segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Janja defende Lula e diz que crítica do presidente foi “ao governo genocida e não ao povo”

 A crise entre Brasil e Israel eclodiu no domingo (18), quando Lula afirmou: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”


Em publicação nas redes sociais, a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, Janja, justificou as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comparando o massacre que ocorreu na Faixa de Gaza ao Holocausto.

“Orgulho do meu marido que, desde o início desse conflito na Faixa de Gaza, tem defendido a paz e principalmente o direito à vida de mulheres e crianças, que são maioria das vítimas. Tenho certeza que se o Presidente Lula tivesse vivenciado o período da Segunda Guerra, ele teria da mesma forma defendido o direito à vida dos judeus”, postou Janja no X (antigo Twitter).

 “A fala se referiu ao governo genocida e não ao povo judeu. Sejamos honestos nas análises”, continuou.

Ela, então, pediu para o mundo se indignar “com o assassinato de cada uma dessas crianças e que se una, urgentemente, na construção da paz”.

A crise entre Brasil e Israel eclodiu no domingo (18), quando Lula afirmou: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.

Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Moraes nega que defesa de Bolsonaro tenha sido cerceada e mantém depoimento do ex-presidente para esta quinta (22)

 Mais cedo, Bolsonaro informara, por meio de seus advogados, que não compareceria à Polícia Federal nessa quinta-feira

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu decisão nesta segunda-feira (19), na qual afirma que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve acesso integral aos autos da investigação em que ele é suspeito de participar de uma tentativa de golpe de Estado – exceto, afirmou o ministro, a diligências em andamento. Dessa forma, Moraes manteve o depoimento de Bolsonaro para esta quinta-feira (22), contrariando o pedido da defesa que pretendia adiar a oitiva. As informações são de César Tralli, na GloboNews.

Mais cedo, Bolsonaro informara, por meio de seus advogados, que não compareceria à Polícia Federal nessa quinta-feira. Além do ex-presidente, foram intimados outros ex-integrantes do seu primeiro escalão no governo para que prestem depoimentos no mesmo horário. O objetivo é evitar a combinação de versões.

A defesa de Bolsonaro informara que ele só falaria  depois que tivesse acesso a todo o conteúdo dos celulares apreendidos durante os mandados de busca cumpridos no âmbito do inquérito. Na prática, seus defensores querem saber tudo que os outros investigados falaram sobre o golpe fracassado, sobre o próprio ex-presidente, assim como tomar conhecimento sobre qualquer mensagem atribuída ao antigo mandatário que possa ter sido armazenada nesses dispositivos dos aliados.

Moraes, no entanto, concluiu que as alegações da defesa não procedem e acrescentou que não cabe ao investigado determinar a hora e o local do seu depoimento.

A convocação da PF foi marcada para três dias antes do ato chamado pelo ex-presidente para a Avenida Paulista, ocasião em que é esperado um contingente expressivo de simpatizantes da extrema-direita.

Fonte: Agenda do Poder com informações da Revista Fórum e GloboNews

Depoimento de Bolsonaro: PF também intima Heleno, Valdemar, Braga Netto e outros investigados por golpismo

 Veja lista das autoridades que prestarão depoimento simultaneamente na quinta-feira, em Brasília

Augusto Heleno e Walter Braga Netto (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil | Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

 A Polícia Federal intimou não apenas Jair Bolsonaro, mas também uma lista abrangente de outras autoridades investigadas por golpismo para prestarem depoimento na capital federal, Brasília. Entre os intimados estão Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e diversos ex-ocupantes de cargos de comando no governo anterior.

De acordo com a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, os convocados incluem Anderson Torres, ex-Ministro da Justiça; Augusto Heleno, Chefe do Gabinete de Segurança Institucional; Paulo Sérgio Nogueira, ex-Ministro da Defesa; Mário Fernandes, Chefe-substituto da Secretaria-Geral da Presidência da República; Walter Braga Netto, ex-Ministro Chefe da Casa Civil e candidato a vice-presidente da República; Almir Garnier, comandante da Marinha; e Cleverson Ney Magalhães, coronel do Exército e ex-oficial do Comando de Operações Terrestres.

O depoimento de Bolsonaro está marcado para a próxima quinta-feira (21), às 14h30, como informou uma fonte da Polícia Federal. Esta intimação é parte das investigações em curso sobre a tentativa de golpe de Estado, que tiveram uma intensificação nas últimas semanas com a deflagração da Operação Tempus Veritatis (hora da verdade).

A defesa do ex-presidente Bolsonaro já indicou que ele permanecerá em silêncio durante o depoimento. O advogado Daniel Tesser, um dos representantes legais do ex-mandatário, comunicou à Reuters que, inicialmente, a equipe de defesa estava considerando solicitar mais prazo para o depoimento. No entanto, decidiram que Bolsonaro permanecerá em silêncio devido à falta de acesso completo ao material da investigação.

Fonte: Brasil 247 com informações da colunista Bela Megale, do jornal O Globo

PARANÁ: Via Araucária passa a operar Lote 1 com 420 colaboradores e 37 viaturas a partir do dia 28

 A partir de 28 de fevereiro, a Via Araucária ficará responsável pela operação de rodovias federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Região Centro-Sul e Campos Gerais. Até as concessionárias assumirem a operação, o atendimento nas estradas segue sendo feito por equipes do Governo do Estado.

Via Araucária passa a operar Lote 1 com 420 colaboradores e 37 viaturas a partir do dia 28
Foto: Gabriel Rosa/AEN

Vencedora do leilão do Lote 1 das rodovias, a concessionária Via Araucária vai operar com 420 colaboradores e 37 viaturas nos 473 quilômetros de estradas que vai gerenciar no Paraná. A frota e parte da equipe foi apresentada nesta segunda-feira (19), no estacionamento do Parque Barigui, em Curitiba, à margem da BR-277 sentido interior, trecho que será gerido pela empresa.

Entre os 37 veículos que a Via Araucária vai usar nas rodovias estão quatro guinchos pesados, seis guinchos leves, dois caminhões para resgate de animais, dois caminhões-pipa para apoio do Corpo de Bombeiros, dez ambulâncias (três equipadas com UTI) e 13 viaturas de inspeção de tráfego responsáveis pelo monitoramento terrestre diário de todo o trecho concedido.

A partir de 28 de fevereiro, a Via Araucária ficará responsável pela operação de rodovias federais e estaduais entre Curitiba, Região Metropolitana, Região Centro-Sul e Campos Gerais. Ficarão sob responsabilidade da empresa trechos das BRs 277, 373, 376 e 476, além das PRs 418, 423 e 427. O contrato de concessão assinado com o governo federal no fim de janeiro prevê investimentos de R$ 13,1 bilhões na restauração das vias, ampliação da malha viária e implementação de tecnologias e inovações.

O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, explica que apesar de toda a operação das concessionárias dos primeiros lotes leiloados começar dia 28, o início de cobrança do pedágio ainda não tem data definida. Mesmo assim, o usuário terá todos os serviços previstos no contrato já a partir do dia 28. A definição da data de início da cobrança acontecerá após uma reunião na próxima semana entre representantes dos governos estadual e federal com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além da inspeção nas estradas.

“A partir do dia 28 de fevereiro as concessionárias dos primeiros lotes passam de fato e direito a serem responsáveis pelas rodovias. Com isso, os usuários passam a ter todos os serviços de assistência, incluindo guinchos e ambulâncias, a qualquer hora do dia e da noite, inclusive de madrugada. Há, inclusive, um tempo máximo de espera prevista pelas regulamentações internacionais que regem o contrato”, disse Sandro Alex.

Até as concessionárias assumirem a operação, o atendimento nas estradas segue sendo feito por equipes do Governo do Estado. O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística (Seil), manterá os serviços de operação de tráfego nas rodovias federais e estaduais até que as novas concessionárias assumam integralmente as respectivas operações.

O atendimento do DER/PR inclui guincho mecânico leve e pesado, inspeção de tráfego, apoio ao usuário, apoio ao Corpo de Bombeiros com caminhão-pipa, retirada de animais soltos nas rodovias e a remoção de carga espalhada na pista

“O Paraná fez ao longo desses meses milhares de atendimentos nas estradas. Agora com a equipe de uma concessionária que já tem a experiência de atuar em trechos de alto movimento em São Paulo o serviço tende a melhorar. É isso que esperamos, já que vamos ter mais pessoas atuando, mais profissionais trabalhando nesses trechos e, consequentemente, teremos mais segurança. Afinal, esse é o objetivo de se ter a concessão”, afirmou Sandro Alex.

O secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, explicou que apesar de toda a operação das concessionárias dos primeiros lotes leiloados começar dia 28, o início de cobrança do pedágio ainda não tem data definida. Foto: Gabriel Rosa/AEN


SUPORTE – A partir da 0h do dia 28 de fevereiro os usuários dos trechos a serem operados pela Via Araucária terão suporte de equipes especializadas para ocorrências de urgência e emergência, como panes mecânicas e atendimento pré-hospitalar.

O gerente de Operações da Via Araucária, Jorge Baracho, explica que a concessionária terá 420 colaboradores atuando nos trechos de rodovias que vai administrar no Paraná. As equipes vão atuar no socorro mecânico e médico de emergência, bem como no combate a acidentes e no serviço de manutenção e conservação das estradas.

“Com início da nossa operação, o usuário terá um atendimento bem rápido e eficiente, principalmente nas questões de emergência. Esse vai ser o grande diferencial. Além disso, o usuário também vai perceber as rodovias com melhor pavimento, com melhor sinalização horizontal e vertical, com as defesas restauradas. Ou seja, mais segurança”, apontou.

As viaturas da Via Araucária serão estrategicamente posicionados em nove bases de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). As instalações vão operar 24 horas e oferecerão serviços como banheiros, fraldários, estacionamento e autoatendimento. As bases estarão distribuídas nas rodovias BR-277 (Campo Largo, Porto Amazonas, Palmeira, Irati e Prudentópolis), BR-373 (Guamiranga e Imbituva) e BR-476 (Araucária e Lapa).

CONTATO  Pelo telefone gratuito 0800 277 0 376, disponível 24 horas, os usuários das rodovias da Via Araucária poderão solicitar assistência médica em casos de sinistros ou mal-estar durante a viagem, auxílio para remoção, suporte mecânico, reportar problemas na rodovia e informar sobre animais soltos na pista. Além disso, será possível obter informações automáticas sobre o tráfego e acessar a Ouvidoria da concessionária. Até lá o contato emergencial é o 0800 400 0404.


Fonte: AEN

Preso pela morte de Marielle, Ronnie Lessa é condenado a 6 anos de prisão por contrabando de peças de armas de fogo

 Lessa já está preso desde 2019, acusado de assassinar a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes em 2018

O ex-policial militar Ronnie Lessa foi condenado pela Justiça Federal a seis anos e oito meses de prisão, em regime semi-aberto, por contrabando de peças de armas de fogo. O processo é um desdobramento da apreensão de 117 fuzis desmontados em 2019 na Zona Norte do Rio. Na época, a investigação da Polícia Civil apontou Lessa como o responsável pelo arsenal.

Lessa já está preso desde 2019, acusado de assassinar a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes em 2018.

A decisão detalha que as peças foram importadas dos Estados Unidos em quatro ocasiões, entre 2017 e 2018. Entre os itens importados, estão tambores para revólveres e um trilho para fixação de luneta telescópica em armas de fogo. A investigação afirma que Lessa comprava as peças pela internet e contava com a ajuda da filha, que morava nos Estados Unidos e enviava as encomendas para o Brasil.

Em depoimento à Justiça Federal, Lessa negou as acusações de contrabando, argumentando que não há provas de que as peças chegaram ao Brasil. Ele alegou que os acessórios citados na denúncia do Ministério Público Federal são usados em armas de airsoft.

A juíza Fernanda Resende Djahjah Dominice frisou que “as consequências do delito também são especialmente graves” e que todas as provas indicam que “o acusado importava tais componentes com o objetivo de efetuar a montagem de armas de fogo que seriam inseridas na clandestinidade, o que afeta e coloca em risco milhares de pessoas, representando uma grave ameaça à segurança pública”.

Fonte: agenda do Poder com informações do g1

Em CPI, Flávio Bolsonaro chegou a comparar prisões do 8 de janeiro com as detenções de judeus pelos nazistas

 Para o senador, 'as prisões de pessoas por causa do 8 janeiro foram feitas nos moldes nazistas'

Flávio Bolsonaro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) comparou as prisões de golpistas que invadiram e depredaram os prédios dos três Poderes, em Brasília (DF), ao Holocausto, genocídio realizado pela Alemanha nazista que exterminou mais de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. As declarações de Flávio Bolsonaro, feitas durante sessão da CPI do 8 de Janeiro em setembro do ano passado, voltaram a ser lembradas, em um tom crítico ao posicionamento dele, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparar o genocídio na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus realizado por Adolf Hitler na Alemanha nazista.

"As prisões de milhares de pessoas nos dias 8 e 9 de janeiro foram feitas nos moldes nazistas", afirmou o parlamentar na época. "A gente via pessoas com medo, querendo fugir do nazismo e sendo direcionadas para estações de trem de forma pacífica, com a falsa promessa que iriam entrar em um trem e fugir do regime, mas enquanto estavam nas estações, eram ligadas as câmaras de gás e as pessoas morriam aos milhares. Muito parecido com o que aconteceu aqui nos dias 8 e 9 de janeiro".

A fala do senador voltou a ser recordada, em um tom crítico ao posicionamento dele, após o presidente Lula comentar sobre a morte de palestinos por forças de Israel em Gaza. "É importante lembrar que, em 2010, o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem de ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus", disse o chefe de Estado neste domingo (18) a jornalistas em Adis Abeba, na Etiópia.

Citados por Flávio Bolsonaro, os presos no 8 de janeiro foram detidos pela participação em um ato que defendia um golpe de Estado. Em 2023, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Eles protestavam contra a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. 

Policiais federais continuam investigando tentativas de golpe. Na semana passada, a Polícia Federal iniciou a Operação Tempus Veritatis (“A hora da Verdade”), com o objetivo de ter mais detalhes do plano golpista e punir os envolvidos no esquema. A tentativa de golpe previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores de Jair Bolsonaro.

Ex-comandantes do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa.

Fonte: Brasil 247

Defesa diz que Anderson Torres vai depor quinta e não poderá ficar em silêncio

 O ex-secretário de Segurança do Distrito Federal foi preso por omissão nos atos golpistas

Anderson Torres (Foto: Alan Santos/PR | Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres foi intimado a depor nesta quinta-feira (22) na sede da Polícia Federal, em Brasília (DF). A defesa informou que ele vai comparecer e não ficará calado. O ex-secretário de Segurança do Distrito Federal foi preso no início do ano passado por suposta omissão nos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023.

"[Ele] responderá a todos os questionamentos da Polícia Federal", escreveu a defesa de Torres. "Eeafirma, assim, sua disposição para cooperar com as investigações e esclarecer toda e qualquer dúvida que houver, pois é o maior interessado na apuração isenta dos fatos", complementou, de acordo com o blog da Camila Bomfim.

A defesa informou também que o ex-ministro cumpre "rigorosamente" as medidas cautelares determinadas pela Justiça.

Em Brasília, 11 investigados vão depor: Almir Garnier, Jair Bolsonaro, Anderson Gustavo Torres, General Augusto Heleno, Marcelo Costa Câmara, Mário Fernandes, Tércio Arnaldo, Valdemar Costa Neto, Paulo Sérgio Nogueira, Cleverson Ney Magalhães e Walter Souza Braga Netto.

Fonte: Brasil 247 com informações do blog da Camila Bomfim, do G1

APUCARANA: Mutirão da dengue atende amanhã os jardins América, Nova América, Montreal, e Vila Salete

 O Mutirão de Combate à Dengue desta terça-feira (20) vai atender os jardins América, Nova América e Montreal, e ainda a Vila Salete. A orientação da prefeitura de Apucarana é para que os moradores limpem seus quintais e coloquem na calçada tudo que possa acumular água e servir de criadouro para o mosquito da dengue.

A cidade vive uma epidemia da doença e o mutirão faz parte de mobilização da administração municipal para eliminar locais de proliferação do Aedes Aegypti. Após comunicar antecipadamente quais os próximos bairros atendidos, os caminhões da prefeitura passam para recolher os materiais inservíveis deixados na calçada pelos moradores, tais como latas, garrafas, peças de plástico e inservíveis como móveis para descarte.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

APUCARANA: Aplicação de fumacê na zona rural exige cuidado especial com as abelhas


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) informa aos moradores dos distritos de Caixa de São Pedro, Correia de Freitas, São Pedro Taquara, e localidades rurais do Barreiro, Nova Ucrânia e São Domingos que, devido à epidemia de dengue, o carro do fumacê começa a passar nestas regiões a partir de hoje (19) à tarde. Serão cinco ciclos da aplicação do inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, com intervalo de três dias uma da outra.

“Recomendamos que os moradores abram suas casas, protejam e troquem às águas dos animais. Pedimos uma atenção especial aos apicultores que devem adotar medidas de proteção com as abelhas durante esse período em que o fumacê vai atender essas localidades rurais”, orienta o  superintendente de vigilância em saúde da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Marcelo Viana.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Conselho dos Direitos da Mulher tem nova composição em Apucarana


 Em ato na Sala das Cerejeiras, localizado no Centro Cultural Fênix, o prefeito Júnior da Femac concedeu posse aos novos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM). Nomeadas através do Decreto Municipal nº 944/2023, integram a nova composição representantes titulares e suplentes do poder público municipal e de organizações da sociedade civil, em um total de 40 pessoas.

A eleição das novas presidente e vice-presidente irá ocorrer na primeira reunião ordinária do conselho, em data a ser confirmada. Ao assinar o decreto de posse, o prefeito Júnior da Femac pontuou que Apucarana conta com 65 mil mulheres e o trabalho exercido pelo conselho é de fundamental importância para o fortalecimento e avanço das ações públicas de proteção e empoderamento feminino.

“Apucarana é hoje uma cidade onde as mulheres têm um protagonismo muito grande. Desenvolvemos várias políticas voltadas para que todas tenham cada vez mais voz e condições de ganhar a vida e, também mais proteção, através de programas do Centro de Atendimento à Mulher (CAM), Patrulha Maria da Penha e outros em parceria com as forças de segurança e Justiça Estadual. Desta forma, precisamos muito do trabalho do conselho municipal para que tudo isso possa ter ainda mais alcance e aprimoramento. Podem contar sempre com a prefeitura, da nossa parte não vai faltar jamais empenho e recursos para as ações propostas”, assinalou o prefeito Júnior da Femac.

Na presidência do CMDM desde agosto de 2018, a secretária Municipal da Mulher e Assuntos da Família, Denise Canesin, elencou as principais conquistas viabilizadas pelo conselho nos últimos anos e destacou o apoio às políticas para mulheres por parte da gestão do prefeito Júnior da Femac. “Um gestor que tem sensibilidade e um olhar diferenciado para as nossas causas e isso tem feito a diferença nos avanços obtidos por Apucarana na defesa e promoção dos direitos das mulheres. Faço parte da comissão estadual de mulheres gestoras de políticas públicas e por isso posso dizer com propriedade. Ainda há muita resistência em relação ao tema por parte dos prefeitos no Paraná. Apucarana é diferente e por isso é referência”, revelou Denise Canesin.

Entre os legados deixados pelo seu mandato, ela citou a reorganização do conselho municipal e criação do fundo municipal de políticas para mulheres através da Lei Municipal nº 79/2023, sancionada pelo prefeito, bem como a estruturação do Plano Municipal de Políticas Públicas para Mulheres. “Um plano construído com grande participação vários segmentos sociais e que norteia todas as ações realizadas, em realização e a realizar dentro das políticas direcionadas ás mulheres de Apucarana”, disse Denise, pontuando que o documento é fruto de um estudo que também contou com participação de várias secretarias municipais, comunidade, instituições de ensino, entre outras entidades, “trazendo propostas para que as mulheres possam ser atendidas na sua integralidade”, concluiu.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

APUCARANA: Piloto local fica em terceiro lugar no 30º Rally Transparaná


 O piloto apucaranense Romeu Eurich conquistou nesse final de semana a terceira colocação na classificação geral da categoria Big Trail (moto de estrada), durante a 30ª edição do Transparaná, o maior rally de regularidade do mundo. O campeão da categoria foi o piloto Jefferson Oscar Hecke, de Curitiba, seguido pelo também curitibano Marcos Celestino.

O evento esportivo iniciou no dia 11 de fevereiro em Guaíra, sendo encerrado nesse sábado (17/02) no Litoral do Estado. A etapa final largou da Academia Militar do Guatupê, em Curitiba, e chegou na Praça dos Namorados, em Guaratuba. O rally teve a duração de sete dias, com o comboio percorrendo quase 2 mil quilômetros.

O piloto de Apucarana, que fez a sua estreia na competição, ficou satisfeito com o resultado obtido durante a 30ª edição do rally. Na disputa do Transparaná 2024, Romeu Eurich conseguiu uma primeira posição no trecho Guaíra/Umuarama; dois segundos lugares, dois terceiros e uma quarta colocação. O apucaranense somente não ficou entre os cinco melhores colocados na etapa da última quarta-feira no trajeto entre Apucarana/Guarapuava.

“Estou muito feliz por ter participado desse grande rally, pois foi uma experiência incrível. Foram sete dias com muitas dificuldades encarando poeira, sol, calor, frio, chuva, lama, mas consciente que realizei uma boa competição. Foi bom demais, foi divertido e satisfeito por ter competido juntamente com os principais pilotos do país”, destaca Eurich.

“O Romeu Eurich está de parabéns pelo resultado alcançado em sua categoria no Rally Transparaná. Ele representou muito bem o nosso município se destacando nas várias etapas do evento e chegando em terceiro lugar na classificação geral dessa competição que contou com o incentivo do prefeito Junior da Femac”, disse o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes de Apucarana.

Na categoria Big Trail também participaram pilotos de São José dos Pinhais, Cascavel, Porto União-SC, Cotia-SP e Indaiatuba-SP.

Na disputa dos veículos 4×4 os campeões foram Leandro Rodrigo Riffel e Michael da Silveira Massom (Master), Dirceu Araújo Salla e Diego Araújo Salla (Graduado), Henrique Moraes Leme de Moura e Leonardo Sato (Turismo) e Ricardo Sampaio Lins e Gabriel Cunha Lins (Light).

O Rally Transparaná, que integra os Jogos de Aventura e Natureza, é uma promoção do Jeep Clube de Curitiba, em parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Esportes do Estado do Paraná, da Federação Paranaense de Automobilismo, da Federação Paranaense de Motociclismo, do Rally PR e da Tração e Emoção.

A prova também contou com o apoio das prefeituras de Guaíra, Umuarama, Guarapuava, Castro, Apucarana e Guaratuba; da Itaipu Binacional, Copel, Sanepar, Dispauto Autopeças, Ekron Off Road, Yokohama – Tire Shop e GS Performance.

 

Melhores colocados da edição 2024

 

RALLY 4×4

 

Categoria Master

1 – Leandro Rodrigo Riffel e Michael da Silveira Masson

2 – José Andrade Junior e Bernardo Schafer Andrade

3 – Gustavo Schmidt e Tiago Poisl

 

Categoria Graduado

1 – Dirceu Araujo Salla e Diego Araujo Salla

2 – Antonio Miranda Ribeiro Filho e Leonardo Menarim

3 – Giovani Arnaldo de Mello e Marcos Fernando Evangelista

 

Categoria Turismo

1 – Henrique Moares Leme de Moura e Leonardo Sato

2 – Denys Fernando Santos e Carlos Eduardo Santos

3 – Anselmo de Souza e Luiz Scarati Jr.

 

Categoria Light 

1- Ricardo Sampaio Lins e Gabriel Cunha Lins

2 – Bruno Trento de Bairros e Barbara Trento de Bairros

3 – Johanes Kler Felema e Elvis Felema

 

MOTOS

 

Categoria Elite

1 – Emerson Loth Bomba

2- José Américo Fiorillo

3 – Kassiano Burtett

 

Categoria Big Trail

1- Jefferson Oscar Hecke

2- Marcos Celestino

3- Romeu Eurich

 

Categoria Maxi Trail

1- Tomaz Santos

2- Johnson Sade Jr

3- Awilson Viana

 

Trail

1- Alexsander Modolon

2- Marcio Henrique Batista da Silva

3- Ewerson Zeni

 

Feminina

1- Rosa Freitag

2- Thamara de Paula Oliveira

3- Ana Claudia Magosso

 

Garupa

1- Silmar Marcelo Mica Junior e Jaqueline Rosa

2 – Gilberto Rosa e Debora Rosa

3- Fernando Jacuboski e Lais Cezovy

 Fonte: Prefeitura de Apucarana

Governo Lula alcança o melhor resultado histórico na aprovação de projetos na Câmara, aponta Quaest

 De acordo com a pesquisa, o segundo período com mais propostas aprovadas por deputados federais também aconteceu no governo do PT

Presidente Lula e plenário da Câmara (Foto: Agência Brasil | Agência Câmara)

A pesquisa Quaest apontou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em seu terceiro mandato, conseguiu a melhor taxa de aprovação de propostas na Câmara dos Deputados (36,6%). Em segundo lugar ficou o primeiro mandato (2003-2006) do petista (35,1%).

De acordo com as estatísticas, o terceiro percentual mais alto foi no primeiro mandato (1994-1998) do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB (29,6%). O quarto lugar foi o segundo mandato (2015-2016) da ex-presidente Dilma Rousseff, do PT (18,2%) - vítima de um golpe no último ano do seu governo, ela foi inocentada pelo Ministério Público e por uma perícia do Senado.

A quinta posição foi do segundo mandato (1998-2002) de FHC (14,0%). O segundo mandato (2007-2011) foi de Lula (12,8%). Na sétima colocação ficou o primeiro mandato (2011-2015) de Dilma (12,5%). Depois ficou Jair Bolsonaro (5,9%). Ele governou o país de 2019 a 2023.

Fonte: Brasil 247

Mangabeira Unger emite nota após notícia sobre habeas corpus preventivo em favor de Bolsonaro

 "A condenação e a prisão da maior liderança oposicionista só dificultariam a tarefa de unir o Brasil", argumenta o filósofo e ex-ministro

Mangabeira Unger (Foto: Pedro França/Agência Senado)

O filósofo e ex-ministro Roberto Mangabeira Unger emitiu uma nota para esclarecer detalhes da notícia de que ele teria cogitado entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) em favor de Jair Bolsonaro (PL), por meio de um pedido de habeas corpus preventivo. Leia:

Mangabeira  Unger escreve nota de esclarecimento sobre a notícia falsa publicada a respeito de pedido de habeas corpus preventivo a favor de Jair Bolsonaro

O filósofo e teórico social brasileiro Roberto Mangabeira Unger, professor da Universidade de Harvard (EUA) e estudioso da política brasileira e internacional, que por duas vezes foi ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do Brasil, escreveu uma nota de esclarecimento neste domingo, dia 18 de fevereiro, sobre a notícia falsa publicada a respeito de pedido de habeas corpus preventivo a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro.

"Recentemente tomei uma iniciativa que provocou alguma discussão. Escrevo esta nota para explicar a meus amigos e aos concidadãos que se interessarem porque fiz o que fiz. Escrevo também à busca de aliados para iniciativas que considero importantes para o país.

1. Faz várias décadas que o Brasil, país que transborda de vitalidade, parou. Depois de parar, se dividiu.

Lula foi eleito por um triz, contra a vontade de uma quase maioria, que preferiu apoiar a reeleição de Bolsonaro. Ele e Bolsonaro conduzem ou conduziram uma política que privilegia o rentismo financeiro, na suposição equivocada e jamais confirmada pela experiência de qualquer outro país, de que a conquista da confiança financeira resultaria em investimento que nos devolveria ao desenvolvimento. Entretanto, as contas públicas continuam a degenerar inexoravelmente, graças, inclusive, ao prêmio financeiro exigido pela política da confiança financeira.

Lula e Bolsonaro primaram por combinar o rentismo financeiro com políticas destinadas a dourar a pílula do modelo econômico para a massa de brasileiros pobres. Distribuíram o açúcar dos programas sociais sem sequer fingir que vinha junto com ações destinadas a soerguer nossa produção e a nos devolver ao crescimento. Se Lula foi mais cauteloso do que Bolsonaro em respeitar os padrões e as regras do Estado democrático de direito, tem sido também mais escancarado em abusar das práticas de cooptação. Parece acreditar que todos os brasileiros -- ricos e pobres -- estão à venda.

Ele e o antecessor aproveitaram nossa extravagante riqueza em recursos naturais para disfarçar nossa queda. A agricultura, a pecuária e a mineração pagam as contas do consumo urbano. O Brasil regressa ao primarismo produtivo.

Ele e o antecessor ocultaram tudo isso, desviando nossa atenção dos problemas estruturais do país para contrastes de concepções de conduta moral. A política identitária de uns é apenas a imagem invertida das guerras culturais de outros.

2. O mundo está mais perto da guerra. Um Brasil dividido é um Brasil em perigo.  Resistência nacional exige coesão nacional: para construir a defesa e aceitar os sacrifícios que ela impõe, formar grande força de reserva mobilizável e, quando necessário, sustentar o combate.

A divisão do país, porém, coincidiu com o empoderamento de um judiciário que aprendeu a fazer causa comum com a polícia sem levar em conta o efeito de suas investidas investigatórias sobre as instituições que asseguram nossa coesão. Não se hesita em submeter a constrangimento gente que dedicou suas vidas à defesa do Brasil. O próximo alvo será o Congresso Nacional?

3. Como se levanta um país, em condições como estas que descrevi? Nos países mais populosos do mundo, a maioria do povo continua a ser pobre e desorganizada, mas seu horizonte de aspiração é pequeno burguês. Esta pequena burguesia subjetiva -- subjetiva porque ainda luta para virar o que quer ser -- busca, por falta de outras opções, o pequeno empreendimento familiar isolado e arcaico. É anseio que não resulta em produtividade crescente e socialmente inclusiva.

Para que ocorra ''milagre de crescimento", precisa acontecer outro abalo: tem de surgir dentro da elite, composta predominantemente por rentistas, uma contra-elite, de orientação produtivista e nacionalista. E esta contra-elite há de ganhar o poder e oferecer à maioria, composta pela pequena burguesia subjetiva, alternativas condizentes com as realidades da época da economia do conhecimento e instrumentos para qualificar os serviços e a produção primitivos a que ela continua, por falta de alternativas,  reduzida.

Onde está a pequena burguesia subjetiva -- a multidão de emergentes e batalhadores, que hoje forma a vanguarda de nosso povo?

Está predominantemente nos movimentos evangélicos, com sua teologia de superação, e nos movimentos políticos identificados pelo vocabulário político convencional -- vocabulário que nosso povo despreza -- como direita. Toda a taxonomia herdada, de direita e esquerda, ofusca esses fatos. Temos que descartá-la até que a reformemos.

Estava na hora, já que uma esquerda que, sem qualquer projeto de qualificação de nosso aparato produtivo e de nossa gente, se ajoelha diante do altar do financismo fiscalista, distribui aos pobres as sobras de um orçamento dedicado, principalmente, a enriquecer os ricos, importa dos Estados Unidos uma política identitária sem nexo com nossa realidade, e prima por rejeitar qualquer reconstrução de nossas instituições econômicas e políticas, nunca mereceu ser chamada de esquerda.

4. À luz desses conceitos, comecei nos últimos meses a conversar com lideranças políticas e religiosas dos emergentes e dos batalhadores, na esperança de, com elas, ajudar a abrir um caminho que, sem preocupação com os rótulos, possa unir nosso Brasil dividido em torno de um projeto produtivista e nacionalista. Essas conversas acabaram levando a dois diálogos com o ex-Presidente Bolsonaro que coincidiram com o período em que se discutiu seu possível envolvimento no preparo de um golpe de estado. Apenas conheço o que apareceu nos jornais a esse respeito. As provas citadas me parecem frágeis, mas não era, e não é, minha tarefa avaliá-las.

Nessas conversas, o ex-Presidente se disse injustiçado. Eu lhe respondi que não era essa minha preocupação e que o que não quero é que o Brasil vire o Paquistão. A condenação e a prisão da maior liderança oposicionista só dificultariam a tarefa de unir o Brasil.

Como todo jurista brasileiro, admirava a iniciativa de Rui Barbosa em impetrar habeas corpus preventivos a favor de alguns de seus adversários.  Mas colegas e amigos que atuavam nessa área depois me mostraram que há jurisprudência do Supremo Tribunal Federal que praticamente barra este caminho. Com essa jurisprudência, nossa Suprema Corte impede os vivos de imitar o glorioso exemplo dos mortos, como se quisesse lembrar a nós, brasileiros contemporâneos, que nosso destino é o do apequenamento. Mais uma vez deu razão a meu tio-avô, João Mangabeira, quando ele disse que o poder judiciário foi o que mais faltou à República.

5. Cada um fará o que entender ser correto e factível. Mas eu não tenho nem pretexto para desistir. No Brasil de hoje, até os donos dos bancos sentem medo. Ocupo cadeira vitalícia numa universidade estrangeira e não tenho qualquer interesse material a defender no país. Se eu não puder resistir e lutar, quem pode?

Trabalhemos fortes, firmes e sobretudo juntos pela hora da ressurreição nacional. Ela virá."

Fonte: Brasil 247

Carlos Siqueira, presidente do PSB, ataca Lula após fala sobre genocídio

 Embora o chefe do partido que integra a frente ampla tenha atacado o presidente, rabinos judeus têm apoiado as declarações de Lula

Carlos Siqueira  (Foto: Divulgação)

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, disse ter ficado “chocado” com a declaração em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparou a morte de civis palestinos em decorrência dos ataques israelenses ao Holocausto. Desde o início da escalada do conflito, em outubro do ano passado, mais de 30 mil palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças. 

“Acho lamentável, primeiro, poque genocídio não é. Há problemas, e os problemas foram provocados por grupos terroristas que usam escudos humanos, em hospitais, e usando crianças”, disse Siqueira ao jornal O Globo. “Apenas quero dizer que fiquei chocado com a comparação, sinceramente”, ressaltou.

Ainda segundo ele, “podem ter opiniões, cada um tem o direito, mas também há as responsabilidades e as consequências (para a relação com) um país importantíssimo como Israel. Agora, o que ele vai fazer ou que deixa de fazer, não me compete fazer sugestões ao presidente da República”.

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Fonte: Brasil 247