Um ataque com explosões foi registrado próximo ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, na quarta-feira
Gleisi Hoffmann (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
Um ataque com explosões foi registrado próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, na quarta-feira (13). Após o atentado, o ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) divulgou uma nota na manhã desta quinta-feira (14) na qual “apela a todas as correntes políticas e aos líderes das instituições nacionais para que, neste momento de tragédia, deem os passos necessários para avançar na pacificação nacional”.
Em resposta à declaração de Bolsonaro, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou, em uma publicação na rede social X, que a pacificação proposta pelo ex-mandatário “é a impunidade e o esquecimento dos crimes que cometeu”.
“A “pacificação” que Bolsonaro propõe é a impunidade e o esquecimento dos crimes que cometeu e seguiu incentivando com sua retórica antidemocrática e seu discurso de ódio. Agora que seu discurso engendrou mais um atentado em Brasília, ele veste a pele de cordeiro, mas sempre será um lobo ameaçador e violento. Só há paz na Justiça, e a hora de enfrentá-la está chegando para o inelegível. Sem anistia!”, escreveu em publicação.
O autor do ataque, identificado como Francisco Wanderley Luiz, tinha o objetivo de “matar ministros da Suprema Corte”, com foco em Alexandre de Moraes, segundo o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. O suspeito já foi candidato a vereador pelo PL no município de Rio do Sul.
Fonte: Brasil 247
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