quinta-feira, 16 de março de 2017

PROTESTOS: Mais de 1 milhão vão às ruas contra o golpe e pelo direito de se aposentar

Protestos em várias capitais do País reuniram mais de 1 milhão de pessoas nesta quarta-feira 15; na Avenida Paulista, mais de 100 mil pessoas, segundo a CUT, já ocupam todas as faixas, nos dois sentidos, contra a reforma da Previdência proposta pelo governo Temer e por mudanças na lei trabalhista; ato terá a participação do ex-presidente Lula; protestos gigantescos foram também registrados em cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, entre outras, além de paralisações em diversas setores, como transporte, bancos e educação; o ministério da Fazenda, em Brasília, foi ocupado por movimentos sociais por cerca de nove horas; "Governo corrupto vai tirar os direitos dos trabalhadores?", questionou hoje mais cedo o presidente da CUT, Vagner Freitas, em entrevista ao 247














Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil

Manifestantes ocupam trecho da Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), desde as 15h de hoje (15), em protesto contra a reforma da Previdência. O ato conta com integrantes de diversos movimentos sociais, sindicais e trabalhadores que criticam as medidas propostas pelo governo federal. Três carros de som estão no local.
Professores e metalúrgicos ainda devem se juntar aos manifestantes da Avenida Paulista.
O coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, disse que a reforma da Previdência é uma ameaça concreta neste momento uma vez que o governo federal já encaminhou o texto para o Congresso Nacional. Ele aponta ainda que o ato é contra a terceirização dos trabalhadores e a reforma trabalhista.
"A população está fazendo as contas: faltam 5 anos para se aposentar, aí [com a reforma] vai faltar mais 5. Então, tem uma coisa muito objetiva. Independentemente de questões partidárias ou de visões de esquerda e de direita, se trata de um direito à questão da aposentadoria, é uma coisa quase universal", disse Bonfim, que também é integrante da Frente Brasil Popular. Para ele, a oposição à reforma está espalhada pela população e não é um pleito somente de centrais sindicais e movimentos sociais.
Na avaliação dele, hoje será um dia decisivo, um marco na história da luta dos trabalhadores e dos movimentos sociais. "Se não colocarmos hoje um fim nessa proposta [da reforma], pelo menos vamos iniciar uma grande jornada no Brasil, que extrapola os movimentos sociais, para barrar esse retrocesso todo", disse.
Escolas públicas e particulares param contra a reforma da Previdência
Akemi Nitahara – No Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma da Previdência, que acontece hoje (15) em todo o país, escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro também tiveram as atividades suspensas.
Segundo o Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (Sinpro-RJ), que representa os profissionais da rede particular, mais de 15 mil aderiram à paralisação contra as reformas da previdência, trabalhista e do ensino médio, além do projeto Escola sem Partido.
O sindicato organizou atos públicos em vários locais da cidade, como Botafogo, Ipanema, Gávea, Tijuca, Jacarepaguá e Campo Grande. No Largo do Machado, cerca de 2 mil pessoas participaram de uma aula pública pela manhã e seguiram em passeata até o Palácio Guanabara, sede do governo.
O Sindicato dos Estabelecimentos de Educação Básica do Município do Rio de Janeiro (Sinepe-Rio) confirmou que escolas tradicionais como o Colégio São Bento e o Santo Inácio aderiram à paralisação. Segundo o Sinepe, 54 escolas tiveram as atividades suspensas total ou parcialmente, em um universo de 1.800 estabelecimentos. A adesão foi maior na zona sul da cidade.
O Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe-RJ), que representa os trabalhadores das redes estadual e municipais, informou que a paralisação foi confirmada em pelo menos 18 cidades, além da rede estadual. A Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer do Rio de Janeiro confirmou que a paralisação ocorreu hoje em 40 escolas, dez creches e oito Espaços de Desenvolvimento Infantil, que atendem, juntos, a 16.354 alunos. Já a Secretaria de Estado de Educação informou que a rede estadual funcionou normalmente, com menos de 2% de adesão ao movimento.
Ato contra a reforma da Previdência reúne milhares nas ruas do centro de BH
Léo Rodrigues – Milhares de pessoas ocuparam as ruas do centro de Belo Horizonte nesta quarta-feira (15) em protesto contra a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo federal. Os manifestantes se concentraram na Praça da Estação e de lá seguiram até a Praça da Assembleia.
Assim como em outras capitais do país, o ato foi convocado pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, grupos que reúnem sindicatos, entidades estudantis e outras organizações dos movimentos sociais. Na avaliação dos organizadores, 150 mil pessoas participaram do protesto. A Polícia Militar informou que não vai divulgar estimativa de público.
Entre as medidas propostas pela reforma da Previdência está a que estabelece idade mínima de 65 anos para aposentadoria e fixa o tempo mínimo de contribuição em 25 anos. Contribuindo pelo período mínimo, o trabalhador teria direito a uma aposentadoria no valor de 76% do seu salário médio. A cada ano de trabalho adicional, faria jus a mais um ponto percentual. Dessa forma, para se aposentar com 100% do benefício, seria preciso trabalhar 49 anos.
A proposta tramita na Câmara dos Deputados e já recebeu mais de 140 emendas. Para Beatriz Cerqueira, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), não é possível melhorar a proposta apresentada. "Essa reforma iria impossibilitar o direito à aposentadoria. O problema dela é estrutural. Foi elaborada por quem não conhece a realidade da população brasileira".
Ela também fez críticas ao fim de especificidades das aposentadorias dos trabalhadores rurais, dos professores e de profissionais que têm risco de vida, como os eletricitários e policiais civis.
A reforma da Previdência é justificada pelo governo federal como uma necessidade diante do déficit que o sistema enfrenta. Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, as despesas com benefícios previdenciários estão crescendo de forma insustentável.
Leonardo Péricles, integrante do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e líder da Frente Povo Sem Medo critica os argumentos do ministro. "Não há déficit. Há superávit. E a prova disso é que, nos últimos anos, recursos da Previdência foram retirados até para pagar a dívida pública e os juros aos bancos", diz.
Segundo Péricles, haverá outros atos para pressionar os deputados a votarem contra a proposta "A aprovação da reforma impossibilitará muita gente de se aposentar. Quem consegue trabalhar desde os 17 anos sem nunca ficar um, dois ou dez anos desempregado ou empregado mas sem carteira assinada?", defende.
Paralisação
Diversas categorias de trabalhadores paralisaram hoje para participar do ato. A manifestação contou com a adesão de professores das redes públicas e privada, metroviários, eletricitários, trabalhadores da saúde, servidores da Universidade Federal de Minas Gerais e funcionários dos Correios, entre outros.
As 19 estações de metrô da capital mineira não abriram. O metrô de Belo Horizonte tem apenas uma linha e liga a região de Venda Nova até o município de Contagem (MG), na região metropolitana, passando pelo centro da capital. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), diariamente cerca de 240 mil pessoas utilizam o modal.
A CBTU, que é responsável pela gestão do modal, havia obtido uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) para garantir a operação de pelo menos 80% dos trens, entre 5h30 e 10h e entre 16h e 20h, e de 50% nos demais horários. Até a noite de ontem (14), o Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindmetro) informou que não havia sido notificado da decisão. A reportagem tentou contato hoje com a entidade, mas não obteve sucesso.
Prédio do Ministério da Fazenda é desocupado depois de nove horas
Wellton Máximo - Depois de pouco mais de nove horas de ocupação, a sede do Ministério da Fazenda em Brasília foi liberada. Por volta das 15h, os integrantes de movimentos sociais que tinham tomado o prédio no início da manhã deixaram o local.
O edifício passa por uma perícia da equipe de segurança e de patrimônio do próprio ministério e, posteriormente, passará por uma vistoria da Polícia Federal para verificar possíveis danos. A entrada dos servidores só será liberada amanhã.
Por volta das 5h40, o prédio foi ocupado por integrantes de movimentos de sem-terra, de agricultores familiares e de sem-teto que protestam contra a reforma da Previdência. De acordo com os manifestantes, 1,5 mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar do Distrito Federal informou que, no meio da manhã, o número de manifestantes chegava a 500.
A ação levou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a despachar na sede da Escola de Administração Fazendária, no Lago Sul, em Brasília. Por volta das 12h30, o ministro embarcou para a Alemanha, onde participará, até sábado (18), da reunião de ministros de Finanças do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo).


A confusão geral é o apelo à racionalidade


A máquina jurídico-midiática de moralismo passou a ser, agora, um problema sério para a direita brasileira.
Se ser acusado é o mesmo que ser condenado – e só a condenação é admissível, independente de prova – a “lista de Janot” compromete toda a política, porque “todos são iguais”.
E se todos são iguais”, quem sobra? O Ministério Público? Moro? Deltan Dallagnol?
Os que detém autoridade – e cada vez maior – dispensados do voto popular?
A máquina posta em movimento para derrubar um governo passa a moer a própria usurpação do governo.
Michel Temer está “fora” da lista por uma mera formalidade constitucional: a de que o Presidente não pode ser julgado por atos anteriores ao exercício do seu mandato.
Ou não estaria, não fosse assim?
Os remédios que, agora, correm a aplicar – ou a tentar, porque a histeria midiática e o caldeirão de ódio que ela construiu com a negação da política (e do voto) como a ferramenta legítima de organização da sociedade têm francas chances de impedir – são aqueles que negavam e achavam absurdo quando queriam demolir o poder eleitoralmente construído..
O voto em listas partidárias, por exemplo, a redução do número de partidos, tudo isso  não era inaceitável, quando proposto em 2013? O “presidencialismo de coalizão” que se aponta como pai de todas as desgraças políticas é quase um santo, perto do mecanismo de cooptação do Governo Temer para alcançar o quorum para as “reformas” que pretende.
E onde vai parar a independência e harmonia entre os poderes, quando o presidente da Câmara se torna um descarado agente do presidente na casa e o presidente do TSE, Gilmar Mendes, dá-se a convescotes e a formação de “comitês de salvação nacional”, articulando uma inédita – para usar a tese suicida do Dr. Janot – a “caixa 2 do bem” e a “caixa 2 do mal”?
Não dá, porque foi a tese que se injetou na classe média, desde o chamado mensalão, foi o contrário disto, embora fosse – e sabiam todos – a regra do sistema político brasileiro.
A “igualdade” que se criou para a destruição da política, a insânia do moralismo udenista que se quis transformar na lei única da disputa política e a opressiva unanimidade em que se pretendeu condenar como “defesa da corrupção” todos aqueles que apontavam o arbítrio, deram nisso aí.
Contra quem os “coxinhas de pato” protestarão no dia 26? Cadeia para todos? “Pixuleco” do Temer, “não vou pagar o pato” para o Henrique Meirelles que vai aumentar os impostos?
Já se evidencia, exceto para os que sofrem de idiotia política, que a subtração da democracia ao povo brasileiro depende de uma de duas condições, o que é algo que já afirmei há mais de um ano.
A primeira, inviável nestes tempos, é nos tirarem o voto.
A segunda, única em que se agarram agora, é retirar do voto a opção por um candidato: Lula.
O “mar de lama” que procuraram criar  com a aventura judicial saiu do leito que pretendiam e os tragou, também.
O que está em jogo em Curitiba é uma coisa só. Não é a condenação de Lula, mas a sua cassação.
E isso vai se tornando evidente, apesar de todo o massacre da mídia.
Porque a realidade – ah, esta teimosa – teima em se impor e mostrar que é impossível, senão por algum tempo, impor ao Brasil um projeto autoritário e excludente, que o transforme, na colônia que já não pode mais ser.
Fonte: Tijolaço


A confusão geral é o apelo à racionalidade


A máquina jurídico-midiática de moralismo passou a ser, agora, um problema sério para a direita brasileira.
Se ser acusado é o mesmo que ser condenado – e só a condenação é admissível, independente de prova – a “lista de Janot” compromete toda a política, porque “todos são iguais”.
E se todos são iguais”, quem sobra? O Ministério Público? Moro? Deltan Dallagnol?
Os que detém autoridade – e cada vez maior – dispensados do voto popular?
A máquina posta em movimento para derrubar um governo passa a moer a própria usurpação do governo.
Michel Temer está “fora” da lista por uma mera formalidade constitucional: a de que o Presidente não pode ser julgado por atos anteriores ao exercício do seu mandato.
Ou não estaria, não fosse assim?
Os remédios que, agora, correm a aplicar – ou a tentar, porque a histeria midiática e o caldeirão de ódio que ela construiu com a negação da política (e do voto) como a ferramenta legítima de organização da sociedade têm francas chances de impedir – são aqueles que negavam e achavam absurdo quando queriam demolir o poder eleitoralmente construído..
O voto em listas partidárias, por exemplo, a redução do número de partidos, tudo isso  não era inaceitável, quando proposto em 2013? O “presidencialismo de coalizão” que se aponta como pai de todas as desgraças políticas é quase um santo, perto do mecanismo de cooptação do Governo Temer para alcançar o quorum para as “reformas” que pretende.
E onde vai parar a independência e harmonia entre os poderes, quando o presidente da Câmara se torna um descarado agente do presidente na casa e o presidente do TSE, Gilmar Mendes, dá-se a convescotes e a formação de “comitês de salvação nacional”, articulando uma inédita – para usar a tese suicida do Dr. Janot – a “caixa 2 do bem” e a “caixa 2 do mal”?
Não dá, porque foi a tese que se injetou na classe média, desde o chamado mensalão, foi o contrário disto, embora fosse – e sabiam todos – a regra do sistema político brasileiro.
A “igualdade” que se criou para a destruição da política, a insânia do moralismo udenista que se quis transformar na lei única da disputa política e a opressiva unanimidade em que se pretendeu condenar como “defesa da corrupção” todos aqueles que apontavam o arbítrio, deram nisso aí.
Contra quem os “coxinhas de pato” protestarão no dia 26? Cadeia para todos? “Pixuleco” do Temer, “não vou pagar o pato” para o Henrique Meirelles que vai aumentar os impostos?
Já se evidencia, exceto para os que sofrem de idiotia política, que a subtração da democracia ao povo brasileiro depende de uma de duas condições, o que é algo que já afirmei há mais de um ano.
A primeira, inviável nestes tempos, é nos tirarem o voto.
A segunda, única em que se agarram agora, é retirar do voto a opção por um candidato: Lula.
O “mar de lama” que procuraram criar  com a aventura judicial saiu do leito que pretendiam e os tragou, também.
O que está em jogo em Curitiba é uma coisa só. Não é a condenação de Lula, mas a sua cassação.
E isso vai se tornando evidente, apesar de todo o massacre da mídia.
Porque a realidade – ah, esta teimosa – teima em se impor e mostrar que é impossível, senão por algum tempo, impor ao Brasil um projeto autoritário e excludente, que o transforme, na colônia que já não pode mais ser.

Fonte: Tijolaço

Greve dos professores é por tempo indeterminado!


Queda de braço entre professores do Estado e governo
Beto Richa não tem dia nem hora para acabar
A greve dos educadores continua, bem como as mobilizações. Nesta quinta-feira (16), a APP-Sindicato realiza, à partir das 9 horas, um ato público em frente ao Palácio Iguaçu, no Centro Cívico de Curitiba. Às 14 horas, no mesmo local, as entidades  - sindicato, Centrais e movimentos sociais - promovem uma aula pública sobre a previdência. Paralelamente, os núcleos sindicais da APP farão atos regionais e aulas públicas. Ainda no final da tarde desta quarta-feira (15), o Comando Estadual de Greve se reuniria para uma avaliação da paralisação e a negociação com o governo. O grupo é formado por representantes dos 29 núcleos sindicais da APP.
No momento, não há nenhuma definição de realização de uma assembléia da categoria. Se houver, o sindicato publicará uma convocação com, no mínimo, 24 horas de antecedência.

Primeiro dia de greve - O primeiro dia de paralisação foi extremamente positivo. De acordo com as informações recebidas pela APP, mesmo com as ameaças do governo do Estado, mais de 90% das 2.200 escolas estaduais, permanecem fechadas. São mais de 120 mil trabalhadores que iniciaram, nesta quarta-feira (15), dia de mobilização nacional contra as reformas trabalhistas e da previdência, uma greve por tempo indeterminado. Uma mostra da adesão foi o ato gigantesco realizado, pela manhã, em Curitiba. Mais de 40 mil pessoas - de diversas categorias - nas ruas. Dezenas de ônibus com representações das regiões vieram para o ato. Ao mesmo tempo, atos regionais foram promovidos em diversas cidades, como Foz do Iguaçu, Londrina, Cascavel e Maringá.

quarta-feira, 15 de março de 2017

COPA BR: Ceni mantém Denis, tira Luiz Araújo e confirma Cueva contra o ABC

Cueva está de volta para o duelo diante do ABC de Natal 
(Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
O São Paulo está escalado para o duelo com o ABC, nesta quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), em Natal, pelo jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. A principal novidade é o retorno do meia Christian Cueva ao time titular. Recuperado de um edema na coxa esquerda, o peruano desfalcou o Tricolor na derrota por 3 a 0 para o Palmeiras no último sábado.
Com a volta do peruano, Thiago Mendes volta a exercer o papel de segundo volante no time treinado por Rogério Ceni, que ainda promoveu outras mudanças. No ataque, Wellington Nem ganhou uma chance na vaga de Luiz Araújo, à disposição no banco de reservas. Fora da partida por uma lesão no nariz, Lucas Pratto será substituído por Gilberto.
Na defesa, Diego Lugano foi o escolhido para formar dupla com Rodrigo Caio. Douglas, que foi mal contra o Palmeiras, sequer viajou a Natal. Lucão e Lyanco ficam como opções no banco de reservas. Nas laterais, Buffarini foi mantido na direita e Junior Tavares na esquerda. Apesar das falhas no clássico, Denis ganhou voto de confiança de Ceni – Renan será o reserva, já que Sidão segue lesionado.
Portanto, o São Paulo irá a campo logo mais com Denis; Buffarini, Lugano, Rodrigo Caio e Junior Tavares; João Schmidt, Thiago Mendes e Cícero; Cueva, Wellington Nem e Gilberto.

No primeiro encontro entre as equipes, há uma semana, no Morumbi, o Tricolor fez 3 a 1 no ABC em grande apresentação do jovem atacante Luiz Araújo, que marcou duas vezes na ocasião. Com a vantagem, os paulistas avançam à quarta fase até com uma derrota por um gol de diferença.

LIBERTADORES: Palmeiras busca 1ª vitória diante do Jorge Wilstermann da Bolívia

Às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, no Estádio Palestra Itália, o Palmeiras enfrenta o Jorge Wilstermann, pela Copa Libertadores. Contra o time boliviano, algoz do Peñarol na estreia, a equipe dirigida por Eduardo Baptista busca seu primeiro triunfo no torneio continental.
O Jorge Wilstermann protagonizou a maior surpresa da primeira rodada da Copa Libertadores ao golear o pentacampeão Peñarol por 6 a 2, em Cochabamba. Já o Palmeiras, na condição de visitante, empatou por 1 a 1 com o Atlético Tucuman.
Após cumprir suspensão na primeira rodada, o zagueiro colombiano Yerry Mina estreia na Copa Libertadores ao lado de Edu Dracena, já que Vitor Hugo foi expulso na Argentina. O meio-campista Tchê Tchê, recuperado de lesão no ombro esquerdo, também está pronto para disputar seu primeiro jogo pelo torneio.
O meia Alejandro Guerra, premiado como melhor jogador da edição de 2016 da Copa Libertadores pelo Atlético Nacional, teve bom rendimento no recente clássico diante do São Paulo e tem chance de começar entre os titulares. Se o venezuelano atuar, Keno deve ficar na reserva.
“Já vimos alguns vídeos deles. É um time bom, tanto que ganhou do Peñarol com seis gols. Sabemos que a Libertadores é muito difícil e devemos ter cuidado. Podemos tirar lições do ano passado”, disse Dudu, lembrando que o Palmeiras caiu logo na primeira fase na edição 2016 do torneio.
á o Club Deportivo Jorge Wilstermann tem como principal atração no elenco o zagueiro brasileiro Alex Silva, de 32 anos, com passagens pelo São Paulo e pela Seleção Brasileira. Thomaz Santos, mais um brasileiro, também defende o time boliviano.
O centroavante Gabriel Rios, autor de dois gols no surpreendente triunfo sobre o Peñarol, desfalca o Jorge Wilstermann diante do Palmeiras, uma vez que tomou o cartão vermelho contra os uruguaios. Assim, o colombiano Luis Carlos Cabezas pode ganhar a vaga de titular.
“Travar o jogo e ficar fechado atrás não condiz com minha forma de pensar, mas também não vamos jogar como se enfrentássemos uma equipe qualquer. Há um respeito natural, mas a ideia é ganhar o jogo, com muita humildade e trabalho”, disse o técnico Roberto Mosquera.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS X JORGE WILSTERMANN
Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo-SP
Data: quarta-feira, 15 de março de 2017
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Eduardo Gamboa (Chile)
Assistentes: Claudio Rios e Edson Cisternas (ambos do Chile)

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Felipe Melo; Michel Bastos, Tchê Tchê, Dudu e Keno (Guerra); Borja
Técnico: Eduardo Baptista
JORGE WILSTERMANN: Olivares; Alex Silva, Aponte, Zenteno e Morales; Chávez, Bergese, Thomaz e Machado; Saucedo e Cabezas
Técnico: Roberto Mosquera

A tese pilantra de que há um Caixa 2 do “bem” e outro do “mal”

O esforço que os golpistas fazem para se desmoralizar com atitudes ridículas é insano. Quando você acha que o limite já chegou, sempre aparecem coisas novas.
Esta questão do Caixa 2, por exemplo.
Enquanto as acusações e as denúncias se restringiam ao PT, o Caixa 2 era uma coisa. Era prova inequívoca de corrupção, de ladroeira etc etc.
Agora que as denúncias alcançam Serra, Aécio e gente do gênero, já não é bem assim.
Há um Caixa 2 do bem e há um Caixa 2 do mal. Isto é, pelo menos, o que a direita plutocrata quer fazer que a sociedade engula. E aqui tenho que invocar, mais uma vez, Wellington: quem acredita nisso acredita em tudo.
Até algum tempo atrás, FHC, com seu moralismo professoral e cínico, investia contra o Caixa 2. Confiante na falta de memória das pessoas, ele passou agora a distinguir entre as alegadas duas modalidades de Caixa 2.
Uma seria destinada a financiar campanhas, pura e simplesmente. A outra seria para o enriquecimento dos beneficiados.
No mundo dos sonhos dos golpistas, no fim das contas teríamos dois tipos: o Caixa 2 do PT, criminoso, sujo, maligno. E o Caixa 2 dos demais, um dinheiro límpido, perfumado.
Mas, de volta à vida real, como você distingue as duas coisas? Os 23 milhões de Serra no exterior, por exemplo: como você pode saber se todo aquele dinheiro foi utilizado em campanha ou se parte dele foi desviada para fins pessoais?
As doações a Aécio na campanha de 2014: foram porque o Mineirinho é um cara legal ou porque, no caso de vitória dele, os doadores enxergavam boas perspectivas de lucrar com o que tinham dado?
A Justiça parece ávida por comprar a estranha tese da dupla personalidade do Caixa 2, o que não surpreende. O primeiro da fila é, evidentemente, Gilmar. Temos, de acordo com ele, que “desmistificar” o Caixa 2.
Por desmistificar, entendamos: temos que livrar a cara dos nossos amigos e ferrar os inimigos.
O brasileiro teria que ser muito inocente, muito crédulo para comprar essa ideia estapafúrdia, oportuna e hipócrita.
Mas talvez nossa desigualdade derive mesmo disso: de sermos crédulos, inocentes — perfeitos para ser levados no papo.

Por Paulo Nogueira do DCM

APETITE VORAZ: Câmara de Apucarana gasta R$ 37 milhões nos mandatos de Deco e Mauro Bertoli


Com a Câmara formada por 11 cadeiras, os dois vereadores comandaram o Legislativo em duas oportunidades. Deco, no período 2013/2014 e 2015/2016 e Mauro em 2007/2008 e 2009/2010. Deco gastou R$ 24 milhões contra R$ 13 milhões gastos por Mauro Bertoli. Os dois foram os que mais gastaram nos últimos 15 anos.

José Airton Deco de Araújo (PR) é o recordista de gastos no desempenho da presidência. Durante seus dois mandatos a Câmara Municipal consumiu recursos de R$ 24 milhões

















Com dois mandatos cada na presidência, os vereadores José Airton Deco de Araújo (PR) e Mauro Bertoli (DEM), conduziram a Câmara Municipal de Apucarana, a consumir recursos de R$ 37 milhões. Foram os gestores que mais gastaram no desempenho da presidência durante os últimos 15 anos.

Deco comandou os destinos do Legislativo em duas oportunidades, 2013/2014 e 2015/2016. Ambas com legislatura formada por 11 vereadores. Na primeira oportunidade, os gastos somaram R$ 10,5 milhões contra R$ 13,6 milhões na segunda, 30% a mais. Na soma geral dos dois mandatos consecutivos, Deco gastou pouco mais de R$ 24 milhões. O gasto médio com pessoal verificado durante os quatro anos de mandato foi de 65,91% do orçamento.

Mauro Bertoli (DEM) gastou R$ 13
milhões e vem logo a seguir
Mauro Bertoli, não fica atrás. Ele também presidiu a Câmara em duas ocasiões, 2007/2008 e 2009/2010 e nas duas vezes, com 11 vereadores. Assim como Deco, Mauro gerenciou sem misérias, gastando quase R$ 13 milhões nos dois mandatos. No primeiro, o volume consumido foi de R$ 5,4 milhões e no segundo outros R$ 7,5 milhões, 40% maior. O gasto com folha de pagamento apresentou uma média de 61,81%. Bertoli foi eleito em janeiro e cumpre seu terceiro mandato à frente do Legislativo de Apucarana.

Alcides Ramos, que foi presidente em 2011/2012, e enfrentou sérios problemas com a justiça, gastou pouco mais de R$ 10 milhões. A exemplo das gestões de Deco e Bertoli, também comandou a Câmara com 11 vereadores. As despesas com pessoal ficou em 68,67%.

Já João Carlos de Oliveira (2005/2006), Petrônio Cardoso (2003/2004) e Satio Kayukawa (2001/2002) gastaram quantias bem inferiores, até porque os orçamentos do Legislativo eram bem menores.

João Carlos conduziu a Câmara a uma despesa de R$ 5 milhões, com legislatura formada por 11 vereadores, enquanto Petrônio, com a Câmara composta por 19, gastou R$ 4,7 milhões. Já Satio, com 18 vereadores no primeiro ano e 20 no segundo consumiu quase R$ 3 milhões.

Na média de gasto com folha de pagamento, quem menos consumiu foi Satio Kayukawa, que usou 54,57% do orçamento para despesas com pessoal, seguido de João Carlos de Oliveira, que utilizou 58%, enquanto Petrônio Cardoso, com média de 68,68% foi recordista em despesas com pessoal.


Em 15 anos, o orçamento da Câmara saltou de R$ 2,2 milhões, para R$ 7,9 milhões, um acréscimo de 259%, contra um INPC de 171%. 

Santuário recebe os fiéis para o sétimo dia de louvor a São José


Demonstração de fé. Santuário com presença sólida
dos fiéis durante o 5º dia da novena
Nesta quarta-feira (15), o Santuário recebe os fiéis para o sétimo dia da novena em louvor a São José.  A missa, que acontece às 19 horas, será presidida pelo padre Paulo, da Paróquia Cristo Profeta e vai discorrer sobre “José na volta do Egito”.
Durante a celebração o padre e ajudantes promovem a benção dos trabalhadores e empresários.

Amanhã, quinta-feira (16), no oitavo dia, o encontro dos fiéis será com padre Willian Junior Bianchi da Paróquia Imaculado Conceição de Maria do Núcleo Habitacional Dom Romeu Alberti. Na ocasião o vigário vai abordar o tema “José procura Jesus no templo” e na sequência vai abençoar os desempregados. Os organizadores recomendam aos fiéis trazer a carteira de trabalho.

Na segunda-feira (13) e terça-feira (14), o Santuário recebeu grande número de cristãos, lotando por completo as dependências do templo.
Na segunda, no quinto dia da novena, o vigário Adir Marques, da Catedral Nossa Senhora de Lourdes comentou sobre a apresentação de Jesus ao templo, por José e Maria e abençoou os enfermos, as fotos, as roupas e os remédios dos fiéis.

Padre Orestes veio de Ourinhos para dar sua
contribuição aos devotos de São José



Nesta terça-feira, por ocasião do quinto dia, a missa rezada pelo padre Orestes de Melo, da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, do município de Ourinhos no Estado de São Paulo, comentou sobre a “Fuga de José para o Egito”. Durante a missa, o padre e ajudantes promoveram
a benção dos coordenadores pastorais, serviços e movimentos cristãos.


Governo do Estado oferece treinamento a servidores da AMUVI

Curso é destinado a operadores municipais responsáveis pelo Sistema Produtor Rural e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e será realizado amanhã e depois na Praça CEU
Treinamento também é disponibilizadopara outras
associações de municípiose acontece na Praça
CEU em Apucarana. Foto: Profeta
Servidores da área de abrangência da Associação dos Municípios da Vale do Ivaí (AMUVI) participaram amanhã (15) e depois (16) de um curso sobre o tema “Sistema Produtor Rural e ICMS Cota-parte Visão Municipalista”. A capacitação é ofertada pela Secretaria Estadual da Fazenda, através da Delegacia Regional da Receita Estadual de Londrina, em parceria com a AMUVI.
O treinamento é destinado a operadores municipais responsáveis pelo Sistema Produtor Rural e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), com o objetivo de aprimorar e reciclar os servidores no desenvolvimento de suas funções. O treinamento, com duração de 11 horas será realizado na Praça CEU, no Jardim América.
O curso também é disponibilizado para outras associações de municípios. Os servidores da área da Associação dos Municípios do Médio Paranapanema (AMEPAR) recebem o treinamento nos dias 20 e 21, em Londrina. Já para os pertencentes à região Associação dos Municípios do Norte do Paraná (AMUNOP) será nos dias 22 e 23, em Cornélio Procópio.
FONTE: PREFEITURA DE APUCARANA


Manifestantes de diversas categorias fazem passeata no Centro de Curitiba

Professores da rede pública, servidores municipais, trabalhadores do transporte público, petroleiros e uma série de outras categorias se concentraram na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba, na manhã desta quarta-feira (15) em manifestação da greve geral. 
Praça Santos Andrade, neste momento já está tomada por trabalhadores de várias categorias. De lá os manifestantes seguem rumo a Assembléia Legislativo, no Centro Cívico onde se juntam com outras categorias

Agora seguem para a Assembleia Legislativa, no Centro Cívico, onde vão se reunir com outras categorias contra a Reforma da Previdência. Por onde passam, as ruas são fechadas. 

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) e o Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc), os protestos na frente das indústrias e das garagens das empresas de ônibus, reuniram cerca de 32 mil trabalhadores. 

Informações da APP-Sindicato, que representa os professores da rede estadual, mais de 90% das escolas estaduais estão fechadas nesta quarta (15). Nas redes municipal de ensino, adesão é 95%, de acordo com o Sindicato dos Servidores do Magistério (Sismac).
Trabalhadores protestam na frente de montadoras e fábricas da RMC
Milhares de trabalhadores de fábricas e montadoras
da RMC paralisaram as atividades
Milhares de trabalhadores do Paraná paralisaram atividades nesta quarta-feira (15), para protestar em defesa da aposentadoria e contra a proposta de reforma da Previdência do governo (PEC 287). A paralisação faz parte do Dia Nacional de Lutas Contra a Reforma da Previdência, organizada pela Força Paraná e demais centrais sindicais. 

Na Grande Curitiba, diversas montadoras e fábricas amanheceram com protesto de trabalhadores, como Renault, Volvo, Bosh e New Holland. Os protestos começaram por volta das 6 horas.

Às 10hs, a pedido das centrais e de Frente de Entidades de Carreira Pública no Paraná, a Frente Parlamentar em Defesa do Trabalhador do Campo e da Cidade realiza uma audiência pública sobre o tema no plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP). A Força Paraná também estará divulgando entre os trabalhadores o movimento cívico “Todos contra o fim da aposentadoria”.



BEM PARANÁ

PROTESTOS: Movimentos ocupam Ministério da Fazenda em Brasília. Em Apucarana trabalhadores começam ocupar Praça Rui Barbosa

Movimentos sociais e sindical abrem dia de resistência contra reformas de Temer pela capital federal, contra retirada de direitos e conquistas históricas dos trabalhadores

Cerca de 1.500 pessoas ocuparam na madrugada desta quarta-feira (15) a sede do Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A ação faz parte do Dia Nacional de Mobilização e Paralisação Contra a Reforma da Previdência, organizada por movimentos sociais do campo e da cidade que integram as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. 
As manifestações pelo dia nacional de mobilizações em Brasília começaram às 8 horas, na Catedral, de onde os manifestantes planejam seguir até o Ministério da Fazenda e se somar à ocupação.

A ocupação é realizada por movimentos da Via Campesina Brasil, MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens; MMC – Movimento das Mulheres Camponesas; CONAQ – Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Quilombolas; MTD – Movimento dos Trabalhadores por Direitos; MLT – Movimento de Luta pela Terra; MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto; e conta com o apoio de professores da base do Sinpro/DF e de trabalhadores de diversas categorias da base de sindicatos da CUT.

As manifestações pelo dia nacional de mobilizações em Brasília começaram às 8 horas, na Catedral, de onde os manifestantes planejam seguir até o Ministério da Fazenda e se somar à ocupação. A Contag – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – levará cerca de 2 mil trabalhadoras e trabalhadores rurais ao protesto.
A perda de direitos e os retrocessos promovidos pelo governo Temer são os principais motivadores da ocupação, que tem sua centralidade na luta contra a reforma da previdência, enviada pelo presidente Michel Temer em dezembro do ano passado.
O governo alega rombo na previdência fiscal, o que já foi desmentido pelo DIEESE e também por especialistas em auditoria, como a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. Movimentos sociais e centrais sindicais defendem que o governo debata com a sociedade as políticas de desonerações fiscais às empresas, o combate efetivo à sonegação fiscal e cobre a dívida de centenas de empresas, cujo valor acumulado é de três vezes o valor do déficit ao INSS.
Dia Nacional de Mobilização
As atividades contra a reforma da Previdência proposta pelo presidente Michel Temer, que mobilizam milhares de pessoas em todo o Brasil foi o eixo principal das mobilizações de 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e é o mote do dia de mobilização e paralisações que acontece em todas as capitais e diversas cidades. O dia também é de protestos contra a reforma trabalhista e a liberação irrestrita da terceirização em todos os níveis das empresas.
Diversos sindicatos também realizarão assembleias e atos nas categorias, sendo que a maior mobilização prevista será a dos professores e trabalhadores da educação que, segundo a CNTE, deve contar com a participação de milhões de trabalhadores em todo o Brasil.

Em Apucarana
Manifestantes se concentram na Praça Rui Barbosa, na manhã desta quarta-feira (15), para protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária, em Apucarana. Os trabalhadores não concordam com as propostas do Governo federal que, segundo eles, "estão tirando direitos dos brasileiros".
Até às 10 horas, cerca de 150 pessoas participavam do protesto, segurando faixas e bandeiras com frases "se você não lutar, sua aposentadoria vai acabar". 











O ato conta com a presença de trabalhadores dos setores de educação, alimentação e saúde, além dos bancários, e dos movimentos da Pastoral da Juventude, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), dentre outros.
Faixas com nomes de deputados federais que obtiveram votos em Apucarana foram expostas com a expressão: “O voto deles pode acabar com a sua aposentadoria” e “não deixe que eles votem contra você”, como forma de cobrar comprometimento dos parlamentares para votar contra a Reforma da Previdência.