quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Gleisi acusa Folha de requentar "fake news"


A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, acusou o jornal Folha de S. Paulo de promover notícias falsas sobre ela e o PT - a matéria do jornal paulista está intitulada como "Delator da Lava Jato paulista cita propina para Gleisi e Paulo Bernardo"; de acordo com a parlamentar, "esse assunto já foi noticiado anteriormente e já o desmentimos"; "Seria bom que o jornal, ao fazer a denúncia, colocasse as provas que dão base ao que se fala", criticou a dirigente petista 
Blog do Esmael - A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, em nota oficial, acusou a edição desta quinta-feira (24) do jornal Folha de S. Paulo de promover fake news — notícias falsas — sobre ela e o PT. “Esse assunto já foi noticiado anteriormente e já o desmentimos”, esclareceu.
A dirigente petista puxou a orelha e ainda cobrou responsabilidade do jornalão paulista: “Seria bom que o jornal, ao fazer a denúncia, colocasse as provas que dão base ao que se fala.”
Gleisi acusa ainda a Folha de seletividade visando proteger tucanos que também são citados em outra reportagem do mesmo teor na mesma edição de hoje.
“A Folha de S. Paulo inclui fotos minhas e do Paulo, mas dispensa outro tipo de tratamento aos tucanos Aloysio Nunes e José Serra, também citados em outra reportagem de teor semelhante, sem que seus nomes apareçam nos títulos e sem fotos para ilustrar o texto, com a clara intenção de protegê-los”, disparou a presidenta do PT.
Abaixo, leia a íntegra da nota de Gleisi Hoffmann:
Companheiras e companheiros,
Mais uma vez a Folha de São Paulo, em sua edição desta quinta-feira, publica matéria em que um delator diz que escritório de advocacia, através de propina, pagava despesa de campanha e particulares minha e de Paulo Bernardo.
Esse assunto já foi noticiado anteriormente e já o desmentimos. O escritório em questão é de Guilherme Gonçalves, advogado e ex-militante de nosso partido, que trabalhou para o PT e nossas campanhas.
Nunca, no entanto, Guilherme ou seu escritório pagaram qualquer despesa pessoal ou de campanha minha ou de Paulo Bernardo. Os pagamentos do escritório envolvendo PT e as campanhas eram estritamente no exercício da advocacia política, como custas processuais e multas de campanha em que o escritório perdeu prazo para contestar.
Sobre contratos e recebimentos do escritório de Guilherme com outros clientes nada tenho a comentar, posto que desconheço por completo suas relações comerciais, não podendo ser responsabilizada por elas.
Quanto a pessoa que faz a delação, não o conheço e nunca mantive contato com ele. Seria bom que o jornal, ao fazer a denúncia, colocasse as provas que dão base ao que se fala.
Nesta semana, tivemos um caso muito elucidativo sobre divulgação de delações. A presidenta Dilma Rousseff foi delatada meses atrás por obstrução da Lava Jato, assunto que ganhou as manchetes de jornais por dias a fio. Agora que não se comprovou a autenticidade da denúncia, as matérias foram tímidas e ocuparam o pé das páginas dos jornais, num flagrante exemplo da falta de equilíbrio e justiça na cobertura jornalística.
Além disso, a Folha de S. Paulo inclui na matéria desta quinta-feira fotos minhas e do Paulo, mas dispensa outro tipo de tratamento aos tucanos Aloysio Nunes e José Serra, também citados em outra reportagem de teor semelhante, sem que seus nomes apareçam nos títulos e sem fotos para ilustrar o texto, com a clara intenção de protegê-los.
Essa seletividade nos processos e divulgação tem sido a regra!
Gleisi Hoffmann


Londrina sedia Festival da Matemática nesta sexta e sábado

Alex Canziani é autor da Lei que instituiu o
Biênio da Matemática no período de 2017/2018,
como forma de estimular o gosto pela disciplina
Londrina vai entrar de cabeça na matemática, pelo menos nestes dias 25 e 26, quando a cidade estará realizando o primeiro “Festival da Matemática”, numa promoção do Núcleo Regional de Educação com o apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-PR). Os inúmeros eventos, que envolvem a ciência mais exata de todas, serão apresentados no Sesc Londrina Norte, e é aberto a todos os públicos, especialmente para crianças e jovens entre 7 e 17 anos de toda a região.

O festival faz parte da programação do “Biênio da Matemática”, que estará sendo realizada em 2017/18, em todo o Brasil, com a aprovação da Lei 13.358/2016, de autoria do presidente da Frente Parlamentar da Educação do Congresso Nacional, deputado Alex Canziani. Segundo o parlamentar, que é o coordenador do Biênio da Matemática no Paraná, o evento de Londrina é um dos poucos do país do gênero que foi criado para estimular o gosto pela disciplina. Canziani apoia integralmente a iniciativa da mostra.

JOGOS E OUTROS – Mais de uma dezena de instituições educacionais da cidade (do ensino fundamental ao curso superior e técnico) estará participando do ato. Haverá apresentação de “Matemágica”, Xadrez Gigante e Xadrez comum, oficina Arduino e Jogo do QR Code, Mosaico da Matemática, Brincando com Tangram, Mandala e brinquedos ópticos, Jogo da Velha Master, Jogos Matemáticos Africanos, oficina de construção de pipas e outros.

Também haverá um “papo mais cabeça”, com apresentação de painéis mostrando a matemática no cotidiano, e trabalhos intitulados como “Estudar Matemática: entre a razão e a emoção”, “Matemática, Arte e Literatura”, “Desafios lógicos e resolução de problemas”, e abordagem de temas como Mídias Matemáticas, jogos matemáticos digitais, percepção numérica em fractais, caixas de presente, ampliação de figuras, confecção de chinelos, mosaico com polígonos, origami, matemática aplicada na robótica, construção de mosaicos com formato de octógono regular, enigmas matemáticos e estrutura de custos e matemática tridimensional.

Participam de toda a programação do festival o Sesc Londrina Norte, colégios estaduais Jose Carlos Pinotti, Vicente Rijo, Benedita Rosa Rezende, Adélia Dionísia Barbosa, Sagrada Família, Nossa Senhora de Lourdes, Colégio Estadual da Warta, Núcleo de Altas Habilidades, Colégio José Pires (Centenário do Sul), UEL, câmpus de Londrina do Instituto Federal do Paraná, Senai, Senac Centro e o escritório parlamentar do deputado federal Alex Canziani.

SERVIÇO – O Festival da Matemática de Londrina tem entrada franca e vai estar aberto das 8 às 12 e das 14 às 18 horas de sexta-feira, e das 8 às 12 horas de sábado. O Sesc Londrina Norte fica na Avenida Saul Elkind, 1555 (Região Norte).

Delator acusa Gleisi e Paulo Bernardo, que rebatem acusações


Investigado por suspeita de participar no esquema de desvio de dinheiro em contratos e empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, o administrador Marcelo Maran fechou um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Procuradoria-Geral da República; Maran acusa a senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, e Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento, seu marido, de repasses ilegais; os dois negam as acusações
247 - O administrador Marcelo Maran, investigado na Operação Custo Brasil por suspeita de participar de um esquema de desvio de dinheiro em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, assinou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Procuradoria-Geral da República, em Brasília.
A Custo Brasil é um desdobramento da Operação Lava Jato. O acordo firmado com o Ministério Público Federal aguarda a homologação do ministro José Antonio Dias Toffoli, relator da operação no STF (Supremo Tribunal Federal).
Maran era o encarregado da contabilidade do escritório de advocacia de Guilherme Gonçalves, apontado como o responsável por repasses ilegais destinados a campanhas e despesas pessoais da senadora Gleisi Hoffmann (PR), presidente do PT, e Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento, seu marido.
Maran descreveu aos procuradores o que seria o caminho da propina para a senadora e o ex-ministro e diz ter notas fiscais forjadas para justificar despesas de campanha.
O advogado de Gleisi Hoffmann, Rodrigo Mudrovitsch, disse que "não vai comentar vazamento de possível acordo de delação que sequer foi homologado" e que sua cliente nunca manteve contato com Marcelo Maran.
Veronica Sterman, advogada de Paulo Bernardo, disse que seu cliente nega as acusações e aguarda que a Justiça resolva seu caso baseada nas provas concretas.
As informações são de reportagem de Wálter Nunes na Folha de S.Paulo.


Filho de Zé Alencar pode ser vice de Lula


Líder absoluto em todas as pesquisas de intenção de voto para a Presidência em 2018, Luiz Inácio Lula da Silva pode ter como vice em sua chapa o empresário mineiro Josué Gomes da Silva, de 53 anos; presidente da Coteminas, Josué é filho do ex-vice-presidente José Alencar, eleito numa dobradinha com Lula em 2002 e 2006 e que morreu em março de 2011; no PT, a avaliação é de que Josué como candidato a vice pode ajudar Lula a reconquistar o apoio do empresariado; “O nome do Josué sempre foi lembrado e admirado por nós para ser alguém que nos ajude na nova política que o Brasil precisa. São pessoas como ele que o PT precisa trazer para perto”, disse o senador Jorge Viana (PT-AC), um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente
247 - Pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2018, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter como vice em sua chapa o empresário mineiro Josué Gomes da Silva, de 53 anos. Presidente da Coteminas, Josué é filho do ex-vice-presidente José Alencar, eleito numa dobradinha com Lula em 2002 e 2006 e que morreu em março de 2011.
“O Josué vai ser o vice do Lula em 2018. Estive com os dois recentemente”, afirmou ao Estadão/Broadcast o deputado federal Reginaldo Lopes, ex-presidente do PT mineiro. Segundo o parlamentar, o ex-presidente e o empresário têm conversado sobre o assunto.
Josué – que adotou o sobrenome Alencar na eleição de 2014, quando concorreu ao Senado por Minas Gerais – é filiado ao PMDB desde 2013. Para viabilizar uma eventual candidatura a vice de Lula em 2018, ele teria de deixar o partido. O destino seria o PR, antigo PL, sigla à qual seu pai foi filiado quando se candidatou a vice-presidente e na qual se manteve durante todo o governo do petista.
No PT, a avaliação é de que Josué como candidato a vice pode ajudar Lula a reconquistar o apoio do empresariado. “O nome do Josué sempre foi lembrado e admirado por nós para ser alguém que nos ajude na nova política que o Brasil precisa. São pessoas como ele que o PT precisa trazer para perto”, disse o senador Jorge Viana (PT-AC), um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente.


quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Prefeitura de Arapongas continua reforçando frota de ambulâncias

A prefeitura de Arapongas adquiriu mais duas ambulâncias modelo Volkswagen Robust, que vão atender os Plantões 18 Horas mantidos pela Secretaria de Saúde no Conjunto Flamingos, Jardim Petrópolis e Conjunto Palmares.

Conforme o prefeito Sergio Onofre, somadas às três ambulâncias adquiridas recentemente para reforçar o transporte de pacientes da Secretaria Municipal de Saúde, esses novos veículos representam mais um substancial auxílio para a frota e uma melhoria considerável, na qualidade de atendimento aos usuários do sistema.

Os utilitários foram viabilizados com recursos próprios do município, sendo um deles através de montante advindo da venda de veículo de luxo, adquirido pela gestão passada.


Pedestre é atropelado na BR-369 em Apucarana

Uma pessoa foi atropelada por volta das 13 horas, na BR-369 (próximo ao bonezão) em Apucarana. A vítima foi atingida por um Fiat Uno. 
O Siate do Corpo de Bombeiros encaminhou o homem com vários ferimentos ao Hospital da Providência. 
Testemunhas informaram que o pedestre estaria embriagado e que teria atravessado a pista bruscamente na frente dos carros. 

TN Online

Corinthians visita a Chape para igualar maior vantagem na liderança

(foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Depois de ser surpreendido pelo Vitória em Itaquera no último final de semana e perder a sua primeira partida no Campeonato Brasileiro deste ano, além de uma invencibilidade de 34 jogos na temporada, o Corinthians tentará se recuperar diante da Chapecoense, às 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira, em partida adiada da 20ª rodada da competição nacional.
Ainda líder e com boa folga em relação ao Grêmio, o Timão tem a chance de, diante dos catarinenses, aumentar sua vantagem na ponta da tabela. No primeiro turno, os alvinegros fecharam sua participação oito pontos acima dos gaúchos (47 a 39). Agora, caso vençam a Chape, igualariam a maior margem de pontos sobre o segundo colocado (10), número atingido ao final da 14ª rodada.
“Vamos tentar nos distanciar. Contra a Chapecoense, temos uma oportunidade muito boa de abrir 10 pontos do segundo colocado. A equipe está com essa mentalidade e vai encarar como uma decisão”, comentou o volante Gabriel, ciente da briga contra o rebaixamento dos alviverdes, apenas dois pontos acima da zona da degola, o que poderá abrir ao Timão espaços no contra-ataque.
“Pode ser que, por jogar em casa, eles tenham que propor um pouco mais o jogo, também devido à condição em que estão na tabela. É uma situação em que o adversário tem que tentar buscar o resultado em casa. Mas estamos preparados para todas as situações, com a Chape marcando ou vindo pressionar”, avisou o meio-campista, que reencontrará um dos times que tirou pontos do Alvinegro em Itaquera – 1 a 1, na estreia de ambos no Brasileiro.
“A Chapecoense, pelo que vejo um pouco, mudou uma peça ou outra daquele primeiro jogo. A proposta não mudou muito. É de muita marcação e vigor físico, então sabemos que será um jogo duro, brigado, com disputa de território a todo momento. Mas é um jogo que o Corinthians sabe jogar. Tenho certeza de que faremos um grande jogo”, prometeu o atleta.
Para o embate, no entanto, o técnico Fábio Carille terá de fazer modificações na sua equipe titular, sem Balbuena, suspenso, Pablo e Guilherme Arana, machucados. A defesa será formada por Pedro Henrique e Léo Santos, dois jovens da base, enquanto Moisés ficará na lateral esquerda. Já no meio-campo, Marquinhos Gabriel ganhou a posição que pertenceu a Clayson, mas por opção do comandante.
Do outro lado, a Chape, de volta à sua casa depois de 20 dias viajando entre Europa, Japão e São Paulo, onde conquistou uma vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, no domingo, quer aproveitar o embalo para derrubar também o líder do Brasileiro. Para isso, o técnico Vinícius Eutrópio prometeu analisar todos os pontos em que pode surpreender o Timão.
“É o time que joga o melhor futebol, o grande time do Brasil na temporada. Vamos estudar bastante e buscar os pontos fracos do Corinthians para fazer um grande jogo”, observou o treinador, de olho em Jô, brigando pela artilharia do torneio, com 11 gols marcados. “Precisamos ter uma atenção, mas não só com ele, com todo o time do Corinthians”, concluiu Eutrópio.
FICHA TÉCNICA
CHAPECOENSE X CORINTHIANS
Local: Arena Condá, em Chapecó (SC)
Data: 23 de agosto de 2017, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Roberto Alves Júnior (PR)
Assistentes: Bruno Boschilia (Fifa-PR) e Victor Hugo Imazu (PR)
CHAPECOENSE: Jandrei; Apodi, Douglas Grolli, Fabricio Bruno e Reinaldo; Moisés, Lucas Mineiro, Luiz Antônio e Lourency; Wellington Paulista e Arthur
Técnico: Vinícius Eutrópio
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Léo Santos, Pedro Henrique e Moisés; Gabriel, Maycon, Marquinhos Gabriel, Rodriguinho e Romero; Jô
Técnico: Fábio Carille
Gazeta Esportiva

Governo lança programa para agilizar crédito a micro e pequenas empresas

Foto: Agência Brasil
No momento em que a retomada da atividade econômica é prioridade, o governo lançou hoje (23), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, o programa BNDES Giro. É para agilizar a concessão de crédito para capital de giro de micro, pequenas e médias empresas.
Com o programa, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera acrescentar cerca de R$ 20 bilhões em novos financiamentos a essas empresas até agosto de 2018.
Pelo BNDES Giro, o empresário que solicitar em uma plataforma digital financiamento ao BNDES, por meio de agentes financeiros, saberá já no ato do pedido se está apto a receber os recursos pretendidos.
Se estiver apto, o recurso estará disponível na conta da empresa no prazo de 24 horas, de acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Segundo ele, atualmente, o prazo para esse processo pode chegar a 60 dias.
Redução da taxa de juros
O ministro explicou que houve redução na taxa de juros para a concessão do crédito de 2,1% para 1,5%. No caso da micro e pequena empresa, será a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 1,5%. No caso de médias empresas, será de 50% da TJLP, mais 50% da Selic e mais 1,5%. Os agentes financeiros, que são os bancos, acrescentarão ainda o custo do risco de crédito.
Em discurso na cerimônia, o presidente Michel Temer reafirmou a vocação do BNDES para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. “Quando se volta para as micro, pequenas e médias empresas, estamos pensando no social, tendo como objetivo central o combate ao desemprego”, disse.
Para Temer, essas empresas são as “campeãs do emprego e do desenvolvimento do país” e presença importante no comércio, na indústria e nos serviços. Por isso, a urgência na concessão de crédito para as micro, pequenas e médias empresas.
O ministro do Planejamento disse que o BNDES Giro tem três diretrizes que são o aumento de volume de recursos, redução do custo do dinheiro e a redução do tempo para a liberação do crédito.
O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, destacou que os R$ 20 bilhões a mais para capital de giro que serão disponibilizados pelo programa “parecem pouco, mas é chuva depois de muita seca”.
O programa passa a integrar o novo sistema de aprovação automática de operações do banco, chamado de BNDES Online. A plataforma conecta os processos automatizados dos agentes financeiros aos do BNDES, proporcionando às operações indiretas ganhos de eficiência, celeridade e segurança.
Agência Brasil


Governo vai liberar saque de contas do PIS/Pasep para idosos

O governo vai liberar o saque de contas do PIS/Pasep para homens a partir de 65 anos e mulheres a partir de 62 anos. O pagamento será iniciado em outubro. A medida provisória que prevê a liberação dos saques foi assinada hoje (23) pelo presidente Michel Temer durante cerimônia no Palácio do Planalto.
Pelos cálculos do governo, a liberação deve injetar cerca de R$ 16 bilhões na economia, o que representa 0,25% do Produto Interno Bruto do País (PIB) do país. A medida vai atingir 8 milhões de pessoas, sendo que a maioria tem saldo na conta do PIS/Pasep em torno de R$ 750.
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, explicou que o crédito será feito de forma automática para quem tem conta no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Segundo ele, o calendário de saques será anunciado em breve e haverá ampla divulgação da medida para a população.
“Esses recursos virão em boa hora para ajudar esse início de retomada da economia colocando dinheiro para circular, principalmente para pessoas que realmente necessitam”, disse Dyogo Oliveira.
Atualmente, os trabalhadores têm direito ao abono salarial e rendimentos do PIS/Pasep desde que cadastrados como participantes dos fundos até 4 de outubro de 1988 e não tenham sacado o saldo. A Caixa, responsável pelo PIS, e o Banco do Brasil, administrador do Pasep, fazem esse pagamento de acordo com um calendário anual.
O saque do saldo principal é permitido atualmente nas seguintes situações: aposentadoria; 70 anos completos; invalidez; reforma militar ou transferência para a reserva remunerada; câncer de titular ou de dependentes; portador de HIV; amparo social ao idoso, concedido pela Previdência; amparo assistencial a pessoas com deficiência da Previdência; morte e em casos de doenças graves.
O presidente Michel Temer destacou que os recursos serão injetados na econmonia e vão ajudar na retomada do crescimento do país. “Basta verificar os índices positivos dos últimos meses”, disse Temer.

Agência Brasil

Comissão da Câmara aprova fim das coligações


Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou há pouco o relatório da deputada Shéridan (PSDB-RR) à proposta (PEC 283/16) que acaba com as coligações a partir das eleições de 2020 e cria cláusula de desempenho para os partidos políticos; texto principal da PEC foi aprovado por votação simbólica, com orientação favorável de todos os partidos, com exceção do Psol; o conteúdo, no entanto, ainda poderá ser alterado, pois os parlamentares apresentaram quatro destaques para deliberação em separado de pontos específicos do texto
Agência Câmara - Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou há pouco o relatório da deputada Shéridan (PSDB-RR) à proposta (PEC 283/16) que acaba com as coligações a partir das eleições de 2020 e cria cláusula de desempenho para os partidos políticos.
O texto principal da PEC foi aprovado por votação simbólica, com orientação favorável de todos os partidos, com exceção do Psol. O conteúdo, no entanto, ainda poderá ser alterado, pois os parlamentares apresentaram quatro destaques para deliberação em separado de pontos específicos do texto.
De forma geral, a PEC proíbe as coligações nas eleições proporcionais (para deputado e vereador) a partir de 2020 e impõe regras, como cláusula de desempenho, para que os partidos tenham acesso ao dinheiro do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na TV. O texto permite que partidos políticos com afinidade ideológica e programática se unam em federação, que terá os mesmos direitos e atribuições regimentais dos partidos das casas legislativas. Prevê ainda que subfederações partidárias poderão ser criadas no âmbito dos estados.
Os destaques tentam, por exemplo, antecipar o fim das coligações para a eleição de 2018 e suprimir a possibilidade de subfederações.


Mercado prevê disparada do preço da energia com privatização da Eletrobras


Não foi por acaso que as ações da Eletrobrás dispararam; segundo analistas de mercado, as usinas da empresa poderão vender energia no mercado livre, com os preços saindo de R$ 61 para R$ 170 pelo megawatt; ou seja, uma alta de 178%; em artigo publicado ontem, a presidente deposta Dilma Rousseff previu a disparada dos preços, enquanto Michel Temer pretende arrecadar R$ 20 bilhões, o que equivale a um mês de rombo fiscal cavado por sua equipe
247 - A euforia do mercado diante da possível privatização da Eletrobras tem explicação: o preço da energia pode disparar no Brasil.
"De acordo com especialistas, a tendência é que o preço da conta de luz suba para o consumidor. Isso vai acontecer porque, com a privatização, as 14 usinas geridas pela Eletrobras sairão do chamado regime de cotas, criado em 2012 na medida provisória (MP) 579 no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. A medida forçou uma redução no valor da tarifa. De acordo com esse sistema, a Eletrobras é remunerada pela energia vendida a preços fixos, mas não absorve os riscos das faltas de chuvas. Por exemplo. Nesse modelo, o preço do megawatt/hora sai em torno de R$ 61."
Com a privatização, esse valor deve disparar. No mercado, há quem fale de um salto R$ 61de para R$ 170 pelo megawatt. Ou seja, uma alta de 178%.
As informações são de reportagem publicada em O Globo.
Em artigo publicado ontem, a presidente deposta Dilma Rousseff previu a disparada dos preços.
Confira abaixo a íntegra do texto:
A privatização da Eletrobras, um dos mais novos retrocessos anunciados pela agenda golpista, será um crime contra a soberania nacional, contra a segurança energética do país e contra o povo brasileiro, que terá uma conta de luz mais alta. Um delito dos mais graves, que deveria ser tratado como uma traição aos interesses da Nação.
Maior empresa de produção e distribuição de energia elétrica da América Latina, a Eletrobras garante o acesso à energia a um país de dimensões continentais, com uma população de mais de 200 milhões de habitantes e com uma economia diversificada, que está entre as mais complexas do mundo.
A sua privatização, e provável entrega a grupos estrangeiros, acabará com a segurança energética do Brasil. Submeterá o país a aumentos constantes e abusivos de tarifas, à desestruturação do fornecimento de energia, a riscos na distribuição e, inevitavelmente, à ameaça permanente de apagões e blecautes. Devemos todos lembrar do ano de racionamento de energia no governo FHC.
O governo tem dois motivos principais para privatizar uma grande empresa como a Eletrobras: a aplicação da pauta neoliberal, rejeitada por quatro vezes nas urnas, e que é compromisso do golpe implantar; e o desespero para fazer caixa e tentar diminuir o impacto de um dos maiores rombos fiscais da nossa história contemporânea, produzido por um governo que prometia resolver o déficit por meio de um surto de confiança que não veio e um passe de mágica que não produziu. Produziu, sim, a compra de votos por meio da distribuição de benesses e emendas.
O meu governo anunciou déficit de R$ 124 bi para 2016 e de R$ 58 bilhões para 2017, que seriam cobertos com redução de desonerações, a recriação da CPMF e corte de gastos não prioritários. O governo que assumiu por meio de um golpe parlamentar inflou a previsão de déficit para R$ 170 bi, em 2016 e R$ 139 bi, em 2017. Inventou uma folga para mostrar serviço à opinião pública, e nem isto conseguiu fazer. Agora, quer ampliar o rombo para R$ 159 bi. Mas não vai ficar nisso. Aumentará o déficit, no Congresso, para R$ 170 bi, para atender às emendas dos parlamentares de que precisa para aprovar sua pauta regressiva. Para isto, precisa dilapidar o estado e a soberania nacional. E forjar uma necessidade de vender a Eletrobras é parte desta pauta.
Atribuir uma suposta necessidade de privatização da Eletrobras ao meu governo, por ter promovido uma redução das tarifas de energia, é um embuste dos usurpadores, que a imprensa golpista difunde por pura má-fé. É a retórica mentirosa do golpismo.
As tarifas de energia deveriam mesmo ter sido reduzidas, como foram durante o meu governo,. Não porque nós entendêssemos que isto era bom para o povo – o que já seria um motivo razoável – mas porque se tratava de uma questão que estava e está prevista em todos os contratos que são firmados para a construção de hidroelétricas. Depois da população pagar por 30 anos o investimento realizado para construir as usinas, por meio de suas contas de luz, é uma questão não apenas de contrato, mas de justiça e de honestidade diminuir as tarifas, cobrando só por sua operação e manutenção. Manter as tarifas no mesmo nível em que estavam seria um roubo. Por isso reduzimos e temos orgulho de tê-lo feito. Com a privatização, será ainda um roubo.
Vou repetir a explicação, porque a Globo faz de tudo para distorcer os fatos e mentir sobre eles. Quando uma hidrelétrica é construída por uma empresa de energia – pública ou privada – quem paga pela sua construção é o consumidor. A amortização do custo da obra leva geralmente 30 anos e, durante este tempo, quem paga a conta deste gasto vultoso é o usuário da energia elétrica, por meio de suas contas de luz.
Quando a hidrelétrica está pronta, o único custo da empresa de energia passa a ser a operação e a manutenção. Daí, é justo que o povo deixe de continuar pagando por uma obra que já foi feita e, depois de 30 anos, devidamente paga. É mais do que justificado, portanto, que as tarifas que custearam a construção sejam reduzidas.

Se as empresas de energia – públicas ou privadas – mantiverem as tarifas no mesmo nível, e eventualmente até impuserem aumentos nas contas de luz, estarão tirando com mão de gato um dinheiro que não é delas. É uma forma de estelionato. Não se deve esperar que empresas unicamente privadas, cujo objetivo é principalmente a lucratividade de sua atuação, entendam que uma equação justa deveria impor modicidade tarifária quando os custos altos da construção de uma usina hidrelétrica já não existem mais.

Apenas o Estado – um estado democrático e socialmente justo – tem condições de entender esta situação e autoridade para agir em defesa dos interesses dos consumidores.
Entregar a Eletrobras e suas usinas já amortizadas para algum grupo privado, talvez estrangeiro, significa fazer o consumidor de energia pagar uma segunda vez pelo que já pagou, além de abrir mão de qualquer conceito estratégico em relação à produção, distribuição e fornecimento de energia com segurança e sem interrupções e apagões.
Privatizar a Eletrobras é um erro estratégico. Erro tão grave quanto está sendo a privatização de segmentos da Petrobras. No passado, essas privatizações já foram tentadas pelos mesmos integrantes do PSDB que hoje dividem o poder com os golpistas. Naquela época, isso só não ocorreu porque os seus trabalhadores e o povo brasileiro não permitiram. Mais uma vez devemos lutar para não permitir.



Para Bia Doria, nordestinos têm sorte por não ter que “vir para São Paulo”

Já a respeito do marido, ela diz que ele é supercapacitado para ser presidente. “O Brasil está precisando realmente de uma pessoa com uma visão de colocar o Brasil para andar”.
Foto/Reprodução
A primeira dama de São Paulo, Bia Doria, segundo ela mesma “embrenhou-se na trilha do cangaço”, navegou pelo rio São Francisco, viu “senhorinhas sentadas na corda fazendo crochê” e já de volta da viagem, ao dar entrevista, soltou a pérola:
“Lá é maravilhoso! Nós em São Paulo que estamos sofrendo. Quem vive no Nordeste é que é feliz. Tem ar puro, sol o ano inteiro, não tem que vir para São Paulo”, disse.
A respeito do marido, o prefeito João Doria (PSDB), Bia diz que não tem se ocupado —pelo menos não da agenda de viagens e articulações nacionais, com a qual ele tenta se viabilizar para disputar a Presidência em 2018, mas não se furta a elogiar sua vida política.
“Eu acho que o meu marido é supercapacitado, se for [candidato]. O Brasil está precisando realmente de uma pessoa com uma visão de colocar o Brasil para andar.”
“João tem muita energia e uma capacidade de trabalho muito grande. Com certeza [seria um bom presidente]. João é um líder”, afirmou.
Inclusive no PSDB, partido do marido que vive crise após crise, Doria é hoje uma referência, segundo a primeira-dama. “Mesmo porque precisa de líder naquele partido, né…”, afirmou.
Lu Alckmin, mulher do governador, não compareceu. Mas Bia disse que não tem a ver com a disputa silenciosa entre Doria e Alckmin pela candidatura presencial.
“A gente continua falando normalmente, entre nós não existe essa história de candidato, não candidato.” Da Revista Fórum com informações da Folha.



Justiça mineira mantém condenação de Eduardo Azeredo em segunda instância

Foto: José Cruz/Arquivo Agência Brasil
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) manteve em segunda instância a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) na Ação Penal 536, processo conhecido como mensalão mineiro. O julgamento, feito por três desembargadores, teve início ontem (22) e se estendeu até a madrugada de hoje (23).
A pena foi levemente reduzida para 20 anos e um mês de prisão. No entanto, os magistrados não determinaram a prisão de imediato, por entender que antes é preciso exaurir todos os recursos no TJMG.
Ex-governador de Minas Gerais e ex-presidente nacional do PSDB, Azeredo foi denunciado por envolvimento em um esquema de corrupção voltado para beneficiar sua campanha de reeleição ao governo mineiro em 1998. Ele teria desviado cerca de R$ 3 milhões de três estatais mineiras: a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig) e o extinto Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge). Na ocasião, perdeu o pleito para Itamar Franco (PMDB).
De acordo com a denúncia, os recursos das estatais teriam sido transferidos para empresas do publicitário Marcos Valério, operador do esquema. Os valores seriam supostamente destinados ao patrocínio do evento Enduro Nacional da Independência, mas a movimentação ocorreu sem nenhuma licitação e nem formalização de contrato administrativo.
A denúncia foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República em 2007, quando Eduardo Azeredo era senador. Em 2010, ele foi eleito deputado federal e exerceu o mandato até renunciar em 2014. O Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que ele não tinha mais foro privilegiado e decidiu encaminhar a ação à Justiça mineira.
Em primeira instância, Azeredo foi condenado a 20 anos e 10 meses de prisão por peculato e lavagem de dinheiro. Sua defesa entrou com recurso e Azeredo aguardava o julgamento em liberdade. O Ministério Público de Minas Gerais também recorreu, pedindo aumento da pena. No entanto, a pena foi reduzida em 9 meses.
Apontado como operador do mensalão mineiro, o publicitário Marcos Valério também é réu no processo. No mês passado, a Polícia Federal confirmou que ele assinou um acordo de delação premiada com base em vasta documentação. No entanto, os termos negociados estão sob sigilo e não foi informado se eles envolvem apenas os delitos investigados na Ação Penal 536 ou se inclui outros esquemas criminosos. O acordo ainda precisa ser homologado pelo STF.
Atualmente Marcos Valério cumpre pena de 37 anos por seu envolvimento em outro esquema, julgado na Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão. O publicitário foi condenado pelos crimes de corrupção ativa, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Políticos do PT, PMDB, PP, PTB e do extinto PL também foram implicados no esquema e presos.
Votos
O desembargador Alexandre Victor de Carvalho, relator do processo, chegou a pedir a absolvição de Azeredo por avaliar que as provas não o ligam ao esquema. Ele considerou que a denúncia não descreve de forma satisfatória a participação do ex-governador nos fatos investigados e que há apenas suposições pelo fato de o réu ter sido beneficiado.
No entanto, o revisor Pedro Vergara se manifestou de forma favorável à manutenção da condenação, defendendo porém a redução da pena em 9 meses. Em sua visão, Azeredo atuou para o êxito do esquema e a falta de procedimentos administrativos na liberação dos recursos evidenciam a ingerência política. O último desembargador a votar, Adilson Lamounier, seguiu o revisor.

Agência Brasil

Apucarana pode ganhar arena esportiva multiuso

Se confirmado a liberação dos recursos pelo Governo do Paraná para cosntrução, a quadra de gramado sintético, com alambrado, iluminação, arquibancadas e vestiários deverá ser instalada na periferia
Foto Ilustrativa
Em evento realizado nesta terça-feira (22), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o deputado estadual Tiago Amaral entregou ao prefeito Beto Preto a autorização para implantação do projeto Arena Multiuso em Apucarana. Com investimentos de aproximadamente R$ 300 mil, o projeto tem por objetivo o incentivo da prática de esportes com o acompanhamento de profissionais de educação física.
Uma das principais características do projeto é a portabilidade da estrutura, que poderá ser montada no máximo em cinco dias em qualquer área adequada após a realização de terraplanagem ou construção de base de concreto. Segundo o prefeito Beto Preto, a prefeitura já está avaliando os locais para implantação dos projetos. “Agradeço a atenção que o deputado Tiago Amaral e o governador Beto Richa têm com Apucarana, garantindo mais um investimento que atenderá prioritariamente jovens de comunidades carentes. Em breve, esperamos a presença dessas lideranças políticas em Apucarana para que possamos consolidar outros investimentos”, comentou o prefeito Beto Preto.
Implantada pelo Governo do Paraná e a Secretaria de Esporte e Turismo, as Arenas Multiuso são transportadas até os municípios em dois contêineres que são incorporados à estrutura para funcionarem como vestiários, lanchonetes ou depósito de materiais. O equipamento móvel contará com arquibancadas, gramado sintético certificado pela Fifa (15m x 30m) e estrutura de alambrado. Além da prática de futebol, o espaço também poderá ser utilizado para eventos esportivos, prática de handebol, voleibol e badminton, inserção de atividades esportivas para grupos especiais de terceira idade e deficientes.


Após colisão, carro invade barzinho no centro de Apucarana

Um acidente de trânsito ocorrido na noite desta terça-feira (22) no cruzamento das ruas Doutor Osvaldo Cruz com Rua Alexandre Berberi, em região de barzinhos e restaurantes, na Vila Formosa, área central de Apucarana, por pouco não teve consequências mais graves.
A colisão envolveu o Fiat Siena placas AMR 8124 (Apucarana) e o GM Celta, branco placas ARG 3354 (Apucarana). Após a batida, o GM Celta praticamente invadiu o antigo Barzin, mas ninguém ficou ferido porque o local estabelecimento estava fechado.
Atendida pelo Samu
A motorista do Celta ficou nervosa e foi atendida por socorristas. A Polícia Militar (PM) fez o controle de tráfego e registrou boletim de ocorrência relativo ao acidente, mas ainda não confirmou oficialmente a causa.
Grande monta

Os danos materiais foram de grande monta, conforme avaliação da PM.


TN Online

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Lava Jato encontra R$ 1,4 mi em contas de Vaccarezza e outros. Moro havia pedido até R$ 6 milhões

Foto: Agência Brasil
O Banco Central (Bacen) encontrou R$ 1,4 milhão nas contas bancárias de investigados 44.ª fase da Operação Lava Jato, realizada na sexta-feira (18). Os extratos do Bacen (veja abaixo) foram protocolados nesta terça-feira (22) no sistema da Justiça Federal.
O juiz federal Sérgio Moro havia pedido o bloqueio de até R$ 6 milhões de contas de pessoas físicas e jurídicas, entre elas as do ex-deputado federal Cândido Vacarezza, ex-líder dos governos Lula e Dilma, que deixou o PT para se filiar ao PT do B.
O bloqueio total de sete investigados no processo corresponde ao total que teria sido pago em comissões pela empresa norte-americana Sargeant  Marine, contratada para fornecer asfalto para a Petrobras.
O Bacen encontrou R$ 1.432.754,13 nas contas de pessoas físicas e R$ 111,67 de pessoas jurídicas. Na conta apenas R$ 9.877,23, parte em uma conta do Banco do Brasil e outra no Santander.
O Banco Central (Bacen) encontrou R$ 1,4 milhão nas contas bancárias de investigados 44.ª fase da Operação Lava Jato, realizada na sexta-feira (18). Os extratos do Bacen (veja abaixo) foram protocolados nesta terça-feira (22) no sistema da Justiça Federal.
O juiz federal Sérgio Moro havia pedido o bloqueio de até R$ 6 milhões de contas de pessoas físicas e jurídicas, entre elas as do ex-deputado federal Cândido Vacarezza, ex-líder dos governos Lula e Dilma, que deixou o PT para se filiar ao PT do B.
O bloqueio total de sete investigados no processo corresponde ao total que teria sido pago em comissões pela empresa norte-americana Sargeant  Marine, contratada para fornecer asfalto para a Petrobras.
O Bacen encontrou R$ 1.432.754,13 nas contas de pessoas físicas e R$ 111,67 de pessoas jurídicas. Na conta apenas R$ 9.877,23, parte em uma conta do Banco do Brasil e outra no Santander.

Paraná Portal

Ditão Púpio visita Brasília em busca de recursos para Jandaia do Sul

Foto: Assessoria da Prefeitura
O prefeito de Jandaia do Sul, Benedito José Púpio (PSC), esteve em Brasília na semana passada, onde participou de diversas audiências em ministérios e órgãos federais, acompanhado de deputados federais que representam o município junto ao governo federal. 
Ditão Púpio esteve nos ministérios das Cidades, da Saúde e da Cultura. Além disso, ele aproveitou a oportunidade para uma visita ao setor de Patrimônio da União, junto com os deputados federais Sérgio Souza (PMDB) e Alex Canziani (PTB).
De acordo com o prefeito Ditão Púpio, que também se reuniu com o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (PP), todos os encontros foram bastante produtivos, uma vez que houve a sinalização positiva de que haverá liberação de recursos principalmente na área da saúde. O ministro Ricardo Barros lhe garantiu que irá atender às diversas demandas do município. Preocupado com a governabilidade, o prefeito Ditão Púpio ressalta que é obrigação do gestor público ir em busca de recursos na Capital Federal. 
TN Online


Trio armado assalta depósito de materiais para construção no Djalma Mendes em Apucarana

Foto: Maicon Sales
Três homens assaltaram um depósito de materiais para construção na tarde desta terça-feira (22), em Apucarana. O crime aconteceu por volta das 16 horas, na Rua Pedro Zurano, no Núcleo Habitacional Djalma Mendes de Oliveira.
Segundo as vítimas os três estavam armados e fugiram a pé após o roubo. De acordo com a Polícia Militar (PM), os bandidos levaram aproximadamente R$ 800 em dinheiro, uma aliança e moedas e carteiras de cigarro. 
A Polícia Militar (PM) está no local levantando informações. Equipes também realizam buscas naquela região para localizar e prender os autores. 

TN Online


Horário eleitoral terá custo de mais de R$ 1 bilhão em 2018

Em meio à discussão sobre onde cortar despesas, tendo em vista o rombo de R$ 159 bilhões, o governo federal prevê uma isenção fiscal de mais de R$ 1 bilhão para o horário eleitoral “gratuito” em 2018. O valor é o maior destinado à iniciativa desde 2002, conforme série histórica elaborada pela Contas Abertas.
O recurso é correspondente ao montante que o governo deixa de receber em impostos para compensar as perdas com receitas de publicidade das empresas de rádio e televisão, que são obrigadas à divulgação da propaganda partidária e eleitoral.
O benefício às emissoras que veiculam o horário eleitoral obrigatório é garantido pela legislação eleitoral (lei 9.504/2007). O valor deduzido em imposto de renda corresponde a 80% do que as empresas receberiam caso vendessem o espaço para a publicidade comercial.
Enquanto as emissoras arcam com 20% dos custos, é como se cada brasileiro pagasse, indiretamente, R$ 5,22 para receber informações sobre candidatos e partidos políticos no rádio e na tv. Desde 2002, R$ 7,4 bilhões deixaram de ser arrecadados pela União por conta das deduções fiscais, em valores correntes.
O aumento nos valores de isenção para o horário cresceu apesar do tempo de televisão para as campanhas ter diminuído com a minirreforma eleitoral de 2015. Nas eleições municipais de 2012, foram 45 dias de propaganda na TV e no rádio. Em 2016, foram apenas 35 dias.
Do total do tempo de propaganda, 90% são distribuídos proporcionalmente ao número de representantes que os partidos tenham na Câmara Federal. Os 10% restantes serão distribuídos igualitariamente. No caso de haver aliança entre legendas nas eleições majoritárias será considerada a soma dos deputados federais filiados aos seis maiores partidos da coligação.
A estimativa da Receita para a perda de arrecadação no ano é feita com base na Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do ano anterior. A estatística sobre a renúncia fiscal é a mais próxima a que se pode chegar, tendo em vista que se trata de um método de inferência, ou seja, impossível saber o número exato. Dados definitivos são somente aqueles de arrecadação, quando os impostos realmente foram recolhidos.
Falta transparência
Não é possível saber quanto cada emissora deixa de contribuir com o espaço que “cede” para as propagandas políticas. De acordo com a Receita Federal, não é permitido divulgar qualquer informação sobre “a situação econômica ou financeira” de empresas.
Segundo o órgão “o sigilo fiscal protege todo e qualquer item que esteja inserido no conjunto das informações que componham a situação financeira e econômica do contribuinte. (…) Toda e qualquer informação, mesmo que isoladamente, e num menor grau, acaba por expor uma realidade financeira ou econômica.”
Contas Abertas