'Querem derrotar o Lula e antecipar as eleições de 2026', afirmou o deputado
O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) publicou, nesta quinta-feira (19), uma mensagem de repúdio ao “terrorismo” da mídia e do mercado. De acordo com o parlamentar, o “Brasil cresce, gera empregos e reduz a pobreza”. O petista condenou “toda a sabotagem do Banco Central e a especulação absurda com o dólar para provocar aumento da inflação e dos juros”.
“Essa turma não aceita um governo popular que coloque os mais pobres no orçamento. Querem derrotar o Lula e antecipar as eleições de 2026. Quem está criando incerteza, plantando tempestade e sendo irresponsável com o Brasil é a Faria Lima”, declarou Lindbergh. "Os números não sustentam essa crise".
O Banco Central aumentou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 3,2% para 3,5%, mostrou o Relatório de Inflação, do BC.
O petista também fez críticas ao jornal O Globo, que, segundo ele, “devia ouvir a opinião do povo e não ser somente porta-voz do mercado financeiro!”. “Quem desafia a lógica é O Globo ao defender uma política monetária de juros altos no Brasil, sem qualquer base técnica e na contramão do que está acontecendo ao redor do mundo. O Brasil tem um dos maiores juros do planeta, e isso não é ‘ciência econômica’, como O Globo quer fazer crer”, acrescentou.
“Em editorial, O Globo fala em grave crise fiscal. Onde está essa ‘grave crise’? O governo do presidente Lula apresentou um pacote fiscal equilibrado, mexendo com privilégios de militares, supersalários, desonerações de grandes empresas e propondo taxar os mais ricos. Mas O Globo e a Faria Lima acham pouco. O que é ‘ajuste fiscal na medida necessária’ para eles? É jogar a conta somente em cima do povo mais pobre, acabar com a política de valorização do salário mínimo, propor aposentadorias menores que um salário, destruir os pisos constitucionais da saúde e educação. Isso o governo do presidente Lula não vai fazer!”, enfatizou.
O deputado também apresentou números: “Nós saímos de um déficit de 2,1% em 2023, fruto do desgoverno e da gastança de Bolsonaro, e vamos entregar um déficit de 0,25% em 2024. Isso não é pouco".
Fonte: Brasil 247
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