sábado, 26 de outubro de 2024

Última pesquisa Quaest: Fuad tem 52% e Engler 48% dos votos válidos em Belo Horizonte

Levantamento indica disputa acirrada entre Fuad Noman e Bruno Engler na véspera do segundo turno

Fuad Noman (à esq.) e Bruno Engler (Foto: Divulgação I ALMG)

Na reta final do segundo turno das eleições municipais de Belo Horizonte, a pesquisa Quaest, encomendada pela TV Globo e divulgada neste sábado (26), aponta uma leve vantagem para Fuad Noman (PSD), que aparece com 52% das intenções de votos válidos, contra 48% de Bruno Engler (PL). Realizado presencialmente nos dias 25 e 26 de outubro, o levantamento contou com a participação de 1.602 eleitores da capital mineira e possui uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. Os dados foram registrados na Justiça Eleitoral sob o protocolo MG-03892/2024.

Para definir os votos válidos, o padrão seguido pela Quaest corresponde à metodologia adotada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que exclui brancos, nulos e indecisos, refletindo o cenário mais próximo do que será divulgado no resultado oficial. Segundo Felipe Nunes, diretor da Quaest, a pesquisa incorpora um modelo chamado "likely voter", que não apenas considera a intenção de voto, mas também o perfil de engajamento e a probabilidade de comparecimento de cada eleitor no dia da votação. “Combinamos dados oficiais do TSE com perguntas que nos ajudam a identificar a motivação e a participação histórica dos eleitores”, explicou Nunes. “Esse processo cria um modelo quase algorítmico, que atribui a cada indivíduo uma chance de comparecer às urnas no domingo, permitindo que a pesquisa seja ainda mais precisa”.

Além dos votos válidos, a pesquisa Quaest examinou a intenção de voto estimulada e espontânea. Na estimulada, os nomes dos candidatos são apresentados ao eleitor no momento da entrevista, enquanto na espontânea os eleitores respondem sem qualquer sugestão de nomes. Esta abordagem permite identificar tanto a decisão consolidada quanto possíveis oscilações no comportamento do eleitor.

Fonte: Brasil 247

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