domingo, 24 de março de 2024

‘O poderoso Dogão’: Maringá elimina o Coritiba e garante vaga para a final do Campeonato Paranaense

No Campeonato Paranaense 2024, o Coritiba foi eliminado após um empate sem gols com o Maringá, no estádio Couto Pereira, pela partida de volta da semifinal. O jogo ocorreu neste domingo (24), e o Maringá manteve a vantagem adquirida no jogo de ida, onde venceu por 2 a 0.

O Coritiba precisava de uma vitória com três gols de diferença para avançar, mas não conseguiu superar a defesa do Maringá. O time da casa teve controle do primeiro tempo, porém, não converteu as oportunidades em gols. O jogador Arilson foi retirado de campo de ambulância devido a uma lesão na cabeça.

No segundo tempo, o Coritiba continuou atacando, mas não conseguiu finalizar com eficácia. Com esse empate, o time não alcança a final do estadual pelo segundo ano consecutivo, tendo sido eliminado nas quartas de final em 2023.

História do Maringá FC

O Maringá Futebol Clube foi fundado em novembro de 2010 e, em 13 anos, alcançou a final do Campeonato Paranaense pela segunda vez. O clube enfrentou o Coritiba na semifinal e liderou a partida de ida.

Dez anos atrás, o Maringá chegou à sua primeira final após eliminar o Coritiba, com uma vitória e um empate nas partidas semifinais. Apesar de não ganhar o campeonato, sendo derrotado pelo Londrina nos pênaltis, o evento marcou o primeiro ano do clube na primeira divisão do estadual.

Após esse período, o clube passou por mudanças na diretoria, foi rebaixado para a Segunda Divisão em 2016 e promovido em 2017. Em 2022, tornou-se uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), seguindo uma tendência entre os clubes brasileiros. Desde então, o clube retornou à primeira divisão e se estabeleceu como um competidor no campeonato.

O presidente do clube, João Victor Mazzer, mencionou que o projeto foi iniciado por pessoas de fora do futebol, incluindo diretores e empresários locais, com o objetivo de criar um clube que representasse a cidade. Com a transição para SAF, o clube atraiu acionistas e estabeleceu um calendário completo de competições.

A reestruturação financeira e a profissionalização esportiva foram focos do clube, com ênfase no desenvolvimento da base. O Maringá investiu em uma equipe técnica para a formação de jovens atletas e na captação local e nacional.

O clube adotou a estratégia de oferecer seus jogadores a equipes maiores, mantendo uma participação nos direitos econômicos. Nos últimos anos, negociou jogadores com outros clubes, contribuindo para o desenvolvimento de atletas.

A consistência do Maringá no Campeonato Paranaense e em competições nacionais, como a Copa do Brasil, contribuiu para o apoio da torcida local. O presidente enfatizou o compromisso do clube com a comunicação e o engajamento dos torcedores, resultando em um aumento do público nos jogos.

Fonte: Maringá Post com informação, Um Dois Esportes

 


PARANÁ: Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda para 4,5 milhões de pessoas

 A Influenza é uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade. Campanha segue até o dia 31 de maio, sendo 13 de abril o Dia D de mobilização nacional.

Campanha de vacinação contra a gripe começa nesta segunda para 4,5 milhões de pessoas  (Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) inicia nesta segunda-feira (25) a campanha anual de vacinação contra a gripe em todo o Paraná. Seguindo a orientação do Ministério da Saúde (MS), a campanha, que foi antecipada nas regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, segue até o dia 31 de maio, sendo 13 de abril o Dia D de mobilização nacional.

Para atender a demanda dos grupos prioritários, que é de 4.556.962 pessoas em todo o Estado, o Paraná recebeu 440 mil doses da vacina, que já foram distribuídas às 22 Regionais de Saúde. De acordo com a pasta federal, mais doses serão disponibilizadas em remessas ao longo do período de vacinação. 

O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, lembra que o período de baixas temperaturas se aproxima, o que aumento da circulação dos vírus respiratórios. “A vacina é a principal medida para reduzir os riscos de contágio e as complicações pelo vírus da Influenza. Por isso, é muito importante que a população pertencente aos grupos prioritários procure uma das 1.850 salas de vacinas espalhadas pelos 399 municípios para realizar a imunização”, alerta.

A meta é imunizar, pelo menos, 90% de cada um dos grupos prioritários para vacinação contra influenza: crianças, gestantes, puérperas, idosos com 60 anos ou mais e povos indígenas.

Os grupos prioritários são compostos, também, por trabalhadores de saúde, professores dos ensino básico e superior, pessoas em situação de rua, profissionais das forças de segurança e de salvamento, profissionais das forças armadas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade) e pessoas com deficiência permanente.

Fazem parte dos grupos prioritários, ainda, os caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso), trabalhadores portuários, funcionários do sistema de privação de liberdade, população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

“Importante ressaltar que a vacina contra a Influenza pode ser aplicada de forma simultânea às demais vacinas que fazem parte do Programa Nacional de Imunização, com exceção da vacina contra a dengue”, destaca Beto Preto. 

DADOS  No ano passado, o público-alvo para a vacinação da gripe no Paraná contemplou 4.628.252 pessoas. O Estado atingiu 55,40% de cobertura vacinal geral dos grupos prioritários e 52,61% de cobertura dos povos indígenas.

Devido à disponibilidade de doses nas unidades de saúde, a Secretaria da Saúde abriu a vacinação para a população em geral, chegando a 3.298.041 doses aplicadas no total. O Paraná ficou em 6º no ranking dos estados que mais vacinaram, atrás do Rio Grande do Sul (3.592.450 doses), Bahia (3.965.527), Rio de Janeiro (4.313.945), Minas Gerais (7.452.798) e São Paulo (14.429.728).

Em 2023 foram notificados 996 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Influenza e 97 óbitos. De acordo com o 2º Informe Epidemiológico de Monitoramento dos Vírus Respiratórios, publicado neste mês, em 2024 o Paraná registrou 37 casos e cinco óbitos de SRAG por Influenza.

CUIDADOS – Além da vacina, outros cuidados preventivos podem ser tomados para evitar a contaminação da gripe. Entre as orientações estão: uso de máscara, distanciamento social, manter ambientes ventilados com livre circulação de ar, higienização das mãos e evitar contato próximo com pessoas que apresentem sintomas respiratórios.

VÍRUS – A Influenza é uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade. O período de incubação dos vírus é geralmente de dois dias, variando entre um e quatro dias.

Os casos podem variar de quadros leves a graves e levar ao óbito. Ocorrem com maior frequência em indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, gestantes, idosos com 60 anos ou mais e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

Os principais sintomas da gripe são febre, dor no corpo, dor de garganta, tosse e dor de cabeça.


Fonte: AEN

De pai para filho: homens e herdeiros políticos são maioria no Senado



Casa política completa 200 anos no dia 25 de março

O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022.

Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB).

“O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista.

Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO).

“São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. 

Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro.  

“Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo.

Segundo o cientista político Robson Carvalho, o fenômeno do familismo "está presente nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda", mas nem por isso deve ser naturalizado.

Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho.

Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP).  

Todas as regiões

A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando.

No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna.

No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí.

Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”.

Mulheres

Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa.

Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar.

O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”.

“Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo.

Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona.

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Fonte: Agência Brasil

Em nota, Chiquinho Brazão diz que sua prisão está baseada apenas na delação de um criminoso confesso que tenta reduzir a pena

 Segundo a defesa, a prisão do deputado federal seria desnecessária porque ele sempre esteve à disposição das autoridades

Apontado por Ronnie Lessa como mandante do assassinato de Marielle Franco, o deputado Chiquinho Brazão divulgou nota, através de sua assessoria,  em que protesta  contra sua prisão pela Polícia Federal,  por ordem do ministro Alexandre Moraes, do STF.

Segundo a manifestação da defesa, a prisão do deputado federal seria desnecessária porque ele sempre esteve à disposição das autoridades. Afirma ainda a nota que a medida “é absurda e se baseia apenas em presunções e nas declarações de um criminoso confesso que busca diminuir sua pena”.

Leia a íntegra da nota:

“É estarrecedor que o deputado federal Chiquinho Brazão, um cidadão inocente e um parlamentar no exercício de seu mandato, tenha sido preso de forma arbitrária em pleno domingo. O próprio relatório policial confessa a mais absoluta ausência de provas contra o deputado. Além de altamente desnecessária, visto que o deputado sempre esteve à disposição das autoridades, a medida é absurda e se baseia apenas em presunções e nas declarações de um criminoso confesso que busca diminuir sua pena.

ASSESSORIA DO DEPUTADO CHIQUINHO BRAZÃO

Fonte: Agenda do Poder

Assassinos de Marielle não podiam matá-la na porta da Câmara; saiba o motivo

 

Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na Cinelândia, no Rio de Janeiro. Reprodução

Segundo o relatório da Polícia Federal sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, os supostos mandantes do crime instruíram Ronnie Lessa a não agir na porta da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Caso ocorresse em tal local, o crime ficaria caracterizado como político, o que transferiria a competência da Polícia Federal para investigá-lo. Tal desfecho tiraria a investigação da competência de Rivaldo Barbosa e, consequentemente, da sua esfera de influência, conforme afirmado pela PF.

A ordem foi emitida pelo delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, apontado juntamente com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão como os mentores por trás do planejamento do crime.

Fonte: DCM

Malafaia ataca colunista do Globo: “Jornalismo canalha e bandido”

Silas Malafaia. Foto: Reprodução

 O pastor bolsonarista Silas Malafaia atacou o jornalista Lauro Jardim após a publicação de uma matéria para o portal O Globo. A notícia contava que Robson Calixto, intermediário entre Ronnie Lessa e Domingos Brazão no assassinato de Marielle Franco, usava as igrejas do pastor com o intuito de arrecadar dinheiro para as milícias cariocas.

Em sua conta no X, Malafaia afirmou que Jardim faz um jornalismo “canalha e bandido” e contou que todos os jornalistas possuem seu telefone e poderiam ter telefonado para buscar entender o ocorrido. “Porque não me perguntou nada sobre o assunto?”, indagou.

O pastor afirma que o objetivo da reportagem era manchar sua imagem em troca de visualizações. “Mais uma vez fica provado o jornalismo parcial de O Globo. CAMBADA DE CANALHAS! O que tenho eu e as igrejas que possuímos com milícia? ABSOLUTAMENTE NADA!”, escreveu.

Confira o tuíte:

Fonte: DCM

‘Bolsonarismo mata’ sacode as redes com prisão de aliados pelo assassinato de Marielle


Chiquinho Brazão. Foto: Divulgação/Câmara

 A prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ) revoltou internautas no domingo (24). O político, que é apoiador de Jair Bolsonaro, pediu votos para o ex-presidente nas eleições de 2022 junto com Flavio Bolsonaro em carreatas no Rio de Janeiro. Por conta disso, o termo “Bolsonarismo mata” entrou nos trending topics do X (antigo Twitter) neste final de semana.

‘ATENÇÃO: aqui está o governador bolsonarista Cláudio Castro dando total apoio político aos irmãos Brazão, presos pela morte da Marielle Franco. A polícia civil do RJ não conseguiu achar os responsáveis. Porque será? BOLSONARISMO MATA”, disse o usuário Vinicius Betiol, junto de um vídeo do governador Castro, que é apoiador do ex-presidente elogiando o ex-deputado federal.

“Mais um vídeo (agora com boa resolução) da Família Brazão junto com Flávio Bolsonaro fazendo carreata de apoio a campanha do Bolsonaro nas eleições de 2022. Bolsonarismo mata”, citou outro perfil, na mesma rede social. 

“Ex-chefe da Polícia Civil preso por caso Marielle foi nomeado na gestão Braga Netto. Rivaldo Barbosa deu várias entrevistas se mostrando favorável as investigações quando na verdade ele estava atrapalhando”, lembrou mais um usuário, sobre a prisão de Rivaldo Barbosa, que era chefe da Divisão de Homicídios e chegou a liderar as investigações do caso.

Veja os tuítes:

Fonte: DCM


Vice do PT diz que não vê provas contra ‘irmãos Brazão’ no caso Marielle

Vice-presidente do PT, Washington Quaquá. Foto: Divulgação

 O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente do PT, expressou dúvidas sobre o envolvimento de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio (TCE), no assassinato da vereadora Marielle Franco, após sua prisão pela Polícia Federal.

Em declarações à Coluna do Estadão, Quaquá afirmou que ainda não viu provas convincentes do envolvimento de Brazão no crime e expressou surpresa negativa caso isso se confirme, dada sua longa relação com o conselheiro.

Embora tenha inicialmente duvidado do envolvimento de Brazão quando ele foi citado na delação de Ronnie Lessa, Quaquá destacou que a PF prendeu Brazão, seu irmão Chiquinho (deputado federal pelo União-RJ), e o ex-chefe da Polícia Civil fluminense Rivaldo Barbosa com base em provas coletadas da delação de Lessa.

Enquanto o deputado adota um tom cauteloso em relação ao clã Brazão, ele é enfático ao comentar o suposto envolvimento de Rivaldo Barbosa, sugerindo que isso mostra uma conexão entre as instituições do Rio e o crime organizado. Ele também levanta a possibilidade de um envolvimento maior no caso, esperando mais desdobramentos das investigações.

Fonte: DCM

PF investiga outros envolvidos do caso Marielle; saiba quem são


Marielle Franco. Foto: Divulgação

 Na esteira da Operação Murder, Inc., que resultou na captura de Domingos e Chiquinho Brazão e Rivaldo Barbosa, suspeitos pelo assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, outras quatro pessoas foram alvo de ações da Polícia Federal, em conformidade com a ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os indivíduos envolvidos incluem:

  • Érika Andrade de Almeida Araújo: esposa de Rivaldo Barbosa, sob suspeita de participação em atividades de lavagem de dinheiro relacionadas ao caso.
  • Giniton Lages: ex-delegado titular da Homicídios no período do crime. Ele é acusado de direcionar as investigações para proteger os supostos mandantes do assassinato.
Érika Andrade de Almeida Araújo, Giniton Lages, Marco Antonio de Barros Pinto, o Marquinho DH, e Robson Calixto Fonseca, o Peixe. Foto: Reprodução
  • Marco Antonio de Barros Pinto (Marquinho DH): comissário e superior hierárquico de Giniton Lages, é acusado de colaborar na obstrução das investigações.
  • Robson Calixto Fonseca (Peixe): assessor de Domingos Brazão na Alerj e TCE-RJ, implicado desde o início na suposta conspiração criminosa, conforme relato de Ronnie Lessa.

    Medidas cautelares específicas foram estabelecidas para cada indivíduo, incluindo monitoração eletrônica, suspensão de funções públicas, proibição de contato com outros investigados, entre outras.

    Essas ações indicam um progresso substancial nas investigações do caso, gerando questionamentos sobre segurança pública e a conduta de figuras políticas e policiais no Rio de Janeiro. O desdobramento das prisões e medidas cautelares é aguardado com grande expectativa pela população e autoridades envolvidas.

    Fonte: DCM

Pivô do crime, delegado é acusado de instruir sobre melhor local para assassinato de Marielle


Rivaldo Barbosa. Foto: Divulgação

 Segundo informações da delação premiada de Ronnie Lessa, incluída no relatório da Polícia Federal (PF), o delegado Rivaldo Barbosa teria orientado os assassinos de Marielle Franco para evitar que o crime ocorresse na saída da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Isso, segundo Lessa, visava manter as investigações sob a alçada da polícia local e não atrair a atenção da PF.

A delação aponta que Rivaldo Barbosa, que ocupava cargos importantes na Divisão de Homicídios e depois se tornou chefe da Polícia Civil, teria informado aos assassinos que realizar o crime na saída da Câmara dos Vereadores seria mais facilmente caracterizado como um “crime político” e, consequentemente, a investigação seria transferida imediatamente para a PF.

Edmilson da Silva Oliveira, conhecido como “Macalé”. Foto: Divulgação

De acordo com Lessa, Edmilson da Silva Oliveira, conhecido como “Macalé” e suposto contratante dos assassinos de Marielle, afirmou que Rivaldo era “um deles”. Essas revelações sugerem uma estreita ligação entre o delegado e os executores do crime.

O relatório da PF ainda destaca que a garantia de impunidade em torno do assassinato de Marielle seria apenas uma das muitas transações ilícitas realizadas pela Divisão de Homicídios na época.

Há alegações de que as delegacias do Rio recebiam pagamentos mensais de propina pelas milícias, sendo que a Divisão de Homicídios teria recebido entre R$ 60 mil e R$ 80 mil por mês. “Isso quando não auferia uma remessa adicional em razão dos crimes que deixavam provas/rastros”, afirma o relatório da PF.

Rivaldo chefiou a polícia civil do RJ por indicação do ex-ministro Braga Neto, que foi candidato a vice de Bolsonaro em 2022.

Fonte: DCM

Assessor de Domingos Brazão recebia pagamentos da milícia em uma das igrejas de Malafaia, aponta PF

 

Revelação feita pelo Disque-Denúncia lança luz sobre conexões entre milícia e influentes figuras religiosas

Marielle Franco e Domingos Brazão
Marielle Franco e Domingos Brazão (Foto: Câmara Municipal I Reprodução )

 

Uma revelação explosiva presente no relatório final da Polícia Federal sobre a morte da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), derrubado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, aponta para uma conexão direta entre um assessor de Domingos Brazão, um dos suspeitos de envolvimento na morte da vereadora e pagamentos oriundos da milícia, realizados em uma igreja evangélica associada ao empresário da fé, o pastor bolsonarista Silas Malafaia.

Segundo informações divulgadas pelo Disque-Denúncia, Robson Calixto, assessor de Domingos Brazão, estaria recebendo dinheiro da milícia em uma das igrejas ligadas a Silas Malafaia. Esta descoberta lança uma nova luz sobre os complexos vínculos entre autoridades políticas, religiosas e grupos criminosos no Rio de Janeiro.

A prisão de Domingos e Chiquinho Brazão, além do delegado Rivaldo Barbosa neste domingo (24), sob suspeita de serem mandantes do brutal assassinato de Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, ressalta a importância de investigações minuciosas sobre as redes de corrupção e violência que permeiam o cenário político e religioso do estado.

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Fonte: Brasil 247

Suspeitos de mandar matar vereadora Marielle Franco já estão em Brasília

 Os mandados de prisão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como parte da Operação Murder, Inc

Neste domingo (24), os suspeitos de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco )PSOL) e do motorista Anderson Gomes em 2018 desembarcaram em Brasília. Entre os detidos estão os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, além do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, apontado por obstruir as investigações.

O avião partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, por volta das 14h30 e aterrissou no hangar da Polícia Federal no Aeroporto de Brasília às 15h53. Após a prisão, os suspeitos foram ouvidos pela Polícia Federal do Rio de Janeiro durante a manhã e agora irão para a penitenciária federal de Brasília, considerada de segurança máxima.

Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, e Chiquinho Brazão, deputado federal e vereador à época do crime, sempre negaram qualquer participação no assassinato de Marielle e Anderson. O advogado de Domingos, Ubiratan Guedes, afirmou que seu cliente é inocente. Até o momento, não foi possível contatar a defesa dos outros envolvidos.

Segundo informações obtidas pela GloboNews, as prisões repentinas ocorreram devido aos avanços recentes nas investigações, aliados ao receio de vazamentos de informações que poderiam comprometer o desenrolar do caso.

Os mandados de prisão foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como parte da Operação Murder, Inc., deflagrada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e pela Polícia Federal (PF).

Após passarem por audiência de custódia de forma remota na sede da PF no Rio e realizarem exames de corpo de delito no Galeão, os presos ficarão na Penitenciária Federal de Brasília.

Fonte: Agenda do Poder com informações do g1