Tumulto ocorreu na final da Série A2 entre Bahia e Pituaçu, que terminou empatada
O jogo do Bahia contra o JC, pelas quartas de final da Série A2 do Brasileirão Feminino, terminou em confusão e com a prisão do treinador do time amazonense. Após o empate de 0 x 0 no Pituaçu, em Salvador, que garantiu ao Bahia a vaga nas semifinais e o acesso à primeira divisão nacional, a comemoração foi interrompida por um tumulto generalizado.
A zagueira Suelen, do Bahia, relatou ter sido vítima de injúria racial por parte do técnico do JC, Hugo Duarte, que foi preso em flagrante. Segundo Suelen, Hugo Duarte a chamou de “macaca”. A denúncia foi feita imediatamente, e a polícia atuou prontamente.
O presidente do JC, João Carlos Dias Campos, informou que a advogada do clube está acompanhando o caso do treinador. Em suas redes sociais, Suelen destacou a importância da denúncia como arma contra o racismo e agradeceu o apoio de sua família, companheiras de equipe e do Bahia.
Em nota oficial, o Bahia expressou solidariedade à jogadora e exigiu uma resposta à altura da gravidade do caso, reiterando seu compromisso na luta contra qualquer tipo de discriminação.
Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles
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