“Já o disse e repito: o fascismo desesperado ataca o povo, mas juntos superaremos esta nova investida, disse Maduro sobre atentado ao sistema elétrico
Por Laura Mercedes Giráldez, no Granma - Ao entardecer da sexta-feira (30), as avenidas da grande Caracas, e também suas populosas colinas, as ruas planas e muitos outros recantos geográficos, mostraram seus postes e semáforos iluminados. Os venezuelanos voltaram gradativamente à vida cotidiana, como a maior prova da vitória conquistada diante de um novo ataque ao Sistema Elétrico Nacional (SEN).
Desde as 4h50, o serviço elétrico foi afetado em todos os estados, como parte da agenda golpista da direita, que em sua narrativa de colapso busca desestabilizar o país.
De imediato, as instituições do Estado e do Governo juntaram-se à ação efectiva da empresa Corpoelec para, a partir de diversas frentes, reverter os efeitos que se estendiam a outros serviços como água, transportes e telefonia móvel.
Esta foi uma violação flagrante dos direitos do povo, que tem antecedentes em 2019, “quando a direita fascista perpetrou a primeira sabotagem eletrônica nacional e ameaçou cinicamente o povo venezuelano”. Hoje são os mesmos que querem roubar a nossa paz”, como recordou o ministro da Comunicação e Informação, Freddy Ñáñez.
Esta emergência nacional é um sinal do golpe contínuo que se pretende perpetrar contra as instituições bolivarianas, que demonstraram a sua capacidade de resiliência e força. Em 26 de julho deste ano, as autoridades prenderam um grupo de pessoas que tentava fechar o oeste do país, enquanto em 27 de agosto o SEN foi atacado em nove estados.
Fonte: Brasil 247
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