terça-feira, 8 de abril de 2025

VÍDEO – Deputado bolsonarista defende a morte de Lula na Câmara

 

Gilvan da Federal desejou a morte de Lula. Foto: reprodução
Durante sessão na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (8), o deputado bolsonarista Gilvan da Federal (PL-ES) defendeu a morte do presidente Lula (PT). “Por mim, eu quero mais é que o Lula morra”, disse ao comentar a trama golpista e a proposta do deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) para desarmar os seguranças pessoais do petista e dos ministros do governo. Gilvan é o relator do projeto.

Segundo a investigação da Polícia Federal, o grupo golpista tinha como objetivo, em 2022, assassinar o presidente eleito, o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Falaram que queriam a morte do Lula, do Alexandre de Moraes, essa loucura que ninguém tem provas. Eu vou te falar e, por mim, eu quero mais é que o Lula morra. Eu quero que ele vá para o quinto dos infernos. É um direito meu”, declarou o bolsonarista.

“Não vou dizer que eu vou matar o cara, mas eu quero que ele morra”, repetiu. “Nem o Diabo quer o Lula, é por isso que ele está vivendo aí. Superou o câncer, tomara que tenha um ataque cardíaco, porque nem o Diabo quer a desgraça desse presidente está afundando o nosso país”, disse, antes de mais uma vez desejar a morte do presidente.


Seguranças de Lula desarmados

Parlamentares bolsonaristas querem proibir os seguranças pessoais do presidente e dos demais ministros do governo de usarem armas.

“Fica vedado o uso de armas de fogo pelos agentes integrantes da segurança pessoal do Presidente da República e de seus Ministros de Estado, ainda que em atividades que envolvam a segurança imediata de tais dignatários”, diz o texto de Bilynsky, parlamentar que ficou conhecido por matar a namorada durante uma troca de tiros dentro do apartamento.

Na justificativa do projeto, o deputado bolsonarista alega que a medida é “coerente com a visão do atual governo de promover uma cultura de paz, reduzir a violência e buscar soluções não violentas para os desafios da segurança”.

“Eu quero que ele morra mesmo e que andem desarmados. Se ele quer desarmar o cidadão de bem, que ele ande com seus seguranças desarmados”, disse Gilvan.

Fonte: DCM

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