"Se o objetivo deles é tirar nosso foco e nossa energia, podem ter certeza de que não deu certo", diz ele
O ministro da Secretaria de
Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, abordou os desafios complexos associados ao
combate às fake news durante a recente enchente que assolou o estado do Rio
Grande do Sul. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Pimenta
explicou detalhadamente as dificuldades enfrentadas para lidar com a
disseminação de informações falsas durante períodos de crise como esse desastre
natural.
Ele enfatizou que as fake news não são apenas mentiras
comuns, mas sim produzidas e disseminadas de forma planejada e industrializada.
Essas informações falsas são inseridas em meio a fatos reais, criando uma
narrativa distorcida que muitas vezes é difícil de ser identificada e
desmentida. Essa estratégia, segundo o ministro, torna ainda mais desafiador o
trabalho de responder de forma eficaz às necessidades urgentes das comunidades
afetadas pela enchente.
Paulo Pimenta ressaltou que as fake news não apenas atrapalham a
resposta governamental e humanitária à crise, mas também alimentam a discórdia
e a divisão entre as pessoas. Ele alertou para o papel dessas informações
falsas em estimular o ódio e a revolta, dificultando a cooperação e
solidariedade necessárias em momentos de desastre.
O ministro destacou a importância crucial de denunciar e
desmentir ativamente as fake news para garantir que a verdade chegue à
população afetada pela tragédia. Ele enfatizou que essa é uma tarefa coletiva
que requer o envolvimento de autoridades governamentais, organizações da
sociedade civil e cidadãos conscientes.
Além disso, Pimenta elogiou os esforços do governo federal em responder à calamidade, destacando a necessidade de uma união nacional para superar os desafios enfrentados pelo estado do Rio Grande do Sul. Ele ressaltou a importância de colocar de lado quaisquer diferenças políticas ou ideológicas para focar na assistência e recuperação das comunidades atingidas. "Se o objetivo deles é tirar nosso foco e nossa energia, podem ter certeza de que não deu certo", diz ele Assista:
Fonte: Brasil 247
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