segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Vereadores fecham questão e definem a nova Mesa Executiva para o biênio 2025/2026

Os vereadores Luciano Facchiano, Adan Lenharo, Danylo Acioli, Eliana Rocha, Luís Vilas Boas e Sidnei da Levelimp durante encontro que formou o consenso em torno da nova Mesa Executiva da Câmara para o biênio 2025/2026  (Foto: Rede Social  do veraedor Danylo Acioli)

Seis vereadores eleitos e reeleito na base do atual prefeito Junior da Femac, fecharam questão nesta segunda-feira (23) e definiram a nova Mesa Executiva para comandar o Legislativo no biênio 2025/2026.

O advogado e vereador eleito Danylo Acioli (MDB) na presença dos vereadores Luciano Facchiano (AGIR), Adan Lenharo (DC), Eliana Rocha (Solidariedade), Luís Vilas Boas (PDT) e Sidnei da Levelimp (MDB), anunciou na sua rede social que os seis vereadores fecharam questão e definiram a nova Mesa Executiva para comandar o Legislativo no biênio 2025/2026.

De acordo com Acioli a mesma foi escolhida sob o símbolo da "Renovação, Transparência e Planejamento"  com compromisso de ajudar o prefeito Rodolfo Mota (União) a executar o plano de governo para o qual foi eleito e fazer uma Câmara mais dinâmica com foco na presença da população durante as sessões. 
Acioli destaca a maturidade dos vereadores em antecipar a escolha da "mesa" tal como fez a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e outras câmaras de cidades maiores que definiram a questão antes da realização da eleição.

Confira a formação na nova Mesa Executiva:

● Danylo Acioli (MDB) - Presidente

● Eliana Rocha (Solidariedade) - Vice-Presidente

● Luciano Facchiano (AGIR) - 1º Secretário

● Luís Vilas Boas (PDT) - 2º Secretário

A Sessão Solene de posse dos eleitos está marcada para às 9h30 do próximo dia 1º de janeiro. A cerimônia acontece no Cine Teatro Fênix. Serão empossados o prefeito Rodolfo Mota (União Brasil), o vice-prefeito Marcos da Vila Reis (PP), além dos 11 vereadores:

● Adan Lenharo (DC)
● Antonio Luciano Facchiano (AGIR)
● Danylo Acioli (MDB)
● Eliana de Lourdes Lima Rocha (Solidariedade)
● Gabriel Caldeira (União Brasil)
● Guilherme Mercadante Livoti (União Brasil)
● José Airton Deco de Araujo (AGIR)
● Miguel Luís Vilas Boas (PDT)
● Moisés Tavares Domingos (PP)
● Sidnei José de Oliveira (MDB)
● Valdeir Tiago Cordeiro de Lima (PDT)




 

Alckmin: essência do pacote fiscal foi aprovada e vai zerar déficit

Vice-presidente critica juro alto para combater inflação de alimentos

Geraldo Alckmin (Foto: Júlio César Silva/ MDIC)

Agência Brasil - O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta terça-feira (23) que, mesmo com alterações do Congresso Nacional, as medidas do pacote fiscal apresentadas pelo Executivo foram amplamente aprovadas, o que deve zerar o déficit nas contas públicas em 2025, que é a meta estabelecida pelo governo.

"Eu entendo que a aprovação, pelo Congresso Nacional, das propostas do governo para zerar o déficit foram importantes. Não foi aprovado exatamente que o governo mandou, mas foi aprovada a parte mais significativa para não ter déficit. Não tendo déficit, a gente deve ter juros menores e crescimento da economia maior", disse o vice-presidente à Agência Brasil, depois de participar da gravação de um programa no CanalGov, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Após a conclusão de uma maratona de votações na semana passada, de um pacote com três medidas legislativas, incluindo um projeto de lei complementar e uma proposta de emenda à Constituição, a estimativa de economia de gastos foi reduzida em R$ 2,1 bilhões, segundo cálculos do Ministério da Fazenda. Isso ocorreu por causa das mudanças promovidas pelos parlamentares, que reduziram o alcance de algumas medidas.

A previsão inicial da pasta era de que as medidas fiscais teriam capacidade de economizar R$ 71,9 bilhões em dois anos, mas o valor deve ficar em R$ 69,8 bilhões, entre 2025 e 2026.

● Inflação e juros

Perguntado sobre a inflação, que deve encerrar o ano um pouco acima do teto da meta, Alckmin ponderou que vem sendo puxada, no segundo semestre, pela elevação no preço dos alimentos, ainda em decorrência da seca da última safra. O vice-presidente também criticou o aumento da taxa básica de juros, a Selic, como forma de combater uma inflação causada por intempérie climática, e comparou a postura do Banco Central do Brasil com a do Federal Reserve (Fed), o BC dos Estados Unidos.

"A inflação, no segundo semestre, foi muito de alimento, em razão da seca que nós tivemos. Por que que o preço do café aumentou? Seca e calor. Não adianta aumentar juros, então o Fed, o Banco Central americano, exclui energia e alimentação no estudo e no cálculo da questão inflacionária. Eu acho que nós vamos ter um ano muito bom – até agora, todo o cenário é positivo para o ano que vem em termos de clima. Por isso, a expectativa de aumento de produção agrícola deve passar de 6% ano que vem, [exatamente] 5,8% a mais. Uma produção mais robusta é mais emprego e queda de preço", observou o vice-presidente.

Há duas semanas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC voltou a elevar a taxa Selic, desta vez em um ponto percentual, para 12,25%, em decisão unânime dos diretores da instituição. A alta do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global foram as principais razões alegadas pelo Copom para endurecer os juros.

"Todos os países emergentes, como nós, tiveram uma desvalorização das suas moedas, e o dólar aumentou. Por guerras, geopolítica, mas, no que depende de nós, acho que podemos ter um cenário melhor, com bom ajuste fiscal", acrescentou Alckmin.

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 passou de 4,89% para 4,91%. A avaliação consta na edição do Boletim Focus, desta segunda. A previsão do crescimento da economia brasileira neste ano também subiu, passando de 3,42% para 3,49%.

● Mercosul-União Europeia

O vice-presidente ainda comentou a expectativa de internalização do acordo entre União Europeia e Mercosul, cujos termos finais foram assinados no início de dezembro, após mais de 25 anos de negociação. Para entrar em vigor, no entanto, o tratado ainda precisa percorrer um longo caminho formal, que inclui revisão legal e aprovação interna pelos parlamentos dos 31 países envolvidos (27 europeus e quatros sul-americanos), entre outras etapas.

"Eu diria que o mais importante já foi feito, ele [o acordo] não pode ser alterado mais, não se discutem mais os termos do acordo. Agora, é avançar na internalização do acordo que é muito positivo. Comércio exterior é emprego na veia, são empresas que vão vender mais, vão contratar mais, vão conquistar mais mercados."

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Santos anuncia a contratação de novo treinador

Também foi anunciado um novo membro para a diretoria do clube
Pedro Caixinha (Foto: Divulgação (Red Bull Bragantino))

O Santos anunciou, na tarde desta segunda-feira (23), a contratação de Pedro Caixinha para ser o treinador da equipe. Quem está de saída é Fábio Carille, após o título da Série B, conquistado há mais de um mês. O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, também anunciou Pedro Martins como CEO do clube.

O técnico português foi demitido do Bragantino no final de outubro. Caixinha, de 54 anos, ficou duas temporadas à frente da equipe de Bragança Paulista, que terminou o Brasileirão em 16º lugar, com 44 pontos, uma posição acima da zona de rebaixamento.

Na série A, os quatro rebaixados foram Athletico-PR (42), Criciúma (SC), com 38, Atlético-GO, com 30, e Cuiabá (MT), com a mesma pontuação, mas com 6 vitórias, uma a menos que o time goiano.

Novo CEO do Santos, Pedro Martins estava no Botafogo e conquistou taças nesta temporada. Ele assumiu como diretor de futebol do time carioca em julho e participou das conquistas do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores. CEO significa Chief Executive Officer, ou Diretor Executivo, em português.

O Santos foi campeão da Série B, com 68 pontos. Outros três clubes garantiram acesso à Série A: Mirassol (SP), com 67 pontos; Sport (PE), com 66; e Ceará (CE), com 64.

Fonte: Brasil 247

Estudo aponta que dezenas de prédios de luxo estão afundando em Miami

 

O prédio de luxo Porsche Design Tower é um dos edifícios que tem afundado na zona costeira da cidade. Foto: Divulgação
Cientistas da Escola Rosenstiel de Ciências Marinhas, Atmosféricas e da Terra da Universidade de Miami, na Flórida, apontam que dezenas de torres de condomínios de luxo à beira-mar estão correndo risco de se afundar na cidade, que fica no sul da Flórida (EUA). A pesquisa foi divulgada no jornal americano Miami Herald.

Os pesquisadores avaliaram 35 edifícios numa área de 19 quilômetros entre Miami Beach e Sunny Isles Beach. Eles concluíram que as construções se afundaram ou se acomodaram em uma profundidade entre 2 e 8 centímetros.

A lista de torres inclui os icônicos Surf Club Towers e Faena Hotel, a Porsche Design Tower, The Ritz-Carlton Residences, Trump Tower III e Trump International Beach Resorts. Eles acomodam dezenas de milhares de moradores e turistas.

Os cientistas apontam que é comum prédios afundarem logo após a construção, mas que esses edifícios sofreram com o fenômeno anos após a conclusão das obras. Farzaneh Aziz Zanjani, autor principal da pesquisa, afirmou que o resultado é “inesperado” e defende um “monitoramento contínuo” na região.

Fonte: DCM com informação divulgada no jornal americano Miami Herald

Segurança de Gusttavo Lima é preso por ligação com o PCC após 6 dias foragido

Rogério de Almeida Felício, preso nesta segunda-feira, ao lado de Gusttavo Lima. Foto: reprodução

O policial Rogério de Almeida Felício, conhecido como Rogerinho Punisher, se entregou às autoridades na manhã desta segunda-feira (23) em Santos, litoral de São Paulo. Ele estava foragido desde a deflagração da operação Tacitus, conduzida pela Polícia Federal (PF) e Ministério Público (MP), que investiga corrupção de agentes públicos. Rogério também foi citado na delação do empresário Vinicius Gritzbach, assassinado em outubro no Aeroporto de Guarulhos.

Além de seu trabalho na Polícia Civil, Rogerinho atuava como segurança do cantor Gusttavo Lima e é investigado por possível ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A operação Tacitus, deflagrada na semana passada, prendeu temporariamente o delegado Fábio Baena e três policiais civis: Eduardo Lopes Monteiro, Marcelo Ruggieri e Marcelo Marques de Souza, o “Marcelo Bombom”. Na ocasião, Rogerinho não foi localizado.

Rogério Felício, promovido recentemente a agente de primeira classe, recebia R$ 7.490 pela Polícia Civil e administrava quatro empresas registradas na Receita Federal. Entre elas, uma firma de segurança com sede em Santos que leva o nome “Punisher”, seu apelido nas redes sociais, onde acumula 100 mil seguidores.

“Punisher” faz referência ao nome em inglês do personagem de histórias em quadrinhos “Justiceiro”. O anti-herói que aparece em histórias do Homem Aranha e do Demolidor, por exemplo, tem uma visão distorcida da justiça, acreditando que cabe a ele executar todos que façam parte do crime organizado, em uma filosofia semelhante ao adotado no bolsonarismo como “bandido bom é bandido morto”.

Rogério é amigo do bolsonarista delegado Da Cunha, conhecido nas redes sociais por contar suas histórias violentas na polícia de São Paulo, ele foi preso por violência doméstica após agredir a ex-companheira.

O investigador Rogério Almeida Felício e o delegado bolsonarista Carlos Alberto da Cunha. Foto: Reprodução

O segurança também esteve na Grécia para celebrar o aniversário de Gusttavo Lima em um iate que custava cerca de R$ 1 milhão a cada dia alugado. No evento estavam figuras conhecidas na política brasileira, como o ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, além de alvos da Polícia Federal, como José André da Rocha, proprietário da Vai de Bet, por organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais.

A construtora Magnata, também ligada a Felício, é suspeita de irregularidades. A empresa divulgava a construção de imóveis em Praia Grande, mas Gritzbach acusou Felício e outros policiais de tomar ilegalmente um sítio na Grande São Paulo. Segundo o delator, o imóvel foi transferido para um “laranja” após uma operação de busca e apreensão que confiscou o contrato de compra e venda.

A defesa de Fábio Baena e Eduardo Monteiro, representada pelo advogado Daniel Bialski, rebateu as acusações, alegando falta de provas e questionando a legalidade das prisões. Já a defesa de Rogério afirmou sua inocência e garantiu que tomará medidas legais cabíveis.

Em nota, a Delegacia Geral de Polícia destacou que não compactua com desvios de conduta e reafirmou o compromisso com a transparência nas investigações. A Balada Eventos, empresa responsável pela carreira de Gusttavo Lima, confirmou que Rogerinho atuou como segurança em shows, mas espera que as acusações sejam esclarecidas.

A força-tarefa segue em diligências para apurar o caso, enquanto as corregedorias das polícias Civil e Militar colaboram para garantir que os envolvidos sejam punidos conforme a lei.

Fonte: DCM

VÍDEO mostra deputado bolsonarista e esposa agredindo seguranças

Esposa do deputado bolsonarista Felipe Franco (União), Inaê Barros agride segurança. Foto: Reprodução

O deputado estadual bolsonarista Felipe Franco e sua esposa, Inaê Barros, brigaram com seguranças antes de serem levados a uma sala com diversos policiais militares. A agressão ocorreu durante confusão em meio a troca de camarotes em show do cantor Chris Brown no Allianz Parque.

Vídeo registrado por pessoas que estavam no local mostram Inaê encarando e agredindo uma segurança e dando chutes em um segundo funcionário. O parlamentar também partiu para cima, deu empurrões e ameaçou os trabalhadores.

As imagens ainda mostram o momento em que o casal é conduzido por um grupo de policiais militares. 
Veja:

Momentos depois, o deputado bolsonarista abriu uma live nas redes sociais acusando policias militares de agressão e dizendo que levou um “soco na cara”. Inaê afirmou que a confusão ocorreu após serem impedidos de trocar de camarote, mesmo tendo pulseiras VIPs que permitiam trânsito em diversos setores.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo afirmou que o casal se envolveu “em uma confusão generalizada com seguranças do local” e que dois funcionários ficaram feridos. A PM alegou que “o deputado desacatou os policiais”.

O caso foi registrado como lesão corporal e desacato na 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur). Franco e sua esposa receberam orientações sobre os prazos de uma representação criminal e uma cópia do boletim de ocorrência foi encaminhada à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

Fonte: DCM

Governo anuncia até R$ 150 milhões para reconstruir ponte entre MA e TO

Ponte Juscelino Kubitschek, que liga Maranhão ao Tocantins, desabou neste domingo (22). 
Foto: Divulgação/Polícia Militar

O ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou que o governo vai destinar recursos federais para reconstruir a ponte Juscelino Kubitschek, que liga os estados do Maranhão e Tocantins. A estrutura desabou neste domingo (22) e o titular da pasta afirmou que o Executivo vai enviar entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões aos estados.

“Temos todas as condições técnicas para reconstrução e também os recursos financeiros necessários”, afirmou o ministro. A obra deve ser concluída em 2025 e também haverá um decreto emergencial para acelerar a reconstrução.

Renan Filho visitou o local do acidente nesta segunda (23) ao lado dos governadores Carlos Brandão (Maranhão) e Wanderley Barbosa (Tocantins), além de Fabrício Galvão, diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

A queda da ponte ocorreu neste domingo na BR-226, sobre o rio Tocantins. A Polícia Militar confirmou a morte de duas pessoas após o acidente e o desaparecimento de 16 pessoas, que estão sendo procuradas por equipes de resgate.

Uma mulher de 25 anos e um homem de 42 são as vítimas fatais do acidente. Um homem de 36 anos foi resgatado com vida e a lista de desaparecidos inclui crianças, mulheres e um mototaxista.

O ministro afirmou que será aberta uma sindicância para apurar as causas do desabamento e punir eventuais responsáveis pelo episódio. Diversos veículos caíram na água após o rompimento da estrutura e a água foi contaminada por substâncias carregadas em caminhões.

Fonte: DCM

Cerimônia de 8 de janeiro vai atrapalhar férias dos ministros de Lula; entenda

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros no Palácio da Alvorada. Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu aos ministros de seu governo na última sexta-feira (20), durante a reunião ministerial realizada no Palácio da Alvorada, que estejam em Brasília no dia 8 de janeiro para participar da cerimônia que marca os dois anos dos atos golpistas.

O evento, no entanto, vai atrapalhar as férias de vários ministros. Segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, 14 ministros do governo Lula estariam fora de Brasília na data.

Entre os afetados estão Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovações), Juscelino Filho (Comunicações), Cida Gonçalves (Mulheres), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), Carlos Lupi (Previdência Social), André de Paula (Pesca e Aquicultura), Nísia Trindade (Saúde), Anielle Franco (Igualdade Racial), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Jáder Filho (Cidades), Fernando Haddad (Fazenda), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas).

Já o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, só participará da cerimônia se cancelar sua viagem a Paris para uma reunião de trabalho.

Fonte: DCM

À frente do DNIT, Tarcísio sabia de problemas em ponte que caiu entre MA e TO e nada fez


Tarcísio de Freitas nos tempos de Dnit

O desabamento da ponte Juscelino Kubitscheck, localizada na divisa entre os estados de Tocantins e Maranhão, deixou pelo menos um morto e 15 desaparecidos no último domingo (22). Ligação entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), a ponte cruza o rio Tocantins e é um dos trechos da rodovia Belém-Brasília, uma das principais do país.

Relatórios do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), porém, mostram como a ponte já dava sinais de desgaste. A estrutura era classificada no nível 2 de conservação, com sinal amarelo, sendo 1 o pior índice e 5 a melhor conservação, segundo o Índice de Condição de Manutenção.

Também segundo os mesmos relatórios, o Dnit sabia dos problemas enfrentados na ponte Juscelino Kubitscheck desde 2019. O órgão é subordinado ao Ministério da Infraestrutura. Na gestão de Jair Bolsonaro (2019-2022) o Ministério era comandado por Tarcísio de Freitas, atual governador do estado de São Paulo.

A classificação nível 2 indica possibilidade de problemas estruturais ou funcionais nessas pontes, requerendo ação prioritária. Danos no concreto, armaduras expostas, falhas nos pilares e outros danos são alguns dos problemas apresentados por pontes nessa categoria de índice do ICM.

No caso do Tocantins, o relatório listou as condições das 121 pontes federais no estado. 57 delas foram consideradas em bom estado (nível 4) e outras 46 foram avaliadas como regulares (nível 3). 11 delas, incluindo a ponte JK, onde aconteceu o desastre do último domingo, foram consideradas no nível 2. Duas delas foram avaliadas como péssimas (nível 5) e apenas uma foi colocada como excelente (nível 1). Outras cinco pontes não receberam avaliação.

Vídeos nas redes sociais deram notoriedade ao acidente. O mais visualizado deles, do vereador Elias Cabral Junior, de Aguiarnópolis, flagrou o início do desabamento da ponte. Uma das principais ligações entre TO e MA, a ponte também faz parte da Transamazônica (BR-230).

Fraudes

Já em 2020, em reunião da bancada maranhense na Câmara dos Deputados com o Dnit, os parlamentares falavam da necessidade de manutenção nas rodovias no estado. Naquele ano, o Dnit previa R$ 180 milhões para obras em estradas maranhenses. Segundo os parlamentares, o montante necessário seria de R$ 400 milhões.

Conforme informações do próprio Dnit, em 2021, o órgão duplicou 69 quilômetros de rodovias nos estados do Nordeste, 21,9 km na região Sul, 4,5 km na região Centro-Oeste e nenhum metro nos estados do Norte do pais. No total, menos de 100km duplicados no terceiro ano da gestão Tarcísio de Freitas no Ministério da Infraestrutura.

A gestão Tarcísio no Dnit e no Ministério da Infraestrutura, além da inatividade, enfrentou ainda diversos casos de corrupção. Quando Tarcísio liderava o Dnit, o Tribunal de Contas da União descobriu 88 contratos irregulares do órgão com duas fundações ligadas ao Instituto Militar de Engenharia (IME) – escola onde o ex-ministro formou-se em Engenharia Civil.

Segundo o TCU, a maioria das empresas era ligada ao major Washington Luis de Paula e o prejuízo estimado ao erário foi de R$ milhões, com os serviços não sendo realizados. Outros, contratos, para cessão de funcionários de fundações do IME ao Dnit, no valor de R$ 20 milhões, também foram provados fraudulentos. Esses acordos foram assinados na gestão Tarcísio no Dnit.

Serviços de tecnologia da informação para o Dnit foram investigados pela Polícia Federal. Ainda em 2011, Tarcísio firmou acordo com a Business To Technology (B2T) para fornecer softwares ao órgão federal. Inicialmente orçado em R$ 11 milhões, o contrato acabaria tendo o montante de quase R$ 27 milhões. A PF viu indícios de que o serviço não foi prestado, além de irregularidades na tomada de preços.

Fonte: DCM

Danilo Gentili é atacado por bolsonaristas e aproveita para se lançar candidato

O ex-presidente Jair Bolsonaro em entrevista ao programa “The Noite”, de Danilo Gentili. Foto: reprodução

Antigo apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o comediante e apresentador Danilo Gentili está em uma “guerra virtual” contra os bolsonaristas no X. A confusão começou quando o humorista atribuiu a Bolsonaro a culpa pela volta de Lula (PT) à presidência, despertando a ira até de seu colega de trabalho, o músico Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor.

Em publicações nas redes sociais, ele começou chamando o seu candidato em 2018 e 2022 de covarde, dizendo que ele é, sem dúvida, “o pior presidente que tivemos”, e terminou lançando sua própria candidatura para presidente em 2026.

“Eu vou ficar um mandato. Eu ficarei um, farei o meu melhor, e deixarei o terreno fértil para as mudanças”, prometeu Gentili nesta segunda-feira (23).

Com a briga instaurada, as respostas foram tomadas por usuários de extrema-direita que apoiam Bolsonaro e outros extremistas que seguem o Movimento Brasil Livre (MBL).

“O sem audiência querendo aparecer”, disse uma bolsonarista sobre o apresentador do programa, que raramente soma mais de 3 pontos no Ibope.

“Danilo Gentili: finalmente um palhaço profissional para ser presidente”, ironizou um seguidor. “Tenta lá pra ver a vergonha que vai passar”, desafiou outro.

Os bolsonaristas também apontaram para a suposta responsabilização de Gentili e do MBL na soltura do presidente. Muitos enxergam antigos acenos do grupo neoliberal a ministros do STF como Dias Toffoli e Gilmar Mendes como uma traição à direita.

“O Lula ganhou a eleição com 1% de vantagem, com ajuda sua e do MBL. Você preferiu o PT do que a direita no poder”, acusou um usuário do X.

Os bolsonaristas também entendem que Gentili tenta “queimar” Bolsonaro para surgir como o nome ideal para combater a esquerda nas eleições de 2026. E nem precisa convencê-lo disso.

Fonte: DCM

Record demite Rachel Sheherazade e descarta “nova chance”

 

Apresentadora Rachel Sheherazade. Foto: Reprodução
Rachel Sheherazade não terá seu contrato, que termina no próximo dia 31, renovado com a Record. A apresentadora já foi informada sobre a decisão da emissora.

De acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de S.Paulo, a Record não encontrou um projeto para a jornalista. Sheherazade está apresentando o Domingo Record, mas o programa não alcançou bons números de audiência.

A emissora, no entanto, não descarta a possibilidade de um retorno da apresentadora em projetos futuros.

Sheherazade entrou no canal em setembro de 2023, quando foi contratada para participar do reality show “A Fazenda”.

Fonte: DCM

Dólar se reaproxima dos R$6,20 com temor fiscal e exterior

O dólar à vista encerrou a sessão em alta de 1,88%

Notas de real e dólar 18/12/2024. (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli/Illustration)

SÃO PAULO (Reuters) - Após duas sessões de alívio, o dólar voltou a subir ante o real nesta segunda-feira, em meio à desconfiança do mercado na política fiscal brasileira e ao avanço da moeda norte-americana no exterior, em um dia marcado pela baixa liquidez antes do Natal e pela ausência do Banco Central nos negócios.

O dólar à vista chegou a oscilar acima de 6,20 reais durante a tarde, para depois encerrar a sessão em alta de 1,88%, cotado a 6,1850 reais. Com o movimento, a divisa acumula elevação de 27,5% em 2024.

Às 17h04 o dólar para janeiro negociado na B3 – atualmente o mais líquido no Brasil -- subia 1,45%, aos 6,1885 reais.

Na quinta e na sexta-feira, o dólar teve perdas firmes ante o real em meio ao andamento do pacote fiscal no Congresso, com o mercado reagindo ainda a declarações consideradas positivas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas nesta segunda os receios em torno do pacote voltaram a impactar tanto os DIs (Depósitos Interfinanceiros) quanto o câmbio, mesmo que não houvesse novidades no noticiário fiscal, já que o Congresso estará em recesso até fevereiro.

Profissionais também citaram a continuidade do tradicional movimento de fim de ano de remessa de dólares ao exterior -- desta vez sem que o Banco Central anunciasse leilões de venda de dólares, como vinha fazendo nas sessões mais recentes.

“Como o BC não fez leilão, isso pressionou a taxa. E a liquidez está baixa, porque estamos perto do fim do ano”, comentou durante a tarde o diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik.

Indício da baixa liquidez, o BC não vendeu a totalidade dos contratos de swap ofertados no tradicional leilão de rolagem da manhã. Do total de 15.000 contratos, foram vendidos apenas 8.000.

No exterior, o viés do dólar também era positivo ante a maior parte das demais moedas.

“Isso está sustentado naquela hipótese que os mercados estão precificando, e que o Federal Reserve indicou em seu último discurso, de que devemos ter menos cortes que o projetado anteriormente nas taxas de juros norte-americanas”, comentou Henrique Cavalcante, analista da Empiricus.

“Tudo mais constante, isso implica um dólar mais forte no mundo inteiro. (O dólar contra o real) sobe mais porque... vimos o dólar afundando na sexta-feira. Hoje há um movimento de realização”, acrescentou.

O avanço do dólar ante o real se intensificou à tarde, em meio à queda da liquidez. Após registrar a mínima de 6,0806 reais (+0,16%) às 9h00, na abertura da sessão, o dólar à vista atingiu a máxima de 6,2026 reais (+2,17%) às 15h33.

Destaque na agenda do dia, a pesquisa Focus mostrou que as expectativas de inflação estão cada vez mais desancoradas. A projeção do mercado para a alta do IPCA em 2024 passou de 4,89% para 4,91% e em 2025 foi de 4,60% para 4,84% -- em ambos os casos bem acima da meta contínua de inflação perseguida pelo BC, de 3%.

O cenário para o câmbio também revela pressão, com projeção de dólar a 6,00 reais no fim deste ano e a 5,90 reais no encerramento do próximo.

Pela manhã, o BC informou, por meio das Estatísticas do Setor Externo, que o Brasil registrou déficit de 3,060 bilhões de dólares na conta corrente do balanço de pagamentos em novembro, pouco abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas, de saldo negativo de 3,344 bilhões de dólares.

O déficit foi mais do que compensado pelo saldo positivo de investimento direto no país (IDP), de 6,956 bilhões de dólares.

Às 17h09, o índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,25%, a 108,060.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Com homenagem a Paul Singer, Lula sanciona Lei da Economia Solidária

Política Nacional vai incentivar empreendimentos sem fins lucrativos

Lula após ter alta hospitalar (Foto: Ricardo Stuckert)

Agência Câmara - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta segunda-feira (23), o projeto de lei que cria a Política Nacional de Economia Solidária e um sistema de igual nome para articular as ações de fomento a empreendimentos econômicos cooperativos sem fins lucrativos. A lei, batizada de Paul Singer, homenageia o economista e professor falecido em 2018, aos 86 anos. Paul Singer foi o primeiro secretário Nacional de Economia Solidária do país e um dos pioneiros a trabalhar o conceito na formulação de políticas públicas, ainda no primeiro governo Lula, no início dos anos 2000.

"Eu acabo de assinar uma lei que cuida da economia solidária. E estou com muito orgulho porque vocês estão sugerindo colocar o nome do Paul Singer como Lei Paul Singer, que é efetivamente uma homenagem muito merecida, porque no Brasil nunca teve ninguém que cuidasse da economia solidária como o Paul Singer", afirmou o presidente, em vídeo divulgado nas redes sociais após sancionar o texto, que faz com que a lei entre em vigor. De acordo com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, autor do projeto original que resultou no texto aprovado pelo Congresso Nacional, no mês passado, a nova lei torna a Política Nacional de Economia Solidária uma ação de estado.

Segundo o projeto aprovado, serão realizadas periodicamente conferências municipais e estaduais, além de uma edição nacional sobre o tema, cabendo ao Conselho Nacional de Economia Solidária (CNES) elaborar e propor ao Poder Executivo federal um plano nacional levando em consideração as deliberações da conferência nacional, a qual tem a atribuição ainda de, a cada quatro anos, avaliar a política da área.

O CNES, a conferência nacional, órgãos ligados ao tema nas esferas municipal, estadual e federal, as organizações da sociedade civil e os empreendimentos econômicos solidários integram o sistema nacional de economia solidária, além da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da União Nacional das Organizações Cooperativistas Solidárias (Unicopas).

● O que é

Pela definição da nova lei, um empreendimento de economia solidária é aquele de fins econômicos e sem fins lucrativos, autogerido por seus membros, que devem exercer coletivamente as atividades econômicas e a decisão sobre a partilha dos seus resultados.

A iniciativa deve ter administração transparente e democrática por meio de soberania da assembleia e praticar comércio de bens ou prestação de serviços de forma justa e solidária, distribuindo os resultados financeiros da atividade econômica com proporcionalidade em relação às operações e atividades econômicas realizadas individual e coletivamente.

Já o resultado operacional líquido, quando houver, deverá ser destinado às suas finalidades ou para ajudar outros empreendimentos semelhantes em dificuldades ou mesmo para o desenvolvimento comunitário ou a qualificação profissional e social de seus integrantes.

Os empreendimentos econômicos solidários que atuarem na forma de cooperativa terão seu funcionamento disciplinado pela legislação do cooperativismo. Não serão beneficiários da política nacional os empreendimentos que tenham como atividade econômica a intermediação de mão de obra subordinada.

Haverá ainda um cadastro nacional de empreendimentos para que eles possam acessar os benefícios, que inclui fomento à formação, assistência técnica e qualificação social e profissional; acesso a serviços de finanças e de crédito; e fomento à comercialização, ao comércio justo e solidário e ao consumo responsável.

● Biografia

Paul Singer foi professor titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP) e desenvolveu diversos estudos sociológicos sobre desenvolvimento econômico com base no fortalecimento do mercado interno e das economias locais para o combate à pobreza. Na década de 1980, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores (PT).

Em 1989, foi convidado pela então prefeita de São Paulo, Luíza Erundina, para assumir a Secretaria de Planejamento do município, ocupando o posto durante todo o seu mandato, que terminou em 1992. Em 2003, já no governo Lula, assumiu a Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), pasta até hoje vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Fonte: Brasil 247 com Agência Câmara

Motorista de carreta envolvida em acidente em Minas Gerais se entrega à polícia

O acidente, marcado por uma colisão seguida de explosão, causou a morte de 41 pessoas e deixou mais de dez feridos

Acidente em Minas Gerais (Foto: Corpo de Bombeiros Militar / Minas Gerais)

 O motorista da carreta envolvida em um acidente com um ônibus e um carro na BR-116, em Teófilo Otoni, Minas Gerais, se entregou à polícia nesta segunda-feira (23).

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) havia solicitado a prisão do motorista no domingo (22). O acidente, marcado por uma colisão seguida de explosão, causou a morte de 41 pessoas e deixou mais de dez feridos.

De acordo com informações divulgadas pela CNN, o motorista estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa, e o caminhão trafegava com excesso de peso. Após o acidente, o motorista fugiu do local.

Fonte: Brasil 247

Correia apoia decisão de Flávio Dino sobre emendas: ‘não é possível fiscalizar com o modelo proposto pelo Congresso’

O parlamentar destacou a falta de transparência

Rogério Correia (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) alertou nesta segunda-feira (23) para a importância da suspensão dos R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares, conforme decidido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino.

“Errado o ⁦⁦ministro @FlavioDino não está. As comissões não definiram as emendas de comissões, e os líderes não consultaram os liderados. Não se sabe para onde irão os benefícios e em nome de quem. Não se consegue fiscalizar neste modelo”, escreveu o parlamentar na rede social X.

A decisão do ministro vale para emendas de comissão que, de acordo com o magistrado, não teriam cumprido critérios de transparência para sua execução. O juiz do STF também determinou a instauração de um inquérito pela Polícia Federal, após pedido do PSOL, por suspeitas de irregularidades na destinação do dinheiro das emendas das comissões permanentes do Legislativo.

As emendas de comissões permanentes do Congresso (RP8) não são impositivas (de execução obrigatória) e também não estão previstas na Constituição. A existência dessas emendas consta na Resolução 1/2006 do Congresso Nacional. Cada comissão permanente da Câmara, do Senado ou Mista pode apresentá-las. Elas representaram R$ 15,4 bilhões no orçamento de 2024.

As emendas individuais (RP6) estão previstas desde a promulgação da Constituição de 1988. Estas se tornaram impositivas em 2015, quando passaram a ter execução obrigatória. Na Lei Orçamentária Anual (LOA 2024) foram autorizados R$ 25,1 bilhões em emendas desse tipo.

Outro tipo de emendas são as de bancadas dos estados e do Distrito Federal (RP2 e RP7) são impositivas desde 2019 e correspondem a R$ 8,5 bilhões no orçamento de 2024.

Parlamentares do Congresso Nacional vêm aumentando o domínio sobre o Orçamento da União desde 2015. De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, foram inseridos mais de R$ 49,2 bilhões em emendas. Dez anos atrás, em 2014, o valor era de R$ 6,1 bilhões, representando um aumento de 87%.

A definição do Orçamento, por meio de emendas, foi devolvida ao Congresso após a Constituição de 1988 e a redemocratização do país. Na época, parlamentares argumentaram que o Legislativo teve seu poder limitado pela Constituição de 1967, promulgada durante a ditadura militar (1964-1985).

Fonte: Brasil 247