O Planalto busca a cooperação dos governadores de todo o país para centralizar as doações ao estado devastado pelos temporais
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aceitaram o convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para uma nova visita ao Rio Grande do Sul neste domingo (5). A missão visa avaliar de perto a situação do estado, duramente afetado pelas recentes chuvas.
O retorno de Lula ao Rio Grande do Sul ocorre apenas três dias após sua última visita, quando esteve em Santa Maria. A partida da Base Aérea de Brasília está agendada para a manhã deste domingo.
A comitiva presidencial contará com a presença dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação), Nísia Trindade (Saúde), Rui Costa (Casa Civil), Renan Filho (Transportes), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Wellington Dias (Assistência Social), Silvio Costa e Filho (Portos e Aeroportos) e José Múcio (Defesa).
No sábado (4), os ministros Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação) e Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) estiveram em Porto Alegre para estabelecer uma sala de monitoramento da situação no estado. O governo federal também instalou uma sala de situação em Brasília.
O Planalto busca a cooperação dos governadores de todo o país para centralizar as doações ao Rio Grande do Sul. Durante uma reunião da sala de situação, a Casa Civil definiu que as doações serão feitas através dos Corpos de Bombeiros estaduais, visando agilizar o processo de triagem e envio de suprimentos.
De acordo com a Defesa Civil, os temporais já resultaram em 66 mortes, com 74 pessoas desaparecidas e 107 feridas. Mais de 82,5 mil pessoas estão desalojadas ou desabrigadas em 317 municípios afetados, totalizando cerca de 510,5 mil pessoas atingidas pela tragédia.
Fonte: Agenda do Poder com informações da CNN Brasil
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