Um
industriário brasileiro, cujo nome foi mantido em sigilo, experimentou uma
reviravolta surpreendente em sua condição de vitiligo ao longo de sua vida,
revelando como fatores emocionais podem influenciar diretamente a saúde física.
Com quase todo o corpo afetado pela despigmentação, ele viu sua condição
melhorar drasticamente após um divórcio, recuperando 93% de seu pigmento
original.
As
primeiras manchas de vitiligo surgiram para o industriário em 2007, durante seu
casamento de sete anos. Após dois anos em busca do tratamento adequado, o
industriário finalmente encontrou alívio em uma consulta com o Dr. Paulo Luzio,
que identificou o fator psicológico como determinante para a progressão da
doença.
O
ponto de virada ocorreu em 2022, quando o industriário tomou a decisão de se
divorciar. Um mês após o divórcio, quase todas as manchas de vitiligo haviam
desaparecido. O que antes cobria 98% de seu corpo agora se limitava a apenas
5%. Para o Dr. Paulo Luzio, além do tratamento clínico, o acompanhamento
psicológico é essencial no manejo do vitiligo e de outras doenças
psicossomáticas.
O vitiligo afeta cerca de 1% da população mundial, com mais
de 1 milhão de brasileiros convivendo com a doença, segundo dados da Sociedade
Brasileira de Dermatologia. A pesquisa continua a explorar novos tratamentos e
abordagens para melhorar a vida dos pacientes e aumentar a conscientização
sobre o impacto das condições dermatológicas na saúde mental.
Fonte: DCM
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