O pedido não é inédito. Ele já foi feito outras três vezes pela defesa e vetado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou, nesta quarta-feira (24), contra o pedido da defesa de Jair Bolsonaro (PL) para ter acesso à colaboração premiada de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens e peça central no esquema de logística que tinha como finalidade o enriquecimento ilícito, através de joias sauditas que deveriam ser destinadas ao acervo da presidência da república. As informações são da CNN Brasil.
O pedido não é inédito. Ele já foi feito outras três vezes pela defesa e vetado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A PGR indica que a colaboração premiada de Mauro Cid pode resultar em outros desdobramentos, que vão além do caso das joias. “Existem outras investigações em curso, ainda não finalizadas, que também se baseiam nas declarações prestadas pelo colaborador, o que reforça a inviabilidade do acesso pretendido neste momento processual”.
Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil
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