'Não é justo dizer que o projeto vai complicar a vida dos trabalhadores', afirmou o Sindicato dos Motoristas Particulares por Aplicativos do Rio Grande do Sul
247, com informações da CUT -
A presidenta do Sindicato dos Motoristas Particulares por Aplicativos do Rio
Grande do Sul (Simtrapli-RS), Carina Trindade, afirmou que o Projeto de Lei
Complementar (PLC) dos motoristas de carros particulares por aplicativos.
"Não havia nada até agora, não tínhamos nenhum
direito e nenhum poder de negociação e agora teremos, por isso, não é justo
dizer que o projeto vai complicar a vida dos trabalhadores", disse.
De acordo com a dirigente, é mentira que os motoristas terão de
pagar 27,5% de previdência sobre eles ganharem. "O motorista vai pagar somente
7,5% sobre 25% do líquido que ganha. Os outros 20% quem paga é a plataforma. Ou
seja, o motorista, vai pagar 7,5% sobre R$ 8,03".
A sindicalista disse não haver "chance de as
plataformas saírem do Brasil. Elas participaram da mesa de trabalho e deixaram
claro que não farão isso". "Isso porque o Brasil é um dos maiores
mercados no mundo para elas. Se saírem, a concorrência tomará o lugar e isso as
plataformas não querem".
Fonte: Brasil 247
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