Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Foto: Luna Costa/Flickr MIR
Roberto Amorim, cunhado do delegado Rivaldo Barbosa, enviou uma carta a Anielle Franco, irmã da vereadora Marielle Franco, solicitando que a ministra da Igualdade Racial cobre que a Polícia Federal (PF) continue as investigações sobre o assassinato da parlamentar e do motorista Anderson Gomes. A informação é do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Na carta, Amorim defendeu a inocência do delegado e afirmou que o cunhado tem pedido, desde sua prisão, para ser ouvido pela PF. O ministro relator do caso, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na última segunda-feira (27) que a corporação ouça o delegado.
Barbosa é apontado pela PF como o “mentor intelectual” do crime, que ocorreu em março de 2018, e está detido desde março deste ano. Amorim ainda reforçou a tese de defesa do delegado, de que ele nunca se encontrou com os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, apontados como os mandantes do assassinato. “O único encontro foi no avião a caminho de Brasília [quando foram presos]”, escreveu Amorim na carta a Anielle.
O cunhado de Barbosa ainda apelou que a ministra não aceite o fim da investigação “apenas com a delação de Ronnie Lessa”.
Fonte: DCM
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