O magistrado enfatizou medidas destinadas a reduzir o número de execuções fiscais e resolver as questões relacionadas às ações previdenciárias
O presidente do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, aproveitou a última
sessão antes do recesso para destacar as ações realizadas nos últimos nove
meses de gestão à frente do tribunal. Em discurso realizado nesta terça-feira
(25), o magistrado enfatizou medidas destinadas a reduzir o número de execuções
fiscais e resolver as questões relacionadas às ações previdenciárias.
"Em matéria de execução fiscal, nós conseguimos
aprovação no Supremo Tribunal Federal de uma tese importante de eliminação das
execuções de baixo valor e a exigência do protesto prévio à execução",
disse. "Estamos aqui com uma resolução que teve grande resultado prático
com a extinção de todas as execuções fiscais até R$ 10 mil reais de valores
histórico que estivesse sem andamento útil há mais de um ano, sem penhora e sem
criação do devedor".
Em relação às ações previdenciárias, Barroso mencionou o
acordo firmado com a Procuradoria-Geral Federal e a Advocacia Geral da União
para desjudicialização em matéria previdenciária. O presidente do CNJ também
destacou a colaboração entre o Conselho, a corregedoria e o INSS, com o
objetivo de unificar laudos e reduzir a litigiosidade das ações
previdenciárias.
Outro tema abordado pelo ministro foram as questões
ambientais. O magistrado relembrou a criação do Observatório do Meio Ambiente,
além da assinatura de um acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio
Ambiente e Mudança do Clima.
Fonte: Brasil 247 com informações de Valor Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário