Sem provas, o governador e ex-ministro de Jair Bolsonaro disse que a facção criminosa teria orientado voto no candidato psolista
Guilherme Boulos (mais destaque) e Tarcísio de Freitas (Foto: Zeca Ribeiro - Agência Câmara I Governo de SP)
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Kassio Nunes Marques rejeitou nesta quarta-feira (27) uma notícia-crime feita pela equipe jurídica de Guilherme Boulos (PSOL-SP) após o deputado federal acionar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB).
Sem provas, o governador e ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) disse que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) teria orientado voto no candidato psolista. Tarcísio e Nunes estavam juntos numa entrevista quando o governador fez a acusação.
Cabe recurso contra a decisão individual. O Ministério Público Eleitoral havia se manifestado contra a análise do caso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e alegou que as acusações contra o deputado devem ser debatidas no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou no STF.
Fonte: Brasil 247
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