"O texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição", diz a nota da Comunicação do governo
O governo Lula (PT) publicou nesta segunda-feira (10) uma nota
desmentindo reportagem publicada pelo Estado de S. Paulo tratando de uma suposta "réplica petista do 'gabinete
do ódio' da gestão Jair Bolsonaro (PL)". "Integrantes da Secretaria
de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião
diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e
perfis petistas devem usar para tentar 'pautar as redes que o partido alcança'.
Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os
temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time
de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome
de 'gabinete da ousadia'".
Leia a nota da Secom: Não é verdade que a Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República promova reuniões com uma versão
petista do “gabinete do ódio”, como afirma a manchete do jornal o Estado de S.
Paulo de hoje. O jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que
distorce os fatos.
O que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da
Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no
Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e
os programas prioritários de governo
O objetivo é fazer
fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para
qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há
a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão
sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”.
O texto do jornal
tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único
propósito de dar munição à oposição.
Fonte: Brasil 247
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