terça-feira, 16 de julho de 2024

Serviço Secreto dos Estados Unidos foi alertado de que Irã planejava matar Trump, informa CNN

 Não há indicação de que Thomas Crooks, que tentou matar o ex-presidente no fim de semana, tenha ligação com esse plano


Autoridades dos EUA receberam informações recentes de uma fonte sobre um plano do Irã para assassinar o ex-presidente Donald Trump. Em resposta, o Serviço Secreto reforçou a segurança em torno do republicano, que tenta voltar à Casa Branca nas eleições deste ano.


No entanto, não há indicação de que o atirador Thomas Matthew Crooks, que tentou assassinar Trump durante comício na Pensilvânia no último sábado (13), esteja ligado ao plano iraniano.


 O atentado levantou questões sobre falhas de segurança no comício do fim de semana, quando Trump foi ferido na orelha direita enquanto discursava ao ar livre. O atirador conseguiu acessar um telhado a cerca de 150 metros do púlpito onde Trump discursa.


 A campanha de Trump não comentou se foi informada sobre os detalhes específicos da ameaça iraniana. O Serviço Secreto anunciou melhorias na proteção de Trump, especialmente em eventos ao ar livre, que são mais vulneráveis, o que não impediu que Crooks quase conseguisse mata-lo. O atirador foi morto por um sniper.


Durante o ciclo eleitoral, a campanha suspendeu eventos não-oficiais por preocupações de segurança. O FBI está investigando o incidente e se recusou a comentar.


O Irã jurou vingança após o assassinato de Qasem Soleimani, comandante do Corpo de Guarda Revolucionária Islâmica dos militares iranianos, em janeiro de 2020. Altos funcionários do governo Trump que trabalharam na segurança nacional têm uma segurança severa desde que deixaram o governo.


A missão do Irã na ONU, no entanto, nega enfaticamente a intenção de assassinar Trump.


Estão sob essa proteção John Bolton, que serviu como conselheiro de segurança nacional de Trump, e o ex-Secretário de Estado Mike Pompeo. Os dois foram alvos de plano de assassinatos iranianos, de acordo com investigações federais.


Fonte: Agenda do Poder com informações da CNN Brasil

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