Levantamento aponta Nunes, com 24,1%, Boulos, com 21,9% e Marçal, com 17,9%. Datena caiu para o quarto lugar, com 13,2%; Tabata está em quinto, com 7,3%
Ricardo Nunes, Guilherme Boulos e Pablo Marçal (Foto: Reprodução)
A nova pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada nesta sexta-feira (23), aponta uma intensificação na disputa pela Prefeitura de São Paulo, com o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) crescendo nas intenções de voto e se aproximando dos líderes Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB). Marçal, que antes estava em quarto lugar, agora consolida sua terceira posição, deixando o apresentador José Luiz Datena (PSDB) para trás, que registrou queda significativa.
Segundo o levantamento, o atual prefeito Ricardo Nunes aparece com 24,1% das intenções de voto, seguido de perto por Boulos, com 21,9%. Marçal, por sua vez, chegou a 17,9%, reduzindo a diferença entre ele e os líderes. Datena, que anteriormente estava à frente de Marçal, caiu para o quarto lugar, com 13,2%.
Com a margem de erro de 2,6 pontos percentuais, Nunes e Boulos estão tecnicamente empatados, e Boulos também tem empate técnico com Marçal. A deputada Tabata Amaral (PSB) figura em quinto lugar, com 7,3%.
Além disso, 6,2% dos entrevistados declararam voto em branco, nulo ou em nenhum dos candidatos, e 4,4% não souberam ou preferiram não responder.
Segundo turno
O levantamento também projetou cenários de segundo turno. Na disputa entre Nunes e Boulos, o prefeito tem 50,7% das intenções de voto, contra 34,2% do deputado. Este resultado praticamente repete a pesquisa anterior, que indicava 50,1% para Nunes e 34,2% para Boulos. Já contra Marçal, Nunes tem 52,1%, enquanto o influenciador aparece com 25,7%.
Em um cenário de segundo turno entre Boulos e Marçal, Boulos venceria com 42,1%, ante 35,3% de Marçal.
O Paraná Pesquisas ouviu 1.500 eleitores de São Paulo entre os dias 19 e 22 de agosto. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-06659/2024 e tem um índice de confiança de 95%, com margem de erro de 2,6 pontos percentuais.
Fonte: Brasil 247
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