Agência liderada por Marcelo Freixo está sob investigação por supostas irregularidades na contratação de 30 servidores, com cinco demissões já confirmadas
Marcelo Freixo (Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)
A Embratur, agência governamental responsável pela promoção do turismo no Brasil, negou categoricamente a existência de funcionários fantasmas em resposta à investigação conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo reportagem de O Globo, a instituição, atualmente presidida pelo ex-deputado federal Marcelo Freixo (PT) e subordinada ao ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), enfrenta questionamentos sobre a suposta contratação de 30 servidores que não compareceriam ao trabalho.
As suspeitas, divulgadas inicialmente por um blog de notícias, apontam para irregularidades que já resultaram na demissão de cinco funcionários. A Embratur, em nota, rebateu as alegações e afirmou que as contratações seguem rigorosos critérios de transparência e legalidade.
O TCU apura se os contratos configuram desvio de recursos públicos, uma vez que os servidores investigados teriam sido alocados sem desempenhar funções efetivas. A agência destacou que está colaborando plenamente com as autoridades e reafirmou seu compromisso com a ética e a boa governança.
A investigação ocorre em um momento delicado para a gestão de Marcelo Freixo, que assumiu a presidência da Embratur com a missão de fortalecer o turismo brasileiro no cenário internacional. O ministro Celso Sabino também foi citado nos questionamentos, dado o vínculo institucional da Embratur com o Ministério do Turismo.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
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