Na ocasião, Lula já havia deixado claro que, se as acusações fossem confirmadas, o então ministro dos Direitos Humanos não poderia continuar no governo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou um auxiliar para confrontar Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, na semana passada, a respeito de uma acusação de assédio da qual a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, teria sido vítima. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo, neste sábado (7).
Após ser informado por um ministro sobre os rumores envolvendo a conduta de Almeida, o presidente determinou que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, investigasse o caso. Almeida negou as acusações.
Na ocasião, Lula deixou claro que, se as acusações fossem confirmadas, o então ministro dos Direitos Humanos não poderia continuar no governo.
Em entrevista a uma rádio de Goiânia, Lula afirmou que soube dos fatos apenas na quinta-feira (5), quando o caso foi revelado pelo site Metrópoles. No entanto, interlocutores dizem que o chefe do Executivo se referia aos detalhes da denúncia, e não aos rumores que já circulavam.
Segundo a Folha de S. Paulo, Anielle Franco confidenciou a duas pessoas que preferia encerrar o assunto e lamentou ter passado pela situação.
Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo
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