Ao citar apreensão de um dos envolvidos em esquema de lavagem, o jornal Estado de S.Paulo retratou o homem do PCC como "contador de Lulinha"
A Transwolff e
Transwolff, duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo, criadas com
dinheiro ilícito do grupo de narcotráfico do Primeiro Comando da Capital (PCC),
foram alvo na manhã desta terça-feira, 9, da Operação Fim da Linha. A ação é
resultado de uma investigação de quatro anos feita pelo Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São
Paulo, pela Receita Federal e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa
Econômica).
No entanto, ao citar apreensão de um dos envolvidos, um
contador do PCC, o jornal Estado de S.Paulo retratou o homem
como "contador de Lulinha", como mostra o trecho abaixo da
matéria assinada por Marcelo Godoy:
“É aqui que aparece o contador João Muniz
Leite, homem de confiança do advogado Roberto Teixeira, o compadre do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Muniz trabalhou como contador do filho do
presidente Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, e já prestou serviços para o
próprio presidente”, diz um trecho da reportagem.
Fonte: Brasil 247
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