O miliciano afirmou ter recebido uma ligação do ex-sargento da Polícia Militar Edmilson Macalé para colocar em prática o plano de matar a então vereadora
O miliciano e ex-policial militar Ronnie Lessa afirmou, em
delação premiada, que a ordem de assassinar a ex-vereadora do Rio Marielle
Franco (PSOL) foi dada na manhã do crime, dia 14 de março de 2018. Ela morreu
vítima de tiro naquela noite. De acordo com a CNN, Lessa
disse ter recebido uma ligação do ex-sargento da Polícia Militar Edmilson
Macalé por volta de 10h e 10h30 da manhã.
"A gente já estava esperando a gente esperava esse
momento. Já era uma … A gente já estava ansioso por isso, né? Porque estava
demorando muito. Quando ele ligou ele falou assim: ‘Tá preparado?’. Eu falei …
É hoje, eu imaginei".
Assassinato em 2021, o sargento da PM Edmilson da Silva de
Oliveira, o Macalé, foi quem apresentou a Lessa o "trabalho" de
executar Marielle. Foi o que disse outro miliciano, Élcio Queiroz, que admitiu
ter dirigido o carro de onde Lessa efetuou os disparos, num lugar sem câmeras
na região central do Rio.
"Ele falou: ‘Realmente teve uma informação, ela tem
uma reunião marcada no centro da cidade à noite e … e vamos tentar proceder aí,
cara. Só que, mais uma vez eu não estou presente, eu não vou estar presente, e
… e você aciona a pessoa que estaria na reserva disponível para isso’",
contou à PF. Essa pessoa seria Élcio, afirmou Lessa.
Fonte: Brasil 247 com informações da CNN
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