Marcelo Arruda e Jorge Guaranho. Foto: reprodução
O júri popular marcado para a quinta-feira (4) do caso envolvendo o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar o guarda municipal Marcelo Arruda, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Foz do Iguaçu (PR), em julho de 2022, irá determinar se houve motivação política. Com informações do UOL.
O Ministério Público do Paraná solicitará a condenação por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum. Ao acusar o policial penal, a Promotoria destacou como motivação fútil as “preferências político-partidárias antagônicas dos envolvidos” e afirmou que o réu colocou a vida de outras pessoas em perigo ao disparar.
De acordo com a denúncia do MP, Guaranho proferiu a frase “petista vai morrer tudo” antes de disparar. O atirador cometeu o crime após invadir uma festa temática do PT do guarda municipal Marcelo Arruda, que comemorava seu aniversário de 50 anos. Se o júri acatar a denúncia de homicídio qualificado, a pena pode variar de 12 a 30 anos de prisão. Se for considerado homicídio simples, o réu pode ser condenado de 6 a 20 anos.
Fonte: DCM com informações do UOL
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