quinta-feira, 25 de julho de 2024

“Prefeita só se for no cemitério”: vereadora registra B.O. após ameaça de adversário

 

A vereadora Josie Dartora (PV) de perfil, de cabelo solto e roupa verde, falando em microfoneA vereadora Josie Dartora (PV) – Reprodução

A vereadora Josie Dartora (PV), que está concorrendo à Prefeitura de Caieiras, na Grande São Paulo, registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de um ex-candidato a vereador de Franco da Rocha.

Felipe Lima Franco, que tentava uma vaga pelo partido Solidariedade, e Henrique Stocco, assessor parlamentar de Caieiras e presidente municipal do PDT, aparecem em um vídeo armados e fazendo declarações ameaçadoras, dizendo que a política “será prefeita só se for no cemitério”. Na mesma gravação, os dois homens também mostram o dedo do meio e, em seguida, com uma arma, afirmam que “defendem Caieiras na bala”.

O partido Solidariedade de Franco da Rocha, pelo qual Felipe Lima Franco sairia candidato, afirmou que a Direção Executiva Municipal decidiu, de forma unânime, que seu nome não será encaminhado na convenção partidária e ele não será candidato do partido. Além disso, ele se desfiliou da legenda. O homem nega que tenha feito ameaças à candidata Josie Dartora.

Fonte: DCM

“Eu te pago”: atriz da “Escolinha” revela ter recebido proposta indecente de colega


Atriz Claudia Mauro. Foto: Reprodução

 Claudia Mauro, que deu vida à personagem Capitu na “Escolinha do Professor Raimundo” (Globo), revelou ter sido vítima de assédio nos bastidores do programa de humor. A atriz compartilhou que passou por várias situações desconfortáveis, sendo uma delas especialmente marcante.

A artista, que já era casada com o ator Paulo César Grande na época, contou que um ator da série, já falecido, insistia repetidamente para que ela saísse com ele. “Um ator cismou comigo num grau… ele ligava lá em casa com convite para sair. Teve uma vez, em uma carona, que ele falou: ‘Eu te pago, quanto você quer para ficar comigo?'”, relatou à revista Caras.

“[Sofria] assédio direto, nossa. Nunca tomei medida, a gente nem via dessa maneira. Mas já fui fazer teste para filme que o diretor falava: ‘Dá uma viradinha, por favor’. Outro já falou: ‘Tem namorado?’. O homem se sentia no direito e ninguém fazia nada, tinha mulher que nem respondia”, acrescentou.

Claudia acredita que sua situação nos sets de gravação foi menos pior por ser irmã do ator André Di Mauro e esposa de Paulo César. “Ele [Paulo] era galãzasso nos anos 1980, um homem grande e famoso. Então, não mexiam comigo”, afirmou.

Fonte: DCM

Irmão do ex-marido de Raquel Cattani recebeu R$ 4 mil para matar ex-cunhada


Raquel Cattani. Foto: Reprodução

 Romero Xavier, ex-marido de Raquel Cattani, pagou R$ 4 mil para que o seu irmão matasse a produtora rural e simulasse um latrocínio (roubo seguido de morte). A vítima foi encontrada morta na última sexta-feira (19) em um sítio na região do Pontal do Marape, a 269 km de Cuiabá.

Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (25), o delegado Guilherme Pompeu afirmou que Rodrigo Xavier confessou ter recebido o valor para matar a ex-cunhada. “Ele afirmou categoricamente que recebeu R$ 4 mil para cometer o crime, e inclusive já havia utilizado parte para comprar um carro”, disse o delegado.

Rodrigo contou à polícia que o irmão o deixou no sítio de Raquel, que é filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), no dia do crime. Para entrar na residência, ele arrombou a porta e aguardou a chegada da vítima.

“Após a vítima chegar, ele a surpreendeu e começou a golpeá-la”, relatou o delegado.

Fonte: DCM

Conspirações apontam presença de “óvnis anjos da guarda” em atentado contra Trump

 

Donald Trump após ser baleado durante comício na Pensilvânia, cercado por segurançasDonald Trump após ser baleado durante comício na Pensilvânia – Rebecca Droke/AFP

Diversos perfis de teorias da conspiração no X começaram a promover a ideia de que um objeto voador não identificado (OVNI) apareceu nos céus no dia em que Thomas Matthew Crooks atentou contra a vida de Donald Trump, em 13 de julho, na Pensilvânia.

Imagens não verificadas por autoridades foram compartilhadas na rede social, capturando algo voando pouco antes dos tiros serem disparados. A mídia britânica informou que um segundo objeto apareceu após o Serviço Secreto dos Estados Unidos invadir o palco para proteger e retirar o republicano, que estava ferido.

Nos comentários de algumas publicações no X, alguns usuários atribuem a presença misteriosa a “anjos da guarda” que teriam protegido Donald Trump das balas. Outros comentam sobre a possibilidade dos objetos serem drones de patrulha, mas há relatos afirmando que não havia drones do Serviço Secreto no céu naquele momento.

Além disso, outras teorias surgiram sobre o evento. Na Truth Social, plataforma criada pelo empresário e popular entre conservadores, memes sugerindo que o presidente Joe Biden ou Hillary Clinton estariam por trás do ataque proliferaram, conforme reportou o The New York Times. Fotos do político com sangue no rosto e o punho erguido se espalharam, acompanhadas de comentários de apoiadores que inflamavam uma reação ao episódio.

No X, a palavra “encenado” se tornou uma das mais comentadas após o atentado, segundo a correspondente de desinformação e mídia social da BBC, Marianna Spring. Usuários com selo de verificação, que pagam pela conta no X e tendem a ter mais alcance, compartilharam postagens questionando a legitimidade do ataque, alegando que a fotografia do ex-presidente sendo retirado do palco com o punho erguido era “perfeita demais”.

Apoiadores de Donald Trump adeptos de teorias como o QAnon, que sugere que o republicano trava uma guerra secreta contra pedófilos, utilizaram o X para reforçar suas teses. “Este é o preço que você paga quando derruba os pedófilos satânicos da elite”, escreveu um deles.

Fonte: DCM

Maduro faz último discurso antes das eleições com apoio de chavistas, que culpam oposição por sanções que empobrecem país

 Atualmente, mais de 50% da população venezuelana vive abaixo da linha da pobreza, mas eleitores chavistas não consideram culpado o atual presidente

No último comício chavista em Caracas antes da votação para a escolha do presidente da Venezuela no próximo domingo, músicas nas quais Maduro é chamado de “meu galo pinto” (galo valente, em em espanhol) dominaram a cena e buscaram animar um eleitorado chavista que, embora insatisfeito com os resultados de seu governo, continua apoiando o herdeiro escolhido em vida pelo ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013).


A imagem do chefe de Estado como galo pinto foi pensada, comentam analistas em Caracas, após chegarem às mãos do presidente e seus assessores pesquisas qualitativas nas quais eleitores tradicionalmente chavistas afirmavam considerar Maduro “fraco”. Ser visto como frágil é algo inconcebível para um líder chavista que, como dizem letras de outras músicas típicas de comícios de Maduro, devem enfrentar batalhas, derrotar o imperialismo e defender a pátria socialista.


Em sua terceira campanha eleitoral, Maduro incorporou palavras como futuro, evolução, transformação e mudanças, mas continuam presentes os lemas herdados de Chávez e relacionados “à defesa do socialismo na luta contra o capitalismo” e da soberania nacional diante das “ameaças do imperialismo colonialista”.


O eleitor chavista de 2024 preserva o decálogo construído por Chávez e incorpora as novidades que chegaram com o madurismo, sobretudo nos últimos anos, os mais desafiadores para o presidente venezuelano.


Num comício previsto para durar 12 horas e dividido em três pontos de encontro em Caracas, eleitores chavistas cantaram as músicas de Maduro vestindo camisetas com frases que lembram épocas passadas. Algumas dessas camisetas têm a imagem de Chávez, o líder eterno e de culto inabalável. Outras, que custam, em média, cinco dólares, refletem os novos tempos com frases como “Com Nico há futuro”, “Nico vai pra frente” e “Nico é meu candidato”, entre outras.


O governo de Maduro carrega índices muito baixos de popularidade — segundo algumas pesquisas, inferiores a 15% —, mas para muitos eleitores chavistas continua sendo a única opção. Por lealdade a Chávez, pavor da oposição ou ambos.


— A vida tá difícil, sim, mas confiamos em Nicolás, vai melhorar — comenta a vendedora ambulante Yubisay Rodríguez, de 25 anos.


Os eleitores chavistas costumam argumentar que se a oposição vencer no próximo domingo terminará a chamada Quinta República, que começou com Chávez, e será iniciada uma Sexta República, que trará de volta os dramas da Quarta República, que se estendeu de 1958 até 1988. Nesse período da História venezuelana houve uma alternância de poder entre os partidos Ação Democrática e Copei, no chamado Pacto de Punto Fijo (Pacto de Ponto Fixo, em tradução livre).


Os últimos 20 anos da Quarta República foram marcados por um processo de empobrecimento e desigualdade que afetou, principalmente, os setores populares e que impulsionou o surgimento do chavismo.


Atualmente, mais de 50% da população venezuelana vive abaixo da linha da pobreza, mas eleitores chavistas como Carlos Padrón, um enfermeiro que trabalha num hospital, em suas palavras, “caindo aos pedaços”, afirmam que a culpa não é de Maduro e sim das sanções econômicas e do “imperialismo que nos boicota permanentemente”.


— Os dirigentes opositores são os responsáveis pelas sanções. Por eles estamos como estamos — assegura Carlos, de 32 anos, que votou por Maduro nas últimas duas eleições.


Para esses chavistas, a oposição jamais será uma opção. Pelo contrário, a oposição é sempre a responsável pelos males do país, e o chavismo a vítima de uma campanha permanente de boicote, dentro e fora da Venezuela.


O país enfrenta atualmente quase mil sanções implementadas por países como Estados Unidos e blocos como a União Europeia, usadas pelo chavismo para alimentar sua narrativa interna. Alguns dados econômicos também fazem parte da estratégia oficial, entre eles o de destacar que em maio passado o país registrou inflação de 1,5%, a mais baixa dos últimos 20 anos, de acordo com o Banco Central — depois de bater 189,8% em 2023.


Para muitos eleitores chavistas, “sem as sanções estaríamos muito melhor”, uma hipótese impossível de provar porque nada indica que a comunidade internacional vai aliviar as punições contra um governo que é investigado por supostas violações dos direitos humanos no Tribunal Penal Internacional (TPI).


Mas nada disso importa ao eleitor chavista. Sentada na calçada ao lado de seus filhos e alguns amigos, a costureira Usnavi González assegura que “somente com o chavismo nos sentimos tranquilos”.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.  

Renan Santos, líder do MBL, foi intimado pela PF para depor por supostos crimes de injúria e difamação contra Lula

 Motivo da abertura da investigação foi o título de um vídeo do MBL News, que afirmava que ‘Lula aprova aborto e mudança de sexo’

A Polícia Federal (PF) intimou Renan Santos, líder do Movimento Brasil Livre (MBL), para depor no inquérito que investiga se o grupo cometeu crimes de injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


O inquérito foi aberto a partir de um pedido do então ministro da Justiça, Flávio Dino, atualmente na Suprema Corte, em outubro. A PF afirmou que não comenta investigações em curso

Renan Santos, porém, confirmou que foi intimado pela PF para prestar depoimento em setembro. O motivo da abertura da investigação foi o título de um vídeo do MBL News, que afirmava: “Lula aprova aborto e mudança de sexo”.


“O MBL havia colocado um título em nossas redes sociais para usar numa live que sequer foi utilizado. O objeto da ação do (ministro) Flávio Dino é tão descabido que ele está usando como prova um print que ele tirou de uma página da esquerda que printou o título que nós não usamos na live É uma piada, o caso não tem pé nem cabeça Não dá para levar isso a sério”, disse Renan Santos.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.

Laura Sito sobre prefeito de Farroupilha: "A política bolsonarista é só violência e ódio"

Nesta quinta-feira, Fabiano Feltrin (PL) sugeriu "guilhotinar" o ministro Alexandre de Moraes, do STF

Jair Bolsonaro (PL) e Fabiano Feltrin (PL) (Foto: Reprodução)

A deputada estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), Laura Sito, afirmou nesta quinta-feira (25) que a declaração do prefeito de Farroupilha, na qual ele sugere "guilhotinar" o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, faz parte da “política bolsonarista”, caracterizada por “violência e ódio”.

Durante a visita do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) a Farroupilha (RS) nesta quinta, o prefeito da cidade, Fabiano Feltrin (PL), mencionou uma "homenagem" ao ministro. Na ocasião, um interlocutor comentou que "não conseguiu mostrar a estátua em homenagem a Alexandre de Moraes". Em resposta, o prefeito afirmou: "Aqui não tem isso. A homenagem para ele eu vou mostrar qual é que é, é só botar ele aqui na guilhotina". A fala foi transmitida ao vivo nas redes sociais de Feltrin.

“Lembram do prefeito de Farroupilha que tentou armar pro @pimenta13br durante as enchentes, mas foi desmascarado? Agora, ao lado de Jair Bolsonaro, ele disse que o ministro @alexandre de Moraes teria de ser colocado “na guilhotina”. A política bolsonarista é só isso: violência e ódio!”, escreveu Sito na rede social X.

Em maio deste ano, o prefeito de Farroupilha esteve envolvido em outra polêmica, desta vez com o ministro Paulo Pimenta. Na época, o Rio Grande do Sul enfrentava uma crise climática, e Feltrin gravou uma ligação com Pimenta, na qual se queixava do apoio financeiro insuficiente do governo federal.

"Eu fiz questão de ligar para ele, de forma gentil, para saber se tinha alguma questão pendente, como estou fazendo com todos os prefeitos. Ele, de uma forma absolutamente inadequada, não só me gravou, como fez um vídeo para tentar lacrar na internet em época de crise, no meio de toda essa dramaticidade", rebateu Pimenta na ocasião.


Fonte: Brasil 247

Duas pesquisas mostram Kamala se saindo melhor do que Biden contra Trump

 

Vice-presidente dos EUA lidera em quatro dos cinco Estados cruciais, segundo pesquisa da Emerson College/The Hill

Kamala Harris e Donald Trump (Foto: Reuters)

WASHINGTON (Reuters) - A candidata democrata à Presidência dos EUA, Kamala Harris, está se saindo melhor do que o presidente norte-americano, Joe Biden, nos Estados que devem decidir a eleição de 5 de novembro, diminuindo a diferença em relação ao republicano Donald Trump, de acordo com uma pesquisa Emerson College/The Hill divulgada nesta quinta-feira.

A pesquisa mostrou o ex-presidente Trump liderando em quatro dos Estados cruciais: Arizona, 49% a 44%; Georgia, 48% a 46%; Michigan, 46% a 45%; e Pensilvânia, 48% a 46%. Trump e Kamala estão empatados em 47% em Wisconsin, de acordo com a pesquisa.

Kamala superou o desempenho de Biden em uma pesquisa da Emerson realizada no início deste mês em cada um dos cinco Estados.

Kamala entrou na trilha da campanha esta semana depois que o presidente norte-americano, Joe Biden, desistiu da disputa no domingo e endossou sua vice-presidente.

A pesquisa mais recente da Emerson com eleitores registrados foi realizada de 22 a 23 de julho e teve um intervalo de credibilidade para cada Estado de mais ou menos 3,4%.

Uma pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira pelo New York Times/Siena College também mostrou Kamala se saindo melhor do que Biden contra Trump. A sondagem mostrou Trump com 48% e a vice-presidente com 46% entre os eleitores registrados, enquanto Trump superava Biden por 8 pontos percentuais, 49% a 41%, em uma pesquisa realizada há três semanas.

A pesquisa New York Times/Siena College foi feita com 1.142 eleitores registrados em todo o país e teve uma margem de erro de 3,3 pontos percentuais.

Uma pesquisa nacional Reuters/Ipsos divulgada na terça-feira mostrou Kamala com uma vantagem de 44% a 42% sobre Trump, uma diferença dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais.

Embora as pesquisas de âmbito nacional forneçam sinais importantes do apoio dos norte-americanos aos candidatos, alguns Estados competitivos normalmente desequilibram a balança no Colégio Eleitoral dos EUA, que, em última instância, decide quem vence a eleição presidencial.

fonte: Brasil 247 com Reuters

“Tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe indicar presidente do BC é Lula”, diz Padilha


O ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha enfatizou que o presidente Lula “já mostrou nos seus dois governos que sabe indicar"

O presidente Lula e o ministro Alexandre Padilha (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Em entrevista ao programa Brasil Agora, da TV 247, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, destacou sua confiança na capacidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de escolher o presidente do Banco Central, que vai substituir Roberto Campos Neto, que fica no cargo até 31 de dezembro deste ano.

Padilha afirmou com convicção que Lula possui uma habilidade comprovada para fazer indicações assertivas para cargos cruciais no sistema financeiro do país.

“Uma coisa eu tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe escolher presidente do Banco Central, é o presidente Lula. Então, vai sair da indicação dele alguém correto, adequado, que respeita o rito do cargo, respeita a liturgia do cargo. A lei que estabeleceu essa forma de mandato no Banco Central é uma lei que estabelece quatro objetivos para o Banco Central: controle da inflação, a efetividade do sistema financeiro, tomar decisões que suavizem qualquer oscilação da atividade econômica e fomentar o plano de emprego”, enfatizou.

Padilha destacou que a confiança em Lula não é infundada, pois nos dois mandatos anteriores, Lula demonstrou competência em suas escolhas para a presidência e diretoria do Banco Central, conduzindo o país em meio a um cenário econômico desafiador e mantendo o equilíbrio entre as diversas responsabilidades que o cargo exige.

“Então, tenho certeza absoluta que o presidente Lula, que já mostrou nos seus dois governos que sabe indicar presidente e diretor do Banco Central, que já mostrou nesse governo também que sabe ter indicação com qualidade quando pode indicar, vai indicar um presidente do Banco Central e outros diretores que ainda cabem a ele indicar, da mais alta qualidade”, frisou.

O ministro ainda reiterou que a decisão final sobre quem será o novo presidente do Banco Central ainda não foi revelada e que o tempo para tal escolha pertence exclusivamente ao presidente.

“O tempo aí é o tempo do presidente. Nas conversas que nós temos com uma certa frequência, ele nunca falou ‘vou indicar fulano de tal’. Isso é o tempo que ele vai definir, mas tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe indicar presidente e diretor do Banco Central, é o presidente Lula, que vai mostrar mais uma vez que é possível fazer um governo que combine responsabilidade social e agora responsabilidade socioambiental com responsabilidade fiscal no país.”

Fonte: Brasil 247

Fernanda Melchionna repudia declarações do prefeito de Farroupilha e diz que Bolsonaro 'flerta com a ilegalidade' (vídeo)

 

Fabiano Feltrin (PL) pregou a morte do ministro do STF Alexandre de Moraes

Fernanda Melchionna (Foto: Agência Câmara)

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) publicou nesta quinta-feira (25) uma mensagem de repúdio às declarações do prefeito de Farroupilha (RS), Fabiano Feltrin (PL), por ter sugerido uma "guilhotina" para homenagear o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. 

"O inelegível chegou no nosso estado já flertando com o crime. O prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin, sugere guilhotinar Alexandre de Moraes e o inelegível dá risada, como se fosse algo razoável sugerir o assassinato de um ministro do STF", escreveu Fernanda na rede social X. 

A parlamentar também sinalizou que o político da extrema direita está perto de ser preso. Ele foi mencionado em inquérito como fake news, trama golpista, venda ilegal de joias e fraudes em cartões de vacina. "Que Bolsonaro aproveite a viagem, esperamos que as próximas risadas sejam atrás das grades!".

Fonte: Brasil 247

Dallagnol apanha nas redes após atacar Lula e Haddad: 'assistiu à Globo?'

 

O ex-procurador da Lava Jato afirmou que o governo está aumentando a carga tributária no Brasil

Fernando Haddad e Lula. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

Internautas massacraram o ex-deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Novo-PR) por atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.  

'Taxad não para! Em nova entrevista, o ministro Haddad informou que sua intenção é taxar mais e mais os brasileiros, que não aguentam mais imposto. A blusinha da Shein era só o começo. Qual será o próximo imposto do governo Lula? Deixe sua opinião nos comentários', afirmou o ex-procurador da Operação Lava Jato. 

Em 2023, foram arrecadados R$ 3,521 trilhões em tributos, impostos e contribuições. O valor representou 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados da Receita Federal e do Ministério da Fazenda. O número do ano passado é 0,64 ponto menor que um ano antes, em 2022, e foi o menor patamar desde 2020.

Perfis nas redes sociais reagiram à publicação do ex-deputado. 'Assistiu à Globo?', questionou um internauta. Outra pessoa escreveu: "quanta inveja. A extrema direita brasileira esteve no poder por quatro anos e provaram sua incompetência com.a máquina na mão e o incompetente não se elegeu e agora morem de inveja da esquerda do Haddad e do LULA. Chupa que é de uva". 

Outra conta na rede social X afirmou que, a "cada dia", os posts do ex-procurador lavajatista estão com "menos engajamento". "Que figura insossa tu se tornou", complementou. 
Fernando Haddad e Lula. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil


 

 

 

Fonte: Brasil 247