A estratégia do governo é não dar relevância ao ato, considerado de médio porte, sem grandes novidades políticas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou como “ato de fascista” a manifestação liderada por seu antecessor Jair Bolsonaro (PL), em Copacabana, ocorrido no último domingo (21, e afirmou não estar preocupado com isso.
Em contraste com a manifestação anterior de seu adversário político, realizada em São Paulo, Lula demonstrou não ter dado importância. Em fevereiro, Lula reconhecera a dimensão do evento promovido na Avenida Paulista, em São Paulo.
“Não vi o ato porque estava fotografando o Minha Casa Minha Vida do João de Barro. Descobri quatro casas de João de Barro e resolvi fazer um filme para publicar na internet, por isso não vi [a manifestação]. Não me preocupa atos de fascista, não. Me importa o seguinte: vou fazer esse país dar certo”, declarou Lula nesta terça-feira (21), em café da manhã com jornalistas.
Aliados e ministros do governo também procuraram minimizar o impacto do ato de Bolsonaro em Copacabana. Alvos da manifestação, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), optaram pelo silêncio.
A estratégia do governo é não dar relevância ao ato, considerado de médio porte, sem grandes novidades políticas e com adesão de uma parcela já consolidada no bolsonarismo.
Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S.Paulo
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