sábado, 20 de abril de 2024

"Qual o interesse da Folha em sua campanha contra o ministro Alexandre de Moraes?", questiona Gleisi Hoffmann

 

A parlamentar listou uma série de matérias que, segundo ela, contém mentiras e não trazem fatos

Gleisi Hoffmann e Alexandre de Moraes

A deputada federal e presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), apontou em suas redes sociais uma série de reportagens do jornal Folha de S. Paulo que atacam o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A @folha fez esta semana um editorial em apoio aos ataques e mentiras do bilionário Elon Musk sobre “censura no Brasil”. Na sequência, uma matéria mentirosa sobre a criação da assessoria de combate às fake news no TSE, que foi obrigada a corrigir, e outras na linha do dono do X e dos senadores aliados de Trump e Bolsonaro nos EUA”, destacou a parlamentar, citando ainda a manchete do jornal deste sábado (20), que diz: “contestação a Moraes aumenta”.

Segundo ela, “a longa matéria” não traz nem fatos novos “nem sequer uma declaração que sustente o título”. E questiona: “Qual o interesse da Folha em sua campanha contra o ministro @alexandre?”.

Fonte: Brasil 247

Think-tank estadunidense avalia que Musk e trumpistas distorceram a realidade brasileira com "arquivos X"

 

Avaliação é da ONG Washington Brazil Office (WBO), que nega censura e ataques à liberdade de expressão no Brasil

Da esquerda para a direita: Elon Musk, Jair Bolsonaro e Donald Trump
Da esquerda para a direita: Elon Musk, Jair Bolsonaro e Donald Trump (Foto: REUTERS/Gonzalo Fuentes; REUTERS/Adriano Machado; REUTERS/Rebecca Cook)


Agência Brasil – O relatório do Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos (EUA) - que criticava as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e uma suposta “censura da liberdade de expressão online no Brasil” - distorceu a realidade brasileira visando atacar as investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado que terminou com o 8 de janeiro de 2023. Por trás dessa estratégia, estariam forças da extrema-direita tentando convencer a opinião pública estrangeira de que o Brasil está sob um regime de censura.

A avaliação é da organização não governamental Washington Brazil Office (WBO) que reúne especialistas brasileiros de diversas áreas nos Estados Unidos com objetivo de difundir análises sobre temas relacionados a sociedade brasileira em pauta na opinião pública internacional.

“[O relatório] distorce aspectos da realidade brasileira e, por isso, ficou claro que há grupos de interesse induzindo a erro e a uma leitura tendenciosa por parte dessa importante comissão”, disse Paulo Abrão, diretor-executivo do WBO e ex-secretário-executivo da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), em nota publicada pela organização nessa sexta-feira (19).

Para Abrão, um dos objetivos é garantir a impunidade para aqueles que promoveram o movimento que queria anular o resultado das eleições de outubro de 2022.

“Isso foi uma manobra induzida por membros da oposição de extrema direita brasileira para fragilizar as investigações dos crimes cometidos dentro do país. É uma clara estratégia de impunidade deles”, completou.

A nota da entidade destacou que, em março, parlamentes brasileiros tentaram vender, nos Estados Unidos, a tese de que há violação à liberdade de expressão no Brasil por se exigir que plataformas digitais bloqueiem conteúdo com informação ilícita, mas essa versão não foi aceita pela Comissão de Direitos Humanos do Congresso dos EUA.

No início de março, uma comitiva de parlamentares da oposição, liderada pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foi ao Congresso dos Estados Unidos denunciar suposto cerceamento à liberdade de expressão no Brasil.

O coordenador do Programa de Democracia do WBO, Pedro Kelson, disse que, dessa vez, a Comissão Judiciária foi instrumentalizada por este grupo de interesse para vazar dados sigilosos da justiça brasileira.

“[Essa estratégia] tem como objetivo tentar desmoralizar as investigações de responsabilizações contra os ataques ao Estado Democrático de Direito do Brasil com informações incompletas e superficiais sobre a realidade brasileira”, afirmou Kelson.

Liberdade de expressão

A liberdade de expressão no Brasil encontra limites legais, ao contrário do que pode ser interpretado pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que veda limitar a liberdade de expressão. Nos EUA, por exemplo, pode-se fundar um partido nazista, que defenda a superioridade racial. No Brasil, tanto racismo quanto a defesa de uma ideologia nazista são crimes.   

“No Brasil, a ‘liberdade de expressão’ encontra limites na proteção de outros bens jurídicos individuais, como a honra; ou coletivos, como a segurança e o equilíbrio eleitoral. Além disso, o Judiciário brasileiro tem respaldo legal e independência judicial para determinar o bloqueio a perfis e postagens nas redes sociais”, argumentou Fábio de Sá e Silva, pesquisador associado do WBO.

Ainda segundo o especialista, perfis ou postagens que sejam usadas para cometer crimes, como o incentivo a golpe de Estado, pedofilia ou exploração sexual de crianças, podem ser derrubados de acordo com a lei brasileira. “Embora seja possível pensar em exemplos de postagens ou contas de que foram banidas e que não se encaixam nessas hipóteses, é muito fácil pensar em postagens ou contas que se encaixam”, conclui Sá e Silva.

Democracia robusta

A nota da WBO enfatiza que o Brasil é hoje uma democracia pluralista robusta e não há nada parecido com a versão que a Comissão dos EUA propaga. O pesquisador associado da organização sediada em Washington André Pagliarini disse que essa versão busca subverter o governo democraticamente eleito do Brasil. 

“Gritar ‘censura’, como têm feito consistentemente os apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro, evoca deliberada e dissimuladamente imagens do passado ditatorial do Brasil. Há muito que está claro para os observadores interessados na preservação das instituições democráticas do Brasil que o objetivo dessas pessoas tem sido o de se autoproteger e de fazer oposição política ao atual governo de Lula da Silva”, disse Pagliarini.

O especialista acrescentou que existem inúmeros caminhos para os indivíduos que desejam expressar  pontos de vista no Brasil. “Ninguém está sendo preso por compartilhar sua opinião no Brasil. Ninguém está sendo torturado ou exilado por causa de suas ideias”, ressaltou.

Regulação das redes

O Marco Civil da Internet (Lei 12.965 de 2014), nos seus artigos 18 e 19, descreve possibilidades para a remoção de conteúdo da internet e possíveis responsabilidades civis, argumentou David Nemer, também pesquisador associado do WBO. Segundo ele, as plataformas não estão totalmente imunes à responsabilização pelo conteúdo que permitem nas redes.  

“O artigo 19 enfatiza o princípio da liberdade de expressão, ao mesmo tempo que reconhece a necessidade de combater o conteúdo ilegal - o artigo 19 pode responsabilizar os provedores de internet pelo conteúdo se não seguirem as ordens judiciais”, especificou Nemer.

Para a ativista em democracia global Kristina Wilfore, diretora da organização Reset.Tech, que trabalha com direitos digitais, há interesse da empresa X (antigo Twitter), controlada pelo bilionário Elon Musk, de distorcer os fatos sobre a liberdade de expressão no Brasil para dificultar a regulação das redes.

“O Brasil deve continuar a lutar pela sua própria integridade territorial contra as big tech, cujo interesse principal não reside no que é bom para o Brasil, mas sim no que é bom para encher os seus próprios bolsos”, finalizou.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil 

 

Influenciador diz que vai processar Elon Musk e o X por crime contra o Estado democrático de direito

 

"Os responsáveis pelo X precisam responder ao nosso judiciário", afirma o analista geopolítico Vinicius Betiol

Elon Musk
Elon Musk (Foto: Gonzalo Fuentes / Reuters I Reuters)

 

O analista geopolítico Vinicius Betiol, autor do livro "A arte da guerra online" e mestre pela UFRJ, informou por meio de suas redes sociais que vai processar o X (ex-Twitter).

"Decidi acionar o X judicialmente na esfera civil e também fazer uma série de denúncias ao Ministério Público. As ações envolverão o próprio Elon Musk e o representante da empresa no Brasil", afirmou o analista e influenciador.

Ele justifica a ação pelo fato da empresa permitir que perfis racistas e até abertamente nazistas atuem na plataforma. "E também questionarei possível manipulação do debate política com censura de perfis esquerda e beneficiamento a perfis de extrema direita", enfatizou.

Ele destaca que já denunciou vários dos perfis à Polícia Civil do Rio de Janeiro e que a investigação está em curso, mas decidiu acionar o próprio Elon Musk e o representante da empresa no Brasil.

"A gota d'água foi o fato deles terem permitido um dos blogueiros gringos, apoiadores do Elon Musk, publicar um mapa dividindo o Brasil, chamando o Brasil de "Banania" e perguntando aos seus seguidores se alguns estados (de maioria não branca) deveriam ser a Banania. Eu postei um meme na publicação, com a foto do perfil do gringo invertida e o chamei de fascista", explicou.

Segundo ele, a plataforma considerou que postar a foto de Musk de cabeça para baixo violou as regras da plataforma. "Mas o comentário dele contra os brasileiros não. A tal plataforma da "liberdade de expressão" me censurou para proteger uma publicação que considerei racista. Inclusive, o autor de tal publicação fez comentários dizendo que as vacinas causam câncer em crianças”, salientou.

"É importante ressaltar que a proposta de divisão do território brasileiro não é uma mera "liberdade de expressão", é crime contra o Estado democrático de direito. Mais grave ainda quando vem de um estrangeiro. Ao permitir isso em sua plataforma como se fosse "liberdade de expressão", os responsáveis pelo X precisam responder ao nosso judiciário", reforça.

Fonte: Brasil 247

Brasil alcança nível recorde de reservas de petróleo

 

Volume é de 15,9 bilhões de barris, conforme dados divulgados pela ANP

Presidente Lula também cobrou mais "participação" da estatal na questão da transição energética
Presidente Lula também cobrou mais "participação" da estatal na questão da transição energética (Foto: Divulgação)

 

No ano de 2023, o Brasil registrou o maior volume de reservas provadas de petróleo desde 2015, alcançando 15,9 bilhões de barris, conforme dados divulgados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) no início de abril. Esse número representa um crescimento de 7% em relação ao volume verificado em 2022 e garante o nível atual de produção nacional pelos próximos 13 anos, segundo declarações da ANP. Incluindo as reservas prováveis, o volume total chega a 22,8 bilhões de barris, o que equivale a 18 anos da produção atual, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo.

Os principais contribuintes para esse aumento foram os campos com maior produção no país, Tupi e Búzios, no pré-sal da bacia de Santos, juntamente com um novo campo do pré-sal, operado pela norueguesa Equinor, chamado Raia Manta.

Fonte: Brasil 247

 

Gleisi manifesta apoio a ação da DPU contra Musk: "atentou abertamente contra a soberania brasileira"

 

A Denfensoria Pública da União defende que o bilionário deve indenizar o Brasil por danos morais coletivos e danos sociais

Gleisi Hoffmann e Elon Musk
Gleisi Hoffmann e Elon Musk (Foto: ABr | REUTERS/Gonzalo Fuentes)

 

A deputada federal e presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), manifestou apoio a ação da Defensoria Pública da União (DPU) que solicita que a rede social X e seu proprietário, Elon Musk, sejam condenados a pagar uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais coletivos e danos sociais.

A ação acusa Musk de violações graves contra o Estado democrático de Direito brasileiro, especialmente por incitar o descumprimento de decisões judiciais. 

"Apoio totalmente o pedido da Defensoria Pública da União para que o dono do X indenize o Brasil em R$ 1 bilhão por dano moral coletivo e danos sociais causados ao nosso país. É um crime um empresário estrangeiro ferir abertamente as leis e instituições brasileiras e ainda incitar descumprimento de decisões judiciais. Elon Musk atentou abertamente contra a soberania brasileira em prol dos seus interesses e da extrema-direita", escreveu a parlamentar em suas redes sociais.

"O Brasil respeita todos, mas não irá abaixar a cabeça para ninguém. Elon deve responder por seus atos!", acrescentou.

Fonte: Brasil 247

Fluminense e Botafogo empatam sem gols pelo Brasileiro Feminino

 

TV Brasil transmitiu o clássico carioca ao vivo


Em jogo transmitido ao vivo pela TV Brasil, Fluminense e Botafogo empataram em 0 a 0, na tarde deste sábado (20) no estádio das Laranjeiras, em partida válida pela 6ª rodada da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino.

Após este resultado o time das Laranjeiras chegou aos 5 pontos, ocupando a 12ª posição da classificação. Já a equipe de General Severiano ficou com um ponto a mais, na 11ª colocação.

Em uma partida muito equilibrada, o Fluminense ficou mais perto da vitória, pois aos 40 minutos teve a oportunidade de cobrar um pênalti. Porém, a goleira Michelle se esticou toda para defender o chute de Sorriso.

Abertura da rodada

A rodada começou com a vitória de 2 a 0 do Palmeiras sobre o América-MG, na noite da última sexta-feira (19) no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí (São Paulo). Graças a sua terceira vitória consecutiva na competição, as Palestrinas chegaram aos 13 pontos, ocupando a 2ª posição da classificação.

A vitória do Palmeiras foi construída com gols de Amanda, aos 39 minutos do segundo tempo, e de Tainá, três minutos de pois com um chute muito forte.

Transmissão da TV Brasil

No próximo domingo (21), o Brasileiro Feminino continua na tela da TV Brasil, com a transmissão do clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro a partir das 15h (horário de Brasília).

Outros resultados deste sábado

Real Brasília 1 x 0 São Paulo
Avaí 1 x 3 Santos

Fonte: Agência Brasil

Tribunal de Contas pede cronograma atualizado de obras no Pacaembu


Dados devem ser apresentados na quinta-feira (25)


O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TSMSP) convocou mesa técnica para quinta-feira (25) para que a concessionária responsável pelo Estádio do Pacaembu - Allegra Pacaembu - e a prefeitura paulistana apresentem um cronograma atualizado e explicações referentes às obras do complexo esportivo.

A medida, segundo o tribunal, ocorre “diante da constatação de problemas de segurança no Estádio do Pacaembu, pela prefeitura de São Paulo, que resultaram no cancelamento do show do cantor Roberto Carlos na última sexta-feira”. 

O tribunal informou que, desde o lançamento do edital, acompanha a concessão, sob relatoria do Conselheiro Domingos Dissei. “O processo de análise de execução contratual intensificará a rotina de visitas ao local, que agora passam a acontecer semanalmente”, diz nota do órgão.

Em junho do ano passado, o tribunal já havia realizado uma mesa técnica para conhecer a evolução do cronograma, o trabalho da comissão de transição e a situação dos estudos do pedido de reequilíbrio.

Show cancelado

Segundo a prefeitura, a decisão de cancelamento do show foi tomada após equipes dos bombeiros e do Departamento de Controle e Uso de Imóveis (Contru), órgão associado à Secretaria de Habitação, constatarem irregularidades no local, como falta de saídas de emergência, inexistência de sinalização de rotas de fuga, portas de saídas de emergência sem barras antipânico, piso irregular e inacabado devido a obras e sistema de detecção de incêndio inoperante.

No laudo, o Corpo de Bombeiros afirmou ainda que não foi apresentado Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente (PTOTEP), contendo as devidas medidas de segurança contra incêndio.

A previsão inicial era de que, em janeiro deste ano, a nova arena já pudesse receber a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior. A Federação Paulista de Futebol (FPF), que organiza o torneio, chegou a confirmar que o jogo seria disputado no Mercado Livre Arena Pacaembu, mas como as obras ainda não terminaram e, alegando “falta de segurança”, a federação decidiu transferir a final do campeonato para a Neo Química Arena, do Corinthians.

Fonte: Agência Brasil

Belo e Gracyanne: Quem do ex-casal tem a maior fortuna?


Gracyanne Barbosa e Belo. Foto: Reprodução

 O fim do casamento de Belo e Gracyanne Barbosa após 15 anos pegou os fãs de surpresa, gerando grande repercussão nas redes sociais. O relacionamento começou em 2007, quando Gracyanne era dançarina do grupo Tchakabum, e rumores sugeriam que ela teria sido o motivo da separação entre Belo e Viviane Araújo. Agora, a separação é atribuída ao personal trainer de Gracyanne, Gilson de Oliveira.

Com o término, surgem especulações sobre as fortunas individuais de Belo e Gracyanne. O cachê do pagodeiro aumentou consideravelmente nos últimos anos, chegando a triplicar em alguns casos, com valores chegando a até R$ 250 mil por apresentação. Além disso, Belo possui uma coleção de carros de luxo avaliada em mais de R$ 1 milhão e uma casa de R$ 3 milhões na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Por outro lado, Gracyanne Barbosa acumulou uma fortuna que ultrapassa os R$ 10 milhões, proveniente de sua presença em eventos, contratos publicitários e sua influência nas redes sociais. Seu cachê varia entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por aparição em eventos, e ela pode receber cerca de R$ 20 mil por publicidade em suas redes sociais.

Com uma agenda movimentada e múltiplas fontes de renda, estima-se que Gracyanne tenha uma receita mensal entre R$ 550 mil e R$ 600 mil.

Fonte: DCM

Mulher que levou tio morto a banco é agredida em presídio, diz advogada


Erika Nunes foi presa por levar corpo de idoso a um banco. Foto: reprodução

 A advogada Ana Carla de Souza Corrêa, que defende Erika de Souza Vieira Nunes, relatou que sua cliente foi agredida enquanto estava detida no Presídio de Benfica, no Rio de Janeiro. Erika teria sofrido represálias e sido alvo de atos hostis assim que chegou à prisão por levar o corpo de seu tio, Paulo Roberto Braga, para o saque de R$ 17 mil de empréstimos em uma agência bancária.

A defensora, que esteve presente no velório e enterro de “Tio Paulo”, enfatizou que solicitou medidas de proteção para garantir a segurança da detenta.

Ela também destacou que a família conseguiu o sepultamento gratuito, um benefício oferecido pela Prefeitura do Rio para aqueles que não têm condições financeiras para arcar com os custos.

Além disso, a advogada explicou que Érika teve um “surto de um efeito colateral” e só percebeu a morte de seu tio quando os serviços médicos de emergência chegaram e atestaram o óbito. Ana Carla enfatizou que Érika sofre de depressão e que é importante que ela seja libertada para cuidar de sua filha, especialmente porque a criança tem necessidades especiais.

Fonte: DCM

Direção nacional do PT rechaça "ataques grosseiros da revista Veja" contra Gleisi Hoffmann

 

Para a direção nacional da legenda, os ataques "apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do partido, do povo brasileiro e da democracia"

(Foto: Divulgação)

 

O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores manifestou por meio de nota solidariedade à presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), contra o que classifica como "ataques grosseiros da revista Veja".

Em matéria publicada esta semana intitulada "Presidente do PT amplia ruídos e mina plano de Lula para reduzir rejeição", a revista afirma que "ao celebrar ditaduras, atacar adversários e defender ideias estapafúrdias, Gleisi sabota as tentativas de aproximação de setores refratários ao governo". 

Para a direção nacional da legenda, os ataques da publicação "apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do partido, do povo brasileiro e da democracia".

Leia a íntegra da nota:

Os ataques grosseiros da revista Veja à companheira Gleisi Hoffmann apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do partido, do povo brasileiro e da democracia.

Sua atuação política coerente e calorosa confronta os interesses de uma revista antipetista, com longo histórico de mentiras contra o partido e nossas lideranças, a começar pelo presidente Lula.

Nos solidarizamos com a presidente Gleisi Hoffmann pelos ataques injustos, ao mesmo tempo em que ratificamos o reconhecimento pelo importante papel que ela desempenha no diálogo e articulação com as forças democráticas e progressistas, entre os partidos políticos e movimentos sociais do Brasil.

Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores

Fonte: Brasil 247

Mais de 253 mil pessoas já foram beneficiadas pelo Desenrola FIES em todo o Brasil

 

As renegociações referem-se a contratos firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023

 O programa Desenrola FIES já beneficiou 253.142 pessoas em todo o Brasil com descontos na dívida que chegam a 99% do valor original, de acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com dados do programa até a primeira semana de abril.

As renegociações referem-se a contratos firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023. Até o momento, já foram renegociados R$ 11,51 bilhões em dívidas, resultando em um saldo de dívida posterior de R$ 2,18 bilhões. Apenas com a parcela de entrada, o retorno aos cofres públicos foi de R$ 475,6 milhões.

Fonte: Brasil 247

Governo quer regulamentar teto do funcionalismo e coibir 'supersalários'

 

Secretário Rogério Ceron afirma que é preciso cortar despesas nos próximos anos para evitar uma possível paralisia do setor público no futuro.

Rogério Ceron
Rogério Ceron (Foto: Reprodução/Vídeo/G1)


O governo levará adiante a agenda de cortes de gastos públicos tratando a regulamentação do teto do funcionalismo, para coibir "supersalários" dos servidores públicos, informa o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. A discussão ocorre em meio à aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede aumento salarial de 5% a cada cinco anos de serviço, para membros do Judiciário e do Ministério Público.

"O ministro [Fernando Haddad, da Fazenda] já comentou que está super aberto a uma discussão pelo lado da despesa. Vamos começar, para dar o exemplo, pelo andar de cima. Vamos discutir penduricalhos, a regulamentação de teto de funcionalismo. Tudo tem que ser reavaliado e discutido. Qual o objetivo da política, se ela cumpre seu objetivo, e se cumpre de forma eficiente", declarou ele em entrevista ao G1.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

 

Bolsonaro e apoiadores são quase derrubados por onda na praia da Barra ao divulgar ato de domingo (vídeo)

 Ex-presidente iniciou uma gravação para falar do evento, mas o mar não estava para peixe

Jair Bolsonaro (PL) quase foi derrubado por uma onda enquanto gravava vídeo na manhã deste sábado (20/4). O ex-presidente se reuniu com um grupo de jovens em praia na Barra da Tijuca, por volta de 6h30, e iniciou uma gravação para chamar apoiadores ao ato em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, no domingo (21/4), Dia de Tiradentes, mas uma onda interrompeu o discurso.


Bolsonaro dizia que estava na Barra da Tijuca com a “garotada” quando uma onda fez todos os presentes gritarem. Os jovens seguraram o ex-presidente, que riu e não perdeu a linha com o agito do mar. Continuou o convite ao ato que tem como mote “a defesa da democracia” e saiu da praia sob gritos de “mito”.



Em discurso anterior, Bolsonaro já havia convidado seus seguidores com a afirmação de que será um “ato pacífico, em defesa da democracia, pela nossa liberdade”, afirmou o ex-presidente.


Bolsonaro alega que o Brasil está próximo de se tornar uma “ditadura” e que o mundo está tomando conhecimento dos riscos, que segundo ele, a liberdade de expressão no país tem sofrido.


A fala de Bolsonaro faz referência aos ataques do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou, em diferentes casos, a suspensão de contas na rede X por divulgação de informação falsa.


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles.

Ato de Bolsonaro em Copacabana neste domingo terá presença de três governadores e nove senadores

 Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato; a iniciativa levantou R$ 125 mil

O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro neste domingo (21) terá a presença dos governadores Claudio Castro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e de ao menos nove senadores, segundo os organizadores do evento.


Entre os senadores confirmados estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES). Além deles, Carlos Portinho (PL-RJ), Dr. Hiran (PP-RR), Izalci Lucas (PL-DF), Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN) e Wilder Moraes (PL-GO) estarão presentes.


Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato. Articulada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a iniciativa levantou R$ 125 mil. Ao todo, 25 parlamentares doaram R$ 5.000 cada um para custear o aluguel dos trios elétricos e outras despesas.


O ato está marcado para começar às 10h, na praia de Copacabana. Dois trios elétricos serão usados — assim como ocorreu em São Paulo (SP), em 25 de fevereiro. Um deles, com capacidade para 70 pessoas, será reservado a governadores, senadores e deputados federais. Outro, para cem pessoas, deve abrigar os demais participantes do evento.


Além da vaquinha, Sóstenes é responsável por fazer o contato com os políticos para o evento. Ele é do Rio e um dos integrantes da bancada evangélica no Congresso. Já o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuida do roteiro, ordem dos discursos e outros preparativos gerais — assim como ocorreu em fevereiro, na cidade de São Paulo.


A Prefeitura do Rio e o governo estadual estão cientes do evento. À reportagem, o centro de operações municipal disse que divulgará em breve na internet as informações sobre esquema especial relacionado ao ato. Na quinta-feira (19), os organizadores se reuniram com as autoridades locais para falar da segurança e do esquema de trânsito para o domingo.


Só em abril, Bolsonaro visitou 13 cidades nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. As viagens ocorreram por causa de eventos ligados ao PL (Partido Liberal) — legenda da qual ele é presidente de honra e que paga um salário ao ex-presidente por isso.


Malafaia: ‘Vamos detonar fake news de minuta de golpe’


O ato ocorre em um momento com clima oposto ao de fevereiro. O evento na Avenida Paulista aconteceu logo após Bolsonaro dar seu depoimento à PF na investigação de uma suposta tentativa de golpe de Estado. Agora, o apoio de Elon Musk ao ex-presidente na cruzada contra o STF (Supremo Tribunal Federal) e as decisões do ministro Alexandre de Moraes dão força aos bolsonaristas.


“Nós vamos detonar essa fake news de minuta de golpe”, disse Malafaia. O pastor explicou que “cada um do seu jeito vai dar uma palavra sobre o assunto”. Além do documento, a defesa do Estado democrático de direito será um dos temas do ato, segundo ele. O líder evangélico disse que não conversou com Bolsonaro sobre os discursos — eles vão se encontrar hoje à tarde.


Além de Bolsonaro e Malafaia, os governadores terão espaço para discursar, caso queiram. Como de costume, a ex-primeira-dama Michelle também deve falar.


Em fevereiro, na Paulista, o ex-presidente negou tentativa de golpe e evitou fazer críticas ao STF. Já Malafaia insinuou que Lula (PT) sabia da invasão aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro e disse que existe uma “engenharia do mal” para prender Bolsonaro.


“Vamos lá fazer essa manifestação que novamente servirá para uma fotografia para o mundo e [para] nós discutirmos aí o nosso Estado democrático de direito”, disse Jair Bolsonaro (PL), em vídeo de convocação para o ato de domingo.


“Nesse dia, nós vamos desmontar essa farsa de minuta de golpe, que é a maior fake news da história política do Brasil”, disse Silas Malafaia, também em vídeo.


60 deputados federais são esperados


Nomes que estiveram em São Paulo devem marcar presença no Rio. É o caso dos deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO), Marco Feliciano (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado nas eleições de 2022, com quase 1,5 milhão de votos. A votação só foi menor do que a obtida por Eduardo Bolsonaro em 2018: 1,8 milhão.


Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, não deve participar. O motivo é a data: 21 de abril é feriado de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira. Tradicionalmente, a data é marcada por atos oficiais no estado. Outra ausência será a de Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro.


Ausência de Salles se dá após Bolsonaro formalizar apoio a Ricardo Nunes (MDB) na disputa pela prefeitura de São Paulo. O ex-ministro do Meio Ambiente tentou obter a bênção do ex-presidente para sua pré-candidatura, mas teve o nome vetado por Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e desistiu.


Pré-candidatos devem marcar presença. Lucas Pavanato e Zoe Martínez, ambos do PL, são apostas do partido na disputa por vagas na Câmara Municipal de São Paulo e estão com passagens compradas para o Rio.


Fonte: Agenda do Poder com informações do UOL.