sábado, 20 de abril de 2024

Polícia pedirá quebra do sigilo bancário do idoso levado morto à agência bancária; suspeita é de que outros 3 bancos foram procurados

 Obtenção de acesso às informações da vítima, incluindo dados pessoais, transações financeiras, saldos, extratos e investimentos, auxiliará construção de um perfil detalhado


A polícia investiga se Érika de Souza Vieira Nunes, sobrinha do idoso encontrado morto ao ser levado a um banco para sacar R$ 17 mil, tentou solicitar empréstimos em outros três bancos diferentes. O delegado Fábio Luiz da Silva Souza, responsável pela 34ª DP (Bangu), afirmou que solicitará à Justiça do Rio de Janeiro a quebra do sigilo bancário de Paulo Roberto Braga, de 68 anos.


A obtenção de acesso às informações e ao histórico bancário da vítima, incluindo dados pessoais, transações financeiras, saldos, extratos e investimentos, auxiliará na construção de um perfil detalhado de Paulo Roberto.


Segundo o delegado, há uma sequência de imagens dentro do shopping que sugerem que o idoso já estava aparentemente morto quando chegaram ao local. No entanto, Érika teria levado o idoso para dentro do banco, fingindo conversar com ele e segurando sua cabeça, na tentativa de ludibriar as pessoas.


Érika está detida sob acusação de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. Sua defesa afirma que o idoso chegou vivo ao banco. Durante a audiência de custódia, a juíza Rachel Assad da Cunha classificou a ação como “repugnante e macabra” e converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva.


O corpo de Paulo Roberto será sepultado no Cemitério de Campo Grande neste sábado (20), mas o horário ainda não foi definido.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

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