Roger e seu “mito” Bolsonaro: “Eu não defendo político”
O bolsonarista Roger Moreira, assistente de palco de Danilo Gentili, líder do que restou do Ultraje a Rigor e desocupado profissional, espalhou nova fake news e deve enfrentar mais um processo judicial.
Trata-se de um vídeo vagabundo “mostrando” a participação da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), nos atos terroristas do 8 de janeiro.
Em julho, a juíza Luciana Correa Sette Torres, da 7ª Vara Cível de Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), já havia condenado o pré-candidato a vereador Tarcísio Lehmkuhl (PL-SC) a pagar R$ 7 mil de indenização a Gleisi por danos morais devido a essa publicação.
Nas imagens aparece uma mulher supostamente parecida com Gleisi orientando a quebradeira. Além da multa, o tribunal proibiu Lehmkuhl de “divulgar, compartilhar, reproduzir ou propagar o conteúdo objeto da ação, ou qualquer mensagem encarregada do mesmo teor”.
A juíza também ordenou que o Facebook removesse a postagem do Instagram, destacando que Lehmkuhl havia “excedido os limites da liberdade de expressão”. A decisão enfatiza que, embora a Constituição assegure a liberdade de expressão, esta não deve ser exercida de forma abusiva, a ponto de lesionar direitos individuais de terceiros.
“Essa Fake News já foi desmentida diversas vezes. Mas, vamos lá: agora foi a vez do ex-músico Roger, da ex-banda Ultraje a Rigor, compartilhar um vídeo insinuando que eu, deputada federal e presidenta do PT, teria acompanhado os bolsonaristas nos atos terroristas do dia 8 de janeiro de 2023”, escreveu Gleisi no X.
Fonte: DCM
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