segunda-feira, 29 de julho de 2024

Venezuela se levantou para "rejeitar" as sanções impostas pelos EUA, diz ministro da Defesa

 

Padrino López também destacou a jornada de "ordem" e "paz"

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López (Foto: Reuters)

RT O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, ressaltou neste domingo (28) o ato cívico e democrático que protagonizou a população durante as eleições presidenciais e disse que a participação massiva na disputa demonstrou com "contundência" o repúdio às "sanções criminosas" impostas pelos Estados Unidos contra o país sul-americano.

"Podemos dizer, antes de conhecer os resultados da soberania popular, que o povo da Venezuela se levantou com muita força e contundência para rejeitar e exigir o fim das sanções criminosas contra a Venezuela", disse Padrino na sede do Comando Estratégico Operacional da Força Armada, em Fuerte Tiuna, Caracas.

O chefe militar, que também lidera a operação eleitoral do Plano República para a segurança das eleições presidenciais em todo o território venezuelano, destacou que esta jornada democrática serviu também para ratificar que na Venezuela não há espaço para a "via insurrecional apátrida" e que "o povo venezuelano se prepara para abrir os braços a uma nova etapa" de paz.

Nesse sentido, lembrou que, com a votação deste domingo, deixa-se para trás a época violenta gerada por facções políticas venezuelanas de ultradireita "que prejudicaram o país" através do "funesto interinato" apoiado pelos EUA ao tentar criar um Estado paralelo com a figura de Juan Guaidó.

"Foi uma jornada bonita, em paz, uma jornada que desenhou o sorriso de todos os eleitores e eleitoras", expressou Padrino, que destacou que o evento eleitoral venezuelano "transcorreu em perfeita ordem e em perfeita paz", onde se privilegiou a "harmonia" e a "democracia".

O ministro acrescentou que, nas eleições recentes, "nunca" haviam "observado tanta paz e tanto civismo por parte do povo da Venezuela e isso deve ser valorizado", acrescentou Padrino, que ressaltou que a Força Armada Nacional Bolivariana vai "garantir a paz pela qual hoje saiu para votar" e evitará que "incautos façam o papel de tolos úteis" para tentar miná-la.

Fonte: Brasil 247 com RT

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