Adalgiza Maria Dourado (64) foi condenada a 14 anos de prisão por participação no ataque de 8 de janeiro. Foto: Reprodução
A Justiça determinou que Adalgiza Maria Dourado (64), idosa condenada a 14 anos de prisão pelo ataque de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, passe por exames por falar em “autoextermínio”. Ela está detida no presídio da Colmeia, em Brasília, e apresenta “choro constante” e “crise de ansiedade”, segundo seus advogados. A informação é da coluna de Paulo Cappelli no Metrópoles.
A defesa da idosa pediu a adoção de medidas terapêuticas e solicitou a apresentação de seu prontuário médico e de laudos do seu atual estado de saúde. A juíza Dara Pamella Machado, da Vara de Execuções Penais, aceitou o pedido dos advogados e determinou seu atendimento por uma equipe de saúde prisional.
A magistrada ainda determinou que os profissionais avaliem “se seria o caso ou não de atendimento de urgência e/ou fornecimento de medicação adequada” ou um encaminhamento à rede pública de saúde.
Adalgiza teve a prisão preventiva solicitada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após descumprimento de medidas cautelares. O ministro Alexandre de Moraes, responsável pela decisão, apontou “receio de fuga da ré” ao enviá-la para a cadeia.
Fonte: DCM com informações do Metrópoles
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