O deputado Chiquinho Brazão (RJ) é suspeito de ser um dos mandantes da execução da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ)
Na reunião da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados que analisa a manutenção
da prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (RJ), suspeito de ser um dos
mandantes da execução da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ), o partido União
Brasil votou a favor da soltura do investigado nesta quarta-feira (10).
O deputado Danilo Forte (União-CE) foi quem anunciou a
decisão da legenda, argumentando que a manutenção da prisão preventiva de um
parlamentar poderia fragilizar “a estrutura jurídica do país”. Ele também
defendeu uma reforma no Código Penal e disse que a bancada seguiria uma linha
de “legalidade” e “garantismo penal”.
O União Brasil é o partido de origem de Chiquinho Brazão. No mês
passado, a sigla havia expulsado o parlamentar após surgirem informações sobre
o suposto envolvimento de Brazão no crime.
Com a votação do parecer pela CCJ, a prisão preventiva do
investigado passa para análise no Plenário da Câmara, que terá a palavra final.
Para manter a prisão, será necessário o voto da maioria absoluta, ou seja, o
apoio de 257 deputados.
Fonte: Brasil 247 com informações de Congresso em Foco
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