quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Firjan sobre alta dos juros anunciada pelo Banco Central: 'compromete o setor produtivo'

A entidade também afirmou que o 'cenário econômico global está marcado por incertezas'

Luiz Césio Caetano, presidente da Firjan (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) publicou uma nota contrária à decisão do Banco Central e afirmou nesta quarta-feira (29) que o aumento dos juros "não apenas compromete o desenvolvimento sustentável de setores estratégicos, mas também restringe os investimentos necessários para impulsionar a produtividade”.

“Em um cenário global marcado por incertezas, torna-se essencial reduzir vulnerabilidades domésticas e elevar a produtividade. Para isso, é indispensável uma reforma fiscal crível e estruturada que alivie o alto comprometimento com despesas obrigatórias e abra espaço para investimentos”, disse.

“Sem isso, o dólar continuará pressionado, as expectativas de inflação permanecerão altas e os juros seguirão elevados. Isso prolongará a perda de confiança do setor produtivo e restringirá investimentos em inovação, infraestrutura e tecnologia, pilares essenciais para o crescimento econômico sustentável”.

Fonte: Brasil 247

CNI considera injustificado aumento da taxa Selic

Banco Central decidiu seguir o ritmo de aperto nos juros já previsto ao elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano

Ricardo Alban, presidente da CNI (Foto: CNI)

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou, em nota nesta quarta-feira (29), a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar novamente a taxa básica de juros, a Selic.

Mais cedo, o BC decidiu seguir o ritmo de aperto nos juros já previsto ao elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano, em decisão unânime de sua diretoria, e manteve a orientação de mais uma alta equivalente em março, deixando os passos seguintes em aberto.

De acordo com a CNI, a decisão é "injustificada" e mostra que o BC depende de "uma única ferramenta de política monetária - a elevação dos juros -, no enfrentamento de expectativas de inflação".

“Com a decisão, o Banco Central mostra que continua ponderando equivocadamente os fatos econômicos mais relevantes do cenário atual, principalmente no que diz respeito ao quadro fiscal e à desaceleração da atividade do país”, disse o presidente da CNI, Ricardo Alban.

No documento, a CNI defende que a busca pela disciplina fiscal "deve vir acompanhada de medidas de incentivo à inovação, à infraestrutura, à educação e à tecnologia, garantindo uma elevação do PIB no médio e longo prazo, gradual e sustentada".

A nota também critica o BC por não levar em consideração os efeitos da aprovação do pacote fiscal, que ainda deve ser ampliado este ano.

Além disso, a CNI afirma que o BC não considerou "os efeitos da aprovação do pacote fiscal, que ainda deve ser ampliado este ano".

"Diante disso, fica evidente que o aumento representa mais custos financeiros para as empresas e os consumidores, e perda adicional e desnecessária de emprego e renda", completa o documento.

Fonte: Brasil 247

APUCARANA: Prefeito decreta luto oficial pela morte de Jaime Gonçalves


O prefeito de Apucarana, Rodolfo Mota, decretou luto oficial de três dias pela morte de Jaime Gonçalves. O prefeito lembra que Jaime Gonçalves, que tinha 77 anos, era servidor público aposentado e foi secretário municipal de Serviços Públicos nas gestões dos ex-prefeitos Beto Preto e Junior da Femac.

Rodolfo Mota ressalta que Jaime Gonçalves contribuiu ao longo da sua vida com a cidade de Apucarana, seja atuando como servidor e à frente da Secretaria de Serviços Públicos, assim como dedicando-se a causas sociais, especialmente no período em que presidiu o Lar São Vicente de Paulo. “O Jaime Gonçalves era sogro do deputado federal e atual secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto. Manifesto minhas condolências aos familiares e amigos. Que Deus conforte o coração de todos”, manifesta Rodolfo Mota.

Jaime Gonçalves deixa esposa e três filhos, além de netos e bisneta. O corpo do ex-secretário será velado na Capela Central a partir das 23 horas e o sepultamento ocorre nesta quinta-feira (30/01), às 10 horas, no Cemitério Cristo Rei.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Câmara de Apucarana lamenta morte de Jaime Gonçalves

Ex-secretário de Serviços Públicos de Apucarana morreu nesta quarta (29), aos 77 anos

A Câmara de Apucarana, através do presidente Danylo Acioli (MDB) e demais vereadores, lamenta a morte do ex-secretário de Serviços Públicos, Jaime Gonçalves, aos 77 anos, na tarde desta quarta-feira (29).

“É com profundo pesar que eu e os demais vereadores e vereadora recebemos a notícia do falecimento do seu Jaime, que trabalhou como secretário de serviços públicos por anos em nossa cidade. Enviamos nossas condolências aos familiares e amigos pela perda”, lamenta Acioli.

De acordo com informações de familiares, ele estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), do Hospital da Providência, há alguns dias por conta de comorbidades, como o diabetes. Jaime deixa a esposa Tereza, os filhos Adilson, Angela e Adriana, netos e demais familiares.

Jaime era sogro do deputado federal licenciado e secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto (PSD). Jaime Gonçalves era servidor público aposentado. Foi secretário de Serviços Públicos nas gestões de Beto Preto e também de Junior da Femac (MDB).

Fonte: Câmara Municipal de Apucarana

Gleisi atribui aumento de juros à administração anterior do Banco Central

Segundo a presidente do PT, a alta da Selic foi determinada pela gestão de Campos Neto na autoridade monetária. 'Péssimo para o país', criticou a deputada

     Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: ABr)

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), afirmou nesta quarta-feira (29) que o aumento de 1 ponto percentual na taxa de juros (Selic) anunciado pelo Banco Central é consequência da maneira como o ex-presidente da autoridade monetária Roberto Campos Neto fazia a gestão da política econômica.

“O novo aumento da taxa básica de juros, já determinado desde dezembro pela direção anterior do Banco Central e anunciado hoje, é péssimo para o país e não encontra qualquer explicação nos fundamentos da economia real”. “Vai tornar mais cara a conta da dívida pública, sufocar as famílias endividadas, restringir o acesso ao crédito e o crescimento da atividade econômica”, escreveu a petista.

“Neste momento sabemos que não resta muita alternativa ao novo presidente do BC, Gabriel Galípolo. Restam desafios para reposicionar as expectativas do mercado e a orientação da instituição que dirige”, acrescentou Gleisi.

Segundo a parlamentar, “nem mesmo os agentes do mercado acreditam na apregoada eficácia anti-inflacionária da política contracionista que foi imposta ao país”. “Tanto assim que, mesmo após os novos choques de juros, o Boletim Focus desta semana projetava um IPCA de 5,5% para 2025, e não a redução prometida pela escalada dos juros”, continuou.

“O comunicado do BC sobre inflação de 2024 comprova a relevância muito maior da taxa de câmbio sobre a variação ligeiramente acima da meta do ano, do que pelo crescimento da economia e do emprego, sempre punidos com a elevação indiscriminada dos juros. O Brasil está crescendo, gerando empregos, arrecadando mais e ajustando suas contas, com um dos maiores esforços fiscais do mundo, que reduziu o déficit primário de 2,3% em 2023 para 0,1% em 2024”.

Fonte: Brasil 247

"É inaceitável a armadilha criada por Campos Neto", diz Lindbergh após aumento de 1% na Selic

Parlamentar apontou que o novo presidente do BC, Gabriel Galípolo, "não tinha muita alternativa" para evitar a medida sem gerar "uma grande crise"

Lindbergh Farias e Roberto Campos Neto (Foto: Zeca Ribeiro / Agência Câmara I Agência Brasil)

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) classificou como "inaceitável" o novo aumento de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, anunciado nesta quarta-feira (29) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Com a decisão, os juros chegaram a 13,25% ao ano, na primeira reunião sob o comando de Gabriel Galípolo, presidente do BC indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Esse novo aumento de 1 ponto percentual da Selic é um desastre que pode provocar uma desaceleração excessiva da economia e terá um enorme impacto fiscal", afirmou Lindbergh em publicação nas redes sociais. Ele criticou duramente o ex-presidente do BC, Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro (PL), por ter "contratado" previamente as duas elevações consecutivas de juros na última reunião do Copom, em dezembro de 2024.

O parlamentar apontou que Galípolo "não tinha muita alternativa" para evitar a medida sem gerar "uma grande crise", mas destacou que o grande desafio da nova gestão será "sair dessa armadilha" e retomar uma política monetária que equilibre o controle da inflação com a manutenção do crescimento econômico e da geração de empregos.

Impacto Fiscal e Críticas ao Mercado - Lindbergh também questionou a justificativa técnica para o aumento, citando a carta de Galípolo que explicou o descumprimento da meta de inflação de 2024, que fechou em 4,83%. De acordo com o deputado, o principal fator foi a alta do câmbio, que impactou em 1,21 ponto percentual a inflação, enquanto o peso do "suposto sobreaquecimento da economia" foi de apenas 0,49 ponto percentual.

Para o parlamentar, a política de juros altos tem beneficiado apenas o mercado financeiro e os rentistas, enquanto onera o orçamento público. Ele destacou que, no acumulado de 12 meses até novembro de 2024, o Brasil gastou R$ 837 bilhões com o pagamento de juros da dívida, enquanto o déficit primário foi de apenas R$ 14,5 bilhões. "Cada 1 ponto percentual a mais na Selic significa cerca de R$ 55 bilhões de déficit no orçamento público", afirmou.

Lindbergh também criticou o discurso de "terrorismo econômico" promovido pelo mercado financeiro, que, segundo ele, insiste em alarmes sobre crise fiscal e descontrole das contas públicas. "A realidade não é essa! O Brasil realizou um dos maiores esforços fiscais do mundo, saindo de um déficit de 2,3% do PIB, em 2023, para 0,1%, em 2024." 

Leia na íntegra a nota de Linbergh abaixo:

"Esse novo aumento de 1 ponto percentual da Selic é um desastre que pode provocar uma desaceleração excessiva da economia e terá um enorme impacto fiscal.

É inaceitável a armadilha criada por Roberto Campos Neto, que na última reunião do Copom, enquanto presidente do BC, tenha deixado contratados dois aumentos de 1 ponto percentual na taxa Selic.

Gabriel Galípolo não tinha muita alternativa de mudar essa rota, neste primeiro momento, sem criar uma grande crise. O grande desafio da nova gestão do BC é sair dessa armadilha e retomar uma política que permita conciliar o controle da inflação com a manutenção do crescimento econômico e a geração de empregos.

Não há justificativa técnica para um choque monetário dessas proporções. A própria carta enviada por Galípolo em que explica os motivos da inflação de 4,83% aponta que a principal razão do descumprimento da meta foi a alta da taxa de câmbio, que significou um aumento de 1,21 ponto percentual na composição da inflação do ano passado. O peso do suposto “sobreaquecimento da economia” foi de APENAS 0,49 ponto percentual.

O que nós estamos vivendo no Brasil é um terrorismo econômico liderado pelo mercado financeiro que todos os dias fala em “crise fiscal”, “gastança” e “descontrole das contas públicas”. A realidade não é essa!

O Brasil realizou um dos maiores esforços fiscais do mundo.

Nós saímos de um déficit de 2,3% do PIB, em 2023, para 0,1%, em 2024.

Sabe onde tá o descontrole fiscal? Nessa taxa de juros altíssima! Cada 1 ponto percentual a mais na SELIC significa cerca de R$ 55 bilhões de déficit no orçamento público.

No acumulado de 12 meses, até novembro de 2024, o Brasil gastou mais de R$ 837 bilhões com o pagamento de juros da dívida, enquanto o déficit primário do país foi de apenas R$ 14,5 bilhões.

Juros altos só são bons para os rentistas. O aumento dos juros espreme as famílias e as empresas, mata o investimento e compromete o crescimento da economia e o aumento da renda, sem impacto significativo sobre a inflação. Precisamos superar o legado desastroso de Roberto Campos Neto."

Fonte: Brasil 247

No primeiro Copom sob liderança de Galípolo, BC aumenta juros a 13,25%

Aumento foi de um ponto percentual e era esperado pela Faria Lima

Sede do Banco Central em Brasília (Foto: Reuters/Adriano Machado)

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu nesta quarta-feira (29) aumentar a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, elevando o custo dos empréstimos a 13,25% ao ano.

Essa foi a primeira reunião sob o comando do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo, e a quarta elevação consecutiva da Selic. Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deveria subir 1 ponto percentual.

No comunicado da última reunião, em dezembro, o Copom informou que elevaria os juros básicos em 1 ponto percentual nas reuniões de janeiro e de março. Na ocasião, o Copom citou como justificativa fatores como o agravamento das incertezas externas e os ruídos provocados pelo pacote fiscal do governo federal no fim do ano passado.

Após chegar a 10,5% ao ano de junho a agosto do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro do ano passado, com uma alta de 0,25 ponto, uma de 0,5 ponto e uma de 1 ponto percentual.

A ata do Copom desta quarta será divulgada dentro do prazo regulamentar de seis dias úteis.

Fonte: Brasil 247 com informações da Agência Brasil

Apucarana adquire R$650 mil em medicamentos para normalizar estoques zerados ainda em 2024

De acordo Rodolfo Mota, ao assumir a administração encontrou zerado o estoque de pelo menos 14 itens básicos como amoxicilina, bromoprida, nimesulida, tramadol, omeprazol, ataduras e até compressas gaze, além de suplemento para pacientes que se alimentam por sonda.

A Autarquia de Saúde da Prefeitura de Apucarana começou a receber nesta quarta-feira (29/01) os primeiros lotes de medicamentos adquiridos pela atual gestão municipal. O investimento, na ordem de R$650 mil, garante um estoque mínimo de uma série de medicamentos que estavam em falta na rede pública municipal desde o ano passado.

Segundo informações repassadas pelo prefeito Rodolfo Mota, ao assumir a administração encontrou zerado o estoque de pelo menos 14 itens básicos como amoxicilina, bromoprida, nimesulida, tramadol, omeprazol, ataduras e até compressas gaze, além de suplemento para pacientes que se alimentam por sonda, por exemplo. “Meu compromisso sempre foi socorrer as pessoas e quando assumi a prefeitura, há 28 dias, eu e minha equipe nos deparamos com a falta de medicações básicas, que as pessoas precisam usar no dia a dia. Remédio de controle de pressão, anestésico, gaze. Famílias estavam há meses sem receber o leite na lata, conhecido como suplemento ou fórmula. Uma situação que identificamos ainda no trabalho de transição de governo e que me angustiava muito, pois fórmula é alimento, é sobrevivência. Quem precisa de um suplemento como este e tem condições, vai na farmácia e adquire, mas quem está em vulnerabilidade social e necessita do leite na lata, se não o encontra na rede pública, passa fome, tem seu quadro de saúde, já delicado, ainda mais debilitado”, relata o prefeito Rodolfo Mota.

“Quando você deixa um idoso que está acamado e alimentando-se pela sonda, sem a fórmula, sem o leite na lata, você pode estar comprometendo e encurtando a vida dele, você coloca ele em risco de ter doenças graves e, de repente, não se recuperar mais por falta de comida, de alimentação”, complementou, assinalando que a reorganização do serviço de assistência farmacêutica integra a “Agenda 100” do seu governo, que consiste em uma série de medidas administrativas e operacionais dentro dos 100 primeiros dias de mandato. “Vamos, a partir de agora, reorganizar todo este setor para que tenhamos sempre um estoque mínimo de todos os itens, garantindo disponibilidade contínua à população”, pontuou o prefeito.

Ao lado do vice-prefeito Marcos da Vila Reis e do secretário Municipal da Saúde, Dr. Guilherme de Paula, Mota salientou que com a chegada dos primeiros lotes de medicamentos, a administração deve normalizar a entrega dentro de 7 a 10 dias a todas as 29 unidades básicas de saúde (UBS), seis unidades de apoio, Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Farmácia Municipal Central e Farmácia 24 Horas. “Estamos com isso, honrando mais um compromisso que assumi com a população, dando dignidade a quem necessita da rede pública para ter acesso ao medicamento prescrito pelo médico”, afirmou o prefeito.

Nos próximos dias, mais um lote de R$150 mil em suplementos deve chegar à autarquia. “Com isso, estaremos chegando a R$800 mil em investimentos somente para repor os estoques zerados. Uma ação que é resultado de um grande levantamento, esforço administrativo e orçamentário. Tivemos até que remanejar recursos da prefeitura para a AMS para viabilizar este investimento inicial”, esclareceu Mota, mostrando todas os empenhos e notas fiscais emitidas a partir de janeiro deste ano.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

APUCARANA: Vereadores recebem convite para Festa da Padroeira; veja programação

Tradicional evento acontece de 1º a 11 de fevereiro, em comemoração ao Dia de Nossa Senhora de Lourdes

Festa da Padroeira acontece de 1º a 11 de fevereiro, em Apucarana

Os vereadores da Câmara de Apucarana receberam na manhã desta quarta-feira, dia 29, o convite da tradicional Festa da Padroeira Nossa Senhora de Lourdes. O evento religioso conta com extensa programação de 1º a 11 de fevereiro, data em que é comemorado o aniversário da padroeira do município.

Os convites foram entregues pela servidora pública da Câmara, Telma Reis, em nome do cura da Catedral Basílica Nossa Senhora de Lourdes, padre Valdecir Ferreira, aos vereadores Danylo Acioli (MDB), Moisés Tavares (PP), Tiago Cordeiro (PDT), Guilherme Livoti (União Brasil), Gabriel Caldeira (União Brasil), Adan Lenharo (DC), Sidnei da Levelimp (MDB), Wellington Gentil (Agir), Luiz Vilas Boas (PDT) e Luciano Facchiano (Agir), e à vereadora Eliana Rocha (Solidariedade).

A programação traz Cortejo Motorizado, Pedalando com Nossa Senhora, missas, Encontro com os Jovens, confissões, novenas, além da 6ª Romaria Diocesana, marcada para o dia 9 de fevereiro, no Ginásio de Esportes do Lagoão. “Agradecemos o convite para a tradicional Festa da Padroeira. Serão seis dias de extensa programação que, com certeza, irá atrair fiéis de toda a região para nossa cidade”, comentou o presidente Danylo Acioli (MDB).

Confira a programação completa:

◎ Dia 1º de fevereiro (sábado)

• Cortejo Motorizado, às 10h30, saída da Catedral.

• Pedalando com Nossa Senhora, às 14 horas, saída da Catedral até o Parque da Redenção.

• Santa Missa, às 15 horas.

• Santa Missa, às 18 horas.

◎ Dia 2 de fevereiro (domingo)

• Santa Missa, às 8 horas.

• Santa Missa, às 10 horas.

• Encontro com os Jovens, às 17h30, no Platô da Praça.

• Santa Missa, às 18 horas.

• Santa Missa com Novena Solene, às 19h30.

◎ De 3 a 10 de fevereiro (segunda a sexta)

• Confissões nos novos confessionários da Catedral, das 10 às 21 horas.

• Adoração ao Santíssimo, das 8 às 17 horas.

• Santa Missa com Novena Solene, às 19h30.

• Durante todo o dia: visita de Nossa Senhora de Lourdes e Bênção nas casas e nos comércios.

◎ Dia 8 de fevereiro (2º sábado)

• Santa Missa, às 15 horas.

• Santa Missa Solene, às 19h30.

◎ Dia 9 de fevereiro (2º domingo)

• 6ª Romaria Diocesana, às 9 horas, no Ginásio de Esportes Lagoão.

• Santa Missa, às 18 horas.

• Santa Missa com Novela Solene (9º dia da novena), às 19h30.

◎ Dia da Padroeira – Dia 11 de fevereiro (terça-feira)

• Santa Missa, às 8 horas.

• Santa Missa, às 10 horas.

• Santa Missa Solene com Procissão Luminosa, às 19h30.

Fonte: Câmara Municipal de Apucarana

Fed mantém juros inalterados e retira referência a "progresso" da inflação em comunicado

Taxa de juros ficou inalterada na faixa de 4,25% a 4,50%

Sede do Federal Reserve, em Washington - 26/01/2022 (Foto: REUTERS/Joshua Roberts)

Por Howard Schneider e Michael S. Derby

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve manteve a taxa básica de juros inalterada na faixa de 4,25% a 4,50% nesta quarta-feira e deu poucas informações sobre quando novas reduções nos custos de empréstimos poderão ocorrer em uma economia em que a inflação permanece acima da meta, o crescimento segue firme e a taxa de desemprego é baixa.

O banco central dos Estados Unidos retirou de seu último comunicado de política monetária o trecho que dizia que a inflação "progrediu" em direção à meta de inflação de 2% do Fed, destacando apenas que o ritmo de aumento dos preços "continua elevado".

As leituras recentes dos principais índices de inflação permanecem cerca de 0,50 ponto percentual ou mais acima da meta do Fed.

As autoridades do Fed dizem acreditar amplamente que o progresso na redução da inflação será retomado este ano, mas agora mantiveram os juros inalterados enquanto aguardam dados que confirmem isso.

"A atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. A taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo nos últimos meses, e as condições do mercado de trabalho permanecem sólidas", disse o Comitê Federal de Mercado Aberto do banco central, que define a política monetária, em um comunicado após o final de sua última reunião de dois dias.

"Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais na faixa da taxa básica, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados que estão chegando, a evolução das perspectivas e o equilíbrio dos riscos", afirmou.

A decisão unânime de manter a taxa de juros overnight na faixa atual de 4,25% a 4,50%, juntamente com a nova declaração, coloca o Fed em modo de espera enquanto autoridades aguardam mais dados sobre inflação e emprego e mais clareza sobre o impacto das políticas do presidente norte-americano, Donald Trump.

O governo Trump já tomou medidas para deportar alguns imigrantes sem documentos e congelar gastos federais, e pode ampliar seu alcance para impor, já neste fim de semana, novas tarifas de importação sobre importantes parceiros comerciais, como México e Canadá.

O chair do Fed, Jerome Powell, dará uma coletiva de imprensa para falar sobre a reunião de política monetária desta semana.

A decisão de manter a taxa de política monetária estável foi amplamente antecipada após três cortes consecutivos na taxa básica em 2024, que reduziram a taxa de referência do Fed em 1 ponto percentual.

Há um debate no banco central sobre o quanto os juros ainda precisam cair, com formuladores de política monetária prevendo talvez dois cortes de 0,25 ponto percentual ao longo do ano.

Autoridades dizem que querem ver se a inflação continua a cair para a meta do Fed nos próximos meses antes de flexibilizar a política monetária novamente, ao mesmo tempo em que expressam incerteza sobre o efeito que os planos de Trump terão sobre as pressões de preços, o mercado de trabalho e o crescimento econômico.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Imigração nos EUA: 1,5 milhão esperam deportação, incluindo 38 mil brasileiros

A estatística leva em consideração apenas cidadãos não americanos que não estão presos e consta de um documento do Serviço de Imigração e Controle

        (Foto: Jorge Cabrera/Reuters/Ag. Brasil)

O Serviço de Imigração dos Estados Unidos informou que cerca de 1,5 milhão de pessoas têm uma sentença de deportação, das quais 38 mil são brasileiras. Os números são referentes a novembro de 2024. A estatística leva em consideração apenas cidadãos não americanos que não estão presos e consta de um documento do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE). A pesquisa abrange indivíduos que violaram as leis de imigração dos EUA e que tiveram seus processos analisados por ao menos um juiz americano, de acordo com informações publicadas nesta quarta-feira (29) no jornal Folha de S.Paulo.

Uma pesquisa do Pew Research Center, divulgada em julho passado, apontou que, em 2022, havia cerca de 11 milhões de imigrantes em situação irregular nos EUA. Desse total, 230 mil eram brasileiros. O Itamaraty estima que, em 2024, havia aproximadamente 2 milhões de brasileiros nos EUA, sem especificar o status legal desses cidadãos.

Desde a posse do presidente norte-americano, Donald Trump (Partido Republicano), no último dia 20, o primeiro voo com deportados dos EUA para o Brasil chegou a Manaus (AM) na semana passada. Havia 158 pessoas a bordo, sendo 88 brasileiros. O segundo voo, que trará mais deportados do território estadunidense, está previsto para chegar ao Brasil no dia 7 de fevereiro.

Números oficiais apontaram que os EUA abrigam entre 45 milhões e 50 milhões de imigrantes. As deportações anunciadas pelo governo Trump devem afetar entre 10 milhões e 15 milhões de pessoas.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

PF está perto de concluir inquérito contra Silvio Almeida, acusado de assédio sexual

A investigação tramita sob sigilo para preservar as vítimas

       Silvio Almeida (Foto: Filipe Araújo/MINC)

A Polícia Federal está na fase final da investigação sobre o caso de importunação sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. Conforme relatado pelo UOL, falta apenas o depoimento do ex-ministro para que o inquérito seja concluído e encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR).

O caso, conduzido sob sigilo para preservar as vítimas, está sob a relatoria do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A PF havia solicitado a prorrogação do inquérito no fim do ano passado. A PGR, por sua vez, já se manifestou favoravelmente ao pedido, e a expectativa é que Mendonça conceda mais 60 dias para a finalização das investigações.

Entre os depoimentos colhidos está o da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que foi ouvida em outubro. Segundo o UOL, há elementos detalhados que podem embasar uma denúncia contra o ex-ministro.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Pochmann defende apuração sobre suspeitas de funcionários que realizam consultorias privadas

Embate se intensificou após a solicitação de apuração ao Ministério Público

     Marcio Pochmann (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente do IBGE, Marcio Pochmann, defendeu a investigação sobre suspeitas envolvendo servidores do órgão que teriam realizado consultorias privadas e negou qualquer prática de perseguição.

Segundo Pochmann, é seu dever, enquanto presidente do IBGE, apurar as denúncias em parceria com as autoridades competentes, garantindo transparência e integridade na gestão do instituto.

"Essas denúncias chegaram a nós e o nosso papel foi solicitar apuração dentro dos instrumentos internos que o IBGE possui, mas também em parceria com o MP. O nosso papel é apurar, não há nada, nenhum questionamento ao trabalho dos nossos servidores, pelo contrário, mas chegando em mim denúncias o que eu tenho que fazer como responsável é mandar apurar. O resultado vamos ver quando as instituições responsáveis por isso nos derem as informações", disse Pochmann ao jornal O Globo nesta quarta-feira (29).

O embate se intensificou após a solicitação de apuração ao Ministério Público. Enquanto sua gestão é acusada de "práticas autoritárias" por servidores, também há resistência interna à criação da fundação de direito privado IBGE+.

Fonte: Brasil 247

Cúmplice da Lava Jato, Transparência Internacional vai para cima de Janja


A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja: a Transparência Internacional criticou a falta de publicidade nos dados sobre os compromissos de Janja e sua equipe. Foto: Reprodução

A Transparência Internacional Brasil, cúmplice da Lava Jato, criticou a falta de publicidade nos dados sobre os compromissos da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e sua equipe. A organização destacou que, embora seu cargo não tenha formalização oficial, a ausência de transparência nos gastos e na agenda da socióloga fere princípios legais.

O diretor executivo da entidade, Bruno Brandão, afirmou que Janja “está exercendo função pública” e que isso “não pode ser justificativa para desrespeitar o princípio da publicidade da administração pública, a lei de acesso à informação e a lei de conflitos de interesses”.

“É público e notório que a primeira-dama está exercendo função pública, com intensa agenda de representação governamental e equipe de apoio. O fato disso estar acontecendo sem as formalizações necessárias não pode ser justificativa para desrespeitar o princípio da publicidade da administração pública, a lei de acesso à informação e a lei de conflitos de interesses. Ao contrário, a informalidade agrava a situação”, escreveu Brandão em suas redes sociais.


Cúmplice da Lava Jato

A ONG foi mencionada no Supremo Tribunal Federal (STF) devido a uma ação que investiga sua relação com a Lava Jato. A entidade enviou uma carta de orientação à força-tarefa, sugerindo diretrizes sobre o uso de recursos provenientes de acordos de leniência.

O ministro Dias Toffoli solicitou uma investigação para apurar se valores de multas pagas à Lava Jato foram repassados à Transparência Internacional, acusação que a organização nega.

Diretor de ONG sugeriu incluir pautas identitárias na minuta da Fundação Lava Jato para "blindar críticas" | Brasil 247
Bruno Brandão, representante da ONG Transparência Internacional. Foto: reprodução

Bruno Brandão reiterou que nunca houve qualquer repasse de recursos à ONG. A carta também registra uma conversa entre ele e o ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, na qual Brandão orienta sobre as leis que regem a relação entre o Ministério Público Federal (MPF) e as entidades responsáveis pela gestão do dinheiro.

No documento, há um alerta para as críticas que poderiam surgir caso o MPF criasse uma fundação para administrar esses valores.

Diante das acusações, a Transparência Internacional reafirmou que não recebeu dinheiro dos acordos de leniência e destacou que seu relatório recomendava que o Ministério Público não gerisse esses recursos. A entidade também esclareceu que seu acordo de cooperação com a Lava Jato foi encerrado em 2019, encerrando qualquer participação posterior.

Fonte: DCM

“Não falei a palavra golpe”, diz Cid sobre delação em nova gravação; ouça

 

O tenente-coronel Mauro Cid: o militar alega que palavras lhe foram atribuídas sem terem sido ditas. Foto: Reprodução
Um novo áudio do tenente-coronel Mauro Cid, gravado no primeiro semestre de 2024, foi obtido pela coluna Radar, da revista Veja. Nele, o militar amplia suas críticas sobre como suas confissões foram registradas pela Polícia Federal (PF) durante sua delação premiada e vazadas para a imprensa.

Na gravação, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se mostra irritado e alega que palavras foram atribuídas a ele sem terem sido ditas, incluindo o termo “golpe”.

“Fala! Vou te dizer… Esse troço tá entalado, cara. Tá entalado. Você viu que o cara botou a palavra golpe, cara? Eu não falei uma vez a palavra golpe, eu não falei uma vez a palavra golpe! Então, quer dizer… Foi furo, foi erro, sei lá, acho até a condição psicológica que eu tava na hora ali (do depoimento). Porra, eu não falei golpe uma vez. Não falei golpe uma vez”, afirmou Cid no áudio.

Não há clareza sobre em qual depoimento a suposta inclusão indevida da palavra “golpe” teria ocorrido, mas o termo aparece nos relatos registrados pela PF desde o início de sua colaboração.

AUDIO

Em conversas privadas, Cid sugeriu que suas declarações foram distorcidas para preencher lacunas na investigação contra bolsonaristas. “Eles estão com a narrativa pronta. Eles não queriam saber a verdade, eles queriam só que eu confirmasse a narrativa deles”, disse em outra gravação.

No último fim de semana, o colunista Elio Gaspari divulgou a íntegra do primeiro interrogatório de Cid, no qual ele menciona o envolvimento de aliados de Jair Bolsonaro, incluindo Michelle e Eduardo Bolsonaro, nas discussões sobre um plano golpista.

No conteúdo vazado, Cid relata que Bolsonaro considerava duas possibilidades para se manter no poder nos últimos dias de 2022. “A primeira seria encontrar uma fraude nas eleições e a outra, por meio do grupo radical, encontrar uma forma de convencer as Forças Armadas a aderir a um Golpe de Estado”, registra a transcrição da PF.

A delação de Cid, que inclui depoimentos e vídeos de seus interrogatórios, segue em sigilo no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante as investigações, diversas provas foram obtidas, incluindo arquivos recuperados de aparelhos apagados de Cid, que corroboram detalhes da trama golpista revelada por ele.

Homem de confiança de Bolsonaro, Mauro Cid relatava ser responsável por contas do ex-presidente e guarda memória de 4 anos | Blog da Andréia Sadi | G1
Mauro Cid e Jair Bolsonaro: o tenente-coronel relata que o ex-capitão considerava duas possibilidades para se manter no poder nos últimos dias de 2022. Foto: Reprodução


Fonte: DCM

Lote 2: financiamento garante duplicação de 350 km e ampliação da BR-277 na Serra do Mar

Lote 2: financiamento garante duplicação de 350 km e ampliação da BR-277 na Serra do Mar  (Foto: Roberto Dziura Jr/AEN)

Algumas das obras mais aguardadas do contrato de concessão estão com recursos garantidos após a EPR Litoral Pioneiro confirmar um financiamento de R$ 6,4 bilhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nesta quarta-feira (29).

O cronograma de investimentos do Lote 2 das estradas do Paraná, que engloba trechos do Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Campos Gerais e Norte Pioneiro, está avançando. Algumas das obras mais aguardadas do contrato de concessão estão com recursos garantidos após a EPR Litoral Pioneiro confirmar um financiamento de R$ 6,4 bilhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nesta quarta-feira (29).

Com os recursos em caixa, devem começar ainda neste ano os projetos para duplicação de 350 quilômetros de rodovias e para a construção de terceiras faixas na BR-277 no trecho entre Curitiba e Paranaguá. De acordo com a EPR Litoral Pioneiro, as obras vão aumentar em 66% a capacidade no transporte de cargas e reduzir em cerca de 20% o tempo de viagem nas estradas ampliadas, melhorando a segurança e a eficiência do sistema rodoviário paranaense.

"É um setor extremamente estratégico para o escoamento da produção brasileira, ligando regiões importantes ao Porto de Paranaguá. A eficiência está no centro deste contrato. Prova disso são as tarifas, que são 31% menores do que nos contratos anteriores", afirmou o diretor-presidente do Grupo EPR, José Carlos Cassaniga.

As obras devem iniciar até o terceiro ano de concessão e precisam ser entregues até o sétimo ano do contrato. Neste período, os trechos devem receber cerca de R$ 8 bilhões em investimentos. Uma parte deste montante será financiado pelo BNDES.

Ao longo dos 30 anos de contrato de concessão, serão investidos R$ 10,8 bilhões em obras e R$ 6,5 bilhões em conservação em 605 quilômetros de estradas. Todo o contrato prevê 350 quilômetros de duplicações, 138 quilômetros de faixas adicionais, 73 quilômetros de vias marginais, 73 quilômetros de ciclovias e 52 passarelas.

GRANDES OBRAS – Nestes primeiros anos de contrato, o maior volume de investimentos vai se concentrar nas duplicações e nas obras de faixas adicionais na BR-277 no trecho da Serra do Mar, que são as obras de maior impacto do lote.

Dos 350 quilômetros que serão duplicados, o maior trecho fica na PR-092, entre Jaguariaíva e Santo Antônio da Platina, com 123,8 quilômetros. Também serão duplicados 75 quilômetros da BR-369 entre Cornélio Procópio e Jacarezinho, 59 quilômetros da PR-151 entre Piraí do Sul e Jaguariaíva e 14 quilômetros entre Paranaguá e Pontal do Paraná. Ainda estão englobados trechos da BR-153, PR-855, PR-092 e PR239.

Já na BR-277, o contrato garante uma ampliação importante no trecho entre Curitiba e Paranaguá, com novas pistas em praticamente todo o percurso que já é duplicado. A rodovia também vai ganhar sete novos viadutos e duas correções de traçado, que vão melhorar a segurança da estrada.

Também será implantada uma área de escape na altura do km 46, em área de curva fechada e de descida íngreme, e um sistema de iluminação de trecho em serra, em ambos os sentidos da via, do km 31,5 ao km 46,5, em um total de 15 km de nova iluminação viária. Esse é o trecho mais sinuoso da serra.

As obras de todo o Lote 2 vão impactar mais de 4 milhões de paranaenses e melhorar a estrutura dos seguintes municípios: Andirá, Antonina, Arapoti, Bandeirantes, Cambará, Carambeí, Castro, Cornélio Procópio, Curitiba, Jacarezinho, Jaguariaíva, Joaquim Távora, Matinhos, Morretes, Paranaguá, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, Quatiguá, Santa Mariana, Santo Antônio da Platina, São José dos Pinhais, Sengés, Siqueira Campos e Wenceslau Braz.

EPR – A EPR arrematou o Lote 2 das rodovias paranaenses em 2023, em disputa na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). O grupo também será responsável pelo Lote 6. A concessão, que engloba estradas das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná, prevê investimentos de R$ 20 bilhões em 662 quilômetros de rodovias, garantindo a duplicação de 70% das estradas do trecho. Esse contrato deve ser assinado neste trimestre.

Fonte: Agência Estadual de Notícias (AEN)