pelo que eu sei, Beto Richa é um governador republicano, que não se envolve e nunca se envolveu em denúncias de corrupção”, declarou o prefeito apucaranense após a delação segunda qual o tucano locupletou-se de dinheiro desviado da educação.
O Palácio Iguaçu pôs sua armata para responder à delação do empresário Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, acusando Beto Richa de ser o principal beneficiário de um esquema de corrupção na construção de escolas no Paraná.
Segundo relato do dono da Valor aos procuradores, o “Governador deu o ok ao pagamento dos aditivos durante uma partida de tênis” com o ex-diretor da SUDE Maurício Fanini.
O empreiteiro também conta que o pedido de propina feito pelos agentes públicos (políticos) era altíssimo até para os padrões africanos: 10% (dez porcento) em cada contrato de obras fantasmas.
O Blog do Esmael publicou neste sábado (2) a íntegra, sem cortes, da delação do empreiteiro ao Ministério Público Federal. No depoimento, Lopes assegura que o desvio de recursos tinha o “ok” do governador Beto Richa.
De olho no apoio do tucano para as eleições ao Palácio Iguaçu, o pessoal de Ratino ainda arrancou depoimentos de “apoio” dos seguintes prefeitos: Sérgio Onofre da Silva (PSC), de Arapongas; Miguel Amaral (PSDB), de Ivaiporã; Ylson Álvaro Cantagallo (PMDB), o Galo, de Faxinal; Aquiles Takeda (PV), de Marilândia do Sul; José Roberto Furlan (PPS), de Jardim Alegre; dentre outros vice-prefeitos da região do Vale do Ivaí.
O Blog do Esmael registrou emprimeira mão, há dois anos, o escândalo e a consequente queda da cúpula da Educação do Paraná na época.

Fonte: Blog do Esmael

sábado, 2 de setembro de 2017

Joesley: Temer é o ladrão-geral da República


“A delação premiada é por lei um direito que o senhor presidente da República tem por dever respeitar. Atacar seus delatores mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de oferecer defesa dos crimes que comete. Michel, que se torna ladrão geral da República, envergonha a todos nós brasileiros”, disse, em nota, o empresário Joesley Batista, da JBS; foi uma resposta à nota divulgada pelo Palácio do Planalto, em que Temer chama Joesley de grampeador-geral da República; grampos de Joesley mostram Temer avalizando a compra do silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro, assim como as negociações para a entrega de uma mala com R$ 500 mil a Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala da sua confiança
247 – O empresário Josley Batista definiu Michel Temer como o "ladrão-geral" da República.
“A delação premiada é por lei um direito que o senhor presidente da República tem por dever respeitar. Atacar seus delatores mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de oferecer defesa dos crimes que comete. Michel, que se torna ladrão geral da República, envergonha a todos nós brasileiros”, disse ele, em nota.
Foi uma resposta à nota divulgada pelo Palácio do Planalto, em que Temer chama Joesley de grampeador-geral da República.
Os grampos de Joesley mostram Temer avalizando a compra do silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro, assim como as negociações para a entrega de uma mala com R$ 500 mil a Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala da sua confiança.
Leia a íntegra da nota de Temer:
A suposta segunda delação do doleiro Lúcio Funaro, que estava sob sigilo na Procuradoria-Geral da República (PGR) mas tem vazado ilegalmente na imprensa nos últimos dias, apresenta inconsistências e incoerências próprias de sua trajetória de crimes. Funaro acionou meses atrás a Justiça para cobrar valores devidos a ele pelo grupo empresarial do senhor Joesley Batista. Por alegados serviços prestados, negando que recebesse por silêncio ou para evitar delação premiada.
Ainda não está claro como se deu sua conversão diante do procurador-geral da República. Nem sabemos quais benefícios ele obteve em sua segunda delação, se chegam perto do perdão total e da imunidade eterna concedidos aos irmãos Batista. Que, aliás, acabam de refazer sua delação, demonstrando terem mentido e omitido fatos, sobretudo em relação às falcatruas contra o BNDES. Pegos na falsidade pela Operação Bullish, não tiveram a delação anulada, mas puderam, camaradamente, 'corrigir' suas mentiras ao procurador-geral. Sem um puxão de orelhas sequer.
Voltando a Lúcio Funaro, assim o Ministério Público Federal o descreveu há um ano: “O histórico profissional de Funaro indica que nenhuma outra medida cautelar (senão a prisão ) seria eficiente e útil para estancar suas atividades ilícitas.
Trata-se de pessoa que tem o crime como modus vivendi e já foi beneficiado com a colaboração premiada, um dos maiores incentivos que a Justiça pode conceder a um criminoso, a fim de que abandone as práticas ilícitas. No entanto, prosseguiu delinquindo, mesmo após receber o benefício. Cuida-se de verdadeira traição ao voto de confiança dado a ele pela Justiça brasileira.”
Qual mágica teria feito essa pessoa, que traiu a confiança da Justiça e do Ministério Público, ganhar agora credibilidade? Repentinamente muda-se o quadro, pois antes ele era uma das “pessoas que vivem de práticas reiteradas e habituais de crimes graves, (que) sem qualquer freio inibitório, colocam em risco, concretamente, a ordem pública ".
O doleiro, cujo testemunho serve agora para sustentar uma denúncia contra a Presidência da República, foi preso há um ano também por ameaçar de morte seus ex-parceiros comerciais. Segundo relatou a PGR, ele ameaçou matar um idoso de mais de 80 anos (Milton Schahin) e a um outro (Fábio Cleto) prometeu "colocar fogo na casa dele com os filhos dentro."
Agora, diante da vontade inexorável de perseguir o presidente da República, Funaro transmutou-se em personagem confiável. Do vinagre, fez-se vinho. Quem garante que, ao falar ao Ministério Público, instituição que já traiu uma vez, não o esteja fazendo novamente? Se era capaz de ameaçar a vida de alguém para escapar da Justiça, não poderia ele mentir para ter sua pena reduzida? Isso seria, diante de sua ficha corrida, até um crime menor.
O presidente Michel Temer se resguarda o direito de não tratar de ficções e invenções de quem quer que seja. Jamais obstruiu a Justiça e isso está registrado no diálogo gravado clandestinamente por Joesley Batista - sujeito desmentido pela própria esposa no curso desse processo vergonhoso. No diálogo com Joesley, o presidente afirma não ter feito nada por Eduardo Cunha no STF (prova de não obstrução), e alerta o interlocutor de que contatos com o ex-ministro Geddel Vieira Lima poderiam ser vistos como atos de obstrução de Justiça (ora, querer evitar o crime é forma de se ligar a ele?). A gravação usada pelo seletivo acusador desmente a acusação.
Outro agravante é o fato de o grampeador-geral da República ter omitido o produto de suas incursões clandestinas do Ministério Público. No seu gravador, vários outros grampos foram escondidos e apagados. Joesley mentiu, omitiu e continua tendo o perdão eterno do procurador-geral. Prêmio igual ou semelhante será dado a um criminoso ainda mais notório e perigoso como Lúcio Funaro?
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.



sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Ministro da Saúde é acusado de vender cargo público por mesada


Ricardo Barros, ministro da Saúde de Michel Temer, é acusado de vender um cargo público na secretária de Educação do Paraná, em troca de uma mesada de R$ 15 mil; o delator é Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, apontada como responsável por desvios de cerca de R$ 20 milhões da secretaria; Souza foi um dos alvos da operação Quadro Negro, que investiga o esquema de corrupção no governo de Beto Richa, do PSDB; engenheiro, Barros não tem apoio da classe médica e já disse que muitos médicos brasileiros fingem que trabalham 
247 – Mais um escândalo atinge um integrante do governo Temer. Ricardo Barros, ministro da Saúde, é acusado de vender um cargo público na secretária de Educação do Paraná, em troca de uma mesada de R$ 15 mil.
O delator é Eduardo Lopes de Souza, dono da construtora Valor, apontada como responsável por desvios de cerca de R$ 20 milhões da secretaria.
Souza foi um dos alvos da operação Quadro Negro, que investiga o esquema de corrupção no governo de Beto Richa, do PSDB. Os pagamentos foram feitos, segundo ele, ao cunhado de Barros, Juliano Borguetti, irmão de Cida Borghetti (PP), mulher do ministro e vice-governadora.
O empresário relata que pagou três parcelas de R$ 15 mil por três meses, totalizando o desembolso de R$ 45 mil, segundo reportagem de Bela Megale, publicada na Folha.
Engenheiro, Barros não tem apoio da classe médica e já disse que muitos médicos brasileiros fingem que trabalham. Barros e o cunhado dele, o ex-vereador Juliano Borghetti, negaram que os pagamentos feitos por Eduardo Souza, dono da construtora Valor e hoje delator, tenham ligação com a compra de um cargo da vice-governadoria. Ambos afirmam que Borghetti recebeu da Valor porque trabalhou por cerca de três meses na construtora como período de experiência.


Carro de Apucarana capota próximo ao Trópico de Capricórnio

Um acidente ocorrido no início da manhã desta sexta-feira (1) na BR-369 (Rodovia Mello Peixoto), próximo ao marco do Trópico de Capricórnio, entre as cidades de Apucarana e Arapongas, exigiu mobilização de equipe da concessionária Viapar e provocou danos materiais.
De acordo com a Viapar, o motorista do VW Gol placas AGN-1739, de Apucarana, trafegava pela rodovia no sentido Arapongas/Apucarana quando o carro ficou desgovernado, capotou e caiu na canaleta divisória de pista.
Susto

Apesar do susto, o motorista dispensou atendimento por partes de socorristas da Viapar, mas os danos materiais foram significativos.  A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não informou o que teria provocado o acidente. 

TN Online


Joaquim Barbosa: Brasil foi sequestrado por um bando de políticos inescrupulosos


Potencial candidato à presidência da República, o ex-ministro Joaquim Barbosa afirmou que o Brasil foi sequestrado por bandidos no golpe de 2016 e diz que em nenhum lugar do mundo uma figura como Michel Temer poderia exercer o cargo que ocupa, depois de acusações tão graves; "O Brasil foi sequestrado por um bando de políticos inescrupulosos que reduziram as instituições a frangalhos", disse ele, em entrevista à jornalista Maria Christina Fernandes; ele também afirmou que Temer não tem honradez e transformou o Brasil numa vergonha planetária
247 – Com o golpe de 2016, o governo brasileiro foi tomado de assalto por ladrões, que liquidaram as instituições.
A tese é ninguém menos que Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal e potencial candidato à presidência da República.
"O Brasil foi sequestrado por um bando de políticos inescrupulosos que reduziram as instituições a frangalhos", disse ele, em entrevista à jornalista Maria Christina Fernandes, publicada no Valor.
Barbosa afirmou ainda que em nenhum país uma figura como Michel Temer – acusado de levar propinas da Odebrecht e da OAS, além de comprar o silêncio de Eduardo Cunha e Lúcio Funaro – permaneceria no cargo depois de acusações tão graves.
O ex-ministro também denunciou a nota etapa do golpe conduzido pelos ladrões que assaltaram o poder. "Essa gente é tão sem escrúpulo que vai tentar impor o parlamentarismo para angariar a perpetuação no poder e se proteger das investigações. Esse é o plano. Seria mais um golpe brutal nas instituições", afirmou. "O Brasil já fez, nos últimos 50 anos, dois plebiscitos. Em ambos, a votação contrária foi avassaladora. Em 1993, o parlamentarismo não obteve, se não estou enganado, mais de 25% dos votos. É uma ideia absolutamente exótica à organização institucional brasileira. O país vive há quase 130 anos sob um regime presidencialista. Seria uma irresponsabilidade absurda testar um experimento exótico desse, como se fosse um brinquedinho, um ioiô".
Ele também afirmou que, com Temer no poder, o Brasil se converteu num pária internacional. "O Brasil passa por um retrocesso institucional que se reflete em sua imagem externa. É um país incontornável, mas que está impedido de exercer seu papel internacional por força da conjuntura triste pela qual passamos. É triste ver os grandes líderes mundiais evitarem o Brasil".
Temer sem honradez e ódio irracional a Lula
O ex-ministro também afirmou que a ordem jurídica foi subvertida e que Temer não teve a honradez de abandonar o cargo que usurpou. "Eles instauraram no Brasil a ordem jurídica deles, e não a das nossas instituições. O Brasil teve um processo de impeachment controverso e patético e o mundo inteiro assistiu. A sequência daquele impeachment é o que estamos vendo hoje. Não há parâmetro de comparação entre a gravidade dos fatos. Michel Temer deveria ter tido a honradez de deixar a Presidência".
Ele também conclui sua entrevista dizendo que Lula não deveria ser candidato, mas acabou sendo empurrado a isso em razão da campanha de ódio empreendida pela direita brasileira. "Acho que ele não deveria ser candidato. Vai rachar o país ainda mais. Já está em idade de usufruir da vida e do dinheiro que ganhou com suas palestras. Só que o estão empurrando para ser candidato, com essa cruzada que o coloca contra a parede. É um ódio irracional esse que apareceu no país".


Inocentada em tudo, Dilma vê algozes em apuros


Um ano depois que foi vítima de um impeachment sem comprovação de crime de responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a presidente deposta Dilma Rousseff comprova sua inocência em manchetes dos grandes veículos de mídia do Brasil; os mesmos que se uniram ao projeto encabeçado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si pedido prisão aguardando julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha (PMDB), que cumpre pena de 15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção; em evento no Rio sobre um ano do golpe, Dilma disse que esse grupo está "absolutamente desmoralizado"; "Eles têm de entregar o que prometeram entregar (com o impeachment). Mas não tem como, porque o déficit já chegou a 183 bilhões (de reais). Vão fazer o quê?"
Rio 247 - Um ano depois que foi vítima de um impeachment sem comprovação de crime de responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a presidente deposta Dilma Rousseff vem paulatinamente comprovando sua inocência das acusações contra ela. 
Curiosamente, as comprovações da inocência de Dilma se dão em manchetes dos grandes veículos de mídia do Brasil, que se uniram ao projeto encabeçado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si pedido prisão aguardando julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha (PMDB), que cumpre pena de 15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção.
A mais recente acusação contra Dilma foi desmentida pela Polícia Federal. Em relatório ao Supremo Tribunal Federal sobre a acusação de que a petista teria tentado obstruir a Lava Jato, ao nomear o ministro do STJ Marcelo Navarro, a PF não viu qualquer elemento que comprovasse a acusação. O caso surgiu na delação do ex-senador Delcídio Amaral, que foi instrumentalizada pelo PSDB para que Dilma fosse derrubada (leia mais).
Em sua página no Facebook, a presidente deposta desenhou nesta sexta-feira, 31, o resultado das investigações contra ela: