sábado, 12 de outubro de 2024

Pau a pau: prefeitura de Natal tem disputa acirrada entre candidata do PT e bolsonarista

Paulinho Freire, do União Brasil, e Natália Bonavides, do PT, vão disputar o 2º turno em Natal. Foto: Inter TV Cabugi

Uma nova pesquisa realizada pelo Instituto Seta revela um cenário acirrado para o segundo turno da eleição da Prefeitura de Natal, capital do Rio Grande do Norte: Paulinho Freire, do União Brasil, e Natália Bonavides, do PT, estão tecnicamente empatados.

Os dados da pesquisa, coletados entre os dias 9 e 10 de outubro, mostram que Paulinho Freire lidera com 38% das intenções de voto, enquanto Natália Bonavides se aproxima com 37,4%. Além disso, 15,5% dos entrevistados afirmaram que votariam em “ninguém, brancos ou nulos”, e 9,1% não responderam ou não opinaram.

Quando a pesquisa considera apenas os votos válidos, a situação se torna ainda mais próxima. Paulinho Freire atinge 50,4% dos votos válidos, enquanto Natália Bonavides aparece com 49,6%, refletindo um empate técnico que evidencia a disputa acirrada entre os candidatos. O cenário demonstra que a corrida para o Palácio Felipe Camarão está longe de ser decidida, e o eleitorado de Natal está dividido em suas preferências.

Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT) disputam o segundo turno pela prefeitura de Natal. Foto: Reprodução / Câmara dos Deputados.

A pesquisa também abordou a rejeição dos candidatos, revelando que ambos estão tecnicamente empatados nesse aspecto. Paulinho Freire é o mais rejeitado, com 22,8% dos entrevistados afirmando que não votariam nele. Natália Bonavides segue de perto, com uma rejeição de 22,1%. A rejeição de ambos os candidatos pode indicar um desafio nas estratégias de campanha para conquistar os eleitores indecisos.

Com um total de 800 entrevistados, a pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) sob o número RN-01635/2024. A margem de erro da pesquisa é de 3,5% para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%, o que sugere que as intenções de voto podem variar significativamente à medida que a campanha avança.

Fonte: DCM

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