domingo, 2 de junho de 2024

Três brasileiros ficam feridos após bombardeio no Líbano

 

As vítimas são uma mulher e seus dois filhos. Ataque teria sido realizado pelas forças israelenses, que buscavam destruir áreas do Hezbollah

Ação ocorre em meio a disparos de foguete e ataques aéreos na região
Ação ocorre em meio a disparos de foguete e ataques aéreos na região (Foto: © Reuters/Ibraheem Abu Mustafa/direitos reservados)

Sputnik - As vítimas, uma mulher e seus dois filhos, sofreram ferimentos graves após um ataque aéreo no sábado (1º), na cidade de Saddike, região sul do Líbano.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil confirmou que brasileiros ficaram feridos após um ataque aéreo. Segundo o Itamaraty, o estado de saúde da mulher é gravíssimo.

"A embaixada do Brasil em Beirute acompanha a situação e está em contato com os familiares dos três brasileiros feridos. Eles seguem recebendo atendimento médico", informou o G1, citando o Itamaraty.

Segundo a mídia, o Itamaraty ainda busca informações sobre a autoria dos ataques. Ainda de acordo com o G1, citando agências internacionais, o ataque teria sido realizado pelas forças israelenses, que buscavam destruir áreas do Hezbollah.

O Hezbollah, por sua vez, afirmou que atacou 10 pontos israelenses no sábado e enfatizou que a maioria dos ataques foi realizada com mísseis. Um dos alvos foi um avião israelense sem piloto, abatido sobre o território do Líbano por um míssil terra-ar.

A situação na fronteira entre Israel e Líbano piorou após o início das operações militares israelenses na Faixa de Gaza, em outubro de 2023. O Exército israelense e os combatentes do Hezbollah libanês disparam diariamente contra as posições uns dos outros em áreas ao longo da fronteira.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Líbano, cerca de 100 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas no sul do Líbano devido aos bombardeios israelenses. O lado israelense relatou cerca de 80 mil residentes do norte de Israel que se encontraram em situação semelhante.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

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