sábado, 5 de outubro de 2024

Ao falsificar documento, Marçal prova que seu M é de Marginal

Ex-coach deve ser tratado pela justiça eleitoral pelo que é: um criminoso que precisa parar na cadeia
Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YT)

O delinquente político Pablo Marçal, ex-coach e candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, mostrou que sua campanha baseada no slogan "faz o M" nada mais é do que um espetáculo de falsidades. A última "jogada" de Marçal, ao divulgar um documento falso que alegava o uso de cocaína pelo seu adversário Guilherme Boulos (PSOL), é a prova definitiva de que o "M" que ele tanto promove só pode ser de "Marginal".

O laudo que Marçal divulgou como sendo legítimo é um exemplo grotesco de falsificação. Assinado por um médico morto há dois anos, José Roberto de Souza, e contendo um RG falso de Boulos, o documento foi rapidamente desmascarado pela equipe do candidato do PSOL. O ex-coach, que já coleciona polêmicas em sua curta trajetória política, cruzou a linha da legalidade e do bom senso, provando que está disposto a usar todos os meios ilícitos para tentar manipular a eleição.

Ao se valer de documentos forjados para manchar a reputação de seu concorrente, Marçal deixou claro que não se preocupa com a verdade ou com o respeito às leis. Sua tentativa criminosa de influenciar o eleitorado, a apenas um dia da votação, é o auge de sua campanha imoral e antiética. Mais do que isso, a falsificação de um documento oficial e a utilização do CRM de um médico já falecido expõem sua capacidade de cometer crimes graves em nome de sua ambição política.

Boulos, em uma transmissão ao vivo, não economizou críticas ao adversário e anunciou que sua equipe jurídica já tomou as devidas providências. "O parceiro dele falsificou o documento, usando o CRM de um médico que morreu há dois anos. Olha o nível a que o cidadão chegou. Estamos entrando com um pedido de prisão contra ele e o dono da clínica," declarou o candidato do PSOL. E Boulos está correto: Marçal e todos os envolvidos devem ser punidos com o rigor da lei.

Fonte: Brasil 247

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