
“Nós fizemos esse movimento mesmo para evitá-lo na CREDN [Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados]. Aceitamos qualquer nome, menos o dele. O dele só se for sem passaporte”, afirmou ao blog da Andréia Sadi no g1.
A indicação é uma prioridade ao PL, que deve oficializar a decisão até a próxima quinta (13), mas Lindbergh afirma que vai trabalhar para barrar a indicação ao posto. Segundo o petista, Eduardo quer “utilizar um governo estrangeiro contra os interesses nacionais e contra o STF”.

Moraes enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) a notícia-crime apresentada por Lindbergh e pediu uma manifestação antes de decidir se apreender ou não o passaporte de Eduardo. O petista ainda pediu uma investigação contra o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro por crimes contra a soberania nacional.
O deputado do PL tem viajado com frequência aos Estados Unidos para articular retaliações contra o ministro do Supremo, como a “Lei anti-Moraes”, que prevê a deportação e o veto de entrada nos EUA a qualquer estrangeiro que atue contra a liberdade de expressão.
O projeto tem avançado no Congresso americano e foi aprovado pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA. Aliados do clã Bolsonaro acreditam que o texto será aprovado e sancionado pelo presidente do país, Donald Trump.
Fonte: DCM
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